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Europa ou Eurábia? Nós, europeus, estaremos em vias de extinção?

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    Europa ou Eurábia? Nós, europeus, estaremos em vias de extinção?

    Antes de mais gostaria de frisar que este tópico não tem qualquer fundamento racista, xenófobo ou anti-islâmico, pelo contrário pretende-se uma discussão civilizada sobre o crescente fenómeno do Islão na Europa, naquilo que alguns denominam de Eurábia, a Europa em 2050.

    Nota: O Nthor abriu um tópico semelhante em 2007 intitulado Islão está prestes a conquistar a Europa“ mas este pretende focar-se na questão fulcral do avanço islamita levantada pelo vídeo 2050. Europe or Eurabia ???

    eurabia.JPG


    Após visualizar esse vídeo que, de acordo com o autor, pretende “abrir os olhos dos europeus” ficamos com a sensação que de facto as politicas de emigração europeias abriram, ao longo de décadas, as portas para uma aculturação que parece funcionar unilateralmente. Será apenas uma ideia dos “profetas da desgraça” ou, após anos de Fascismo, Estalinismo e Comunismo teremos o Islamismo?

    Para onde caminhamos?

    A taxa de fertilidade da UE, e de muitos países da união, está substancialmente abaixo daquela das comunidades islâmicas, sobretudo na Alemanha, França, Inglaterra, Bélgica e Holanda.

    Os números deste vídeo (não fornecem as fontes) indicam que, de acordo com estudos, a taxa de fertilidade necessaria para manter determinada civilização situa-se nos 2.11 e que para esta não reverta o número não pode baixar dos 1.9. Neste sentido a actual taxa de 1.3 provocará uma regressão irreversivel que necessitaria entre 80 a 100 anos para se corrigir. A população europeia envelhece a passos largos e não se renova do mesmo modo que as comunidades islâmicas cuja taxa de fertilidade será três vezes superior.

    Estima-se que em 2050 um em cada cinco europeus será um islamita e que actualmente na Holanda a percentagem de holandeses e muçulmanos e equivalente, o mesmo se passará em breve na Bélgica. Em França o número de crianças por família situa-se nos 1.8 enquanto que nas comunidades árabes o número dispara para os 8.1.



    A Alemanha já alertou para este crescente aumento da população islâmica e a ameaça da Lei da Sharia se tornar legal na Europa a médio-prazo - à medida que o Islão avança e as pressões se fazem sentir a nível político.

    Muammar Gadaffi terá dito em 2006, no canal Al-Jazeera que:

    Há sinais que Alá irá garantir uma vitória do Islão na Europa, sem espadas, sem armas, sem invasões. Não necessitamos terroristas, não precisamos de suicidas. Os mais de 50 milhões de muçulmanos (na Europa) irão torná-la um continente muçulmano dentro de algumas décadas.


    Nos EUA indicam que em 1970 contavam-se cerca de 100.000 muçulmanos no seu território passando para 9.000.000 em 2008, em 30 anos há estimativas que apontam a comunidade muçulmana para 50.000.000 de individuos.

    Há maneiras de travar este avanço do Islão na Europa? Estaremos a entrar em vias de extinção?

    #2
    Respondendo à pergunta. Há maneiras de travar esta possível regressão social.
    Uma passa por uma política séria de emigração. Outra passa por acabar com o parasitismo de uma grande percentagem das populações no que concerne os subsídios. E para terminar somos (Europa), ou deviamos ser, democracias em que há direitos mas também há deveres. E a maior parte das pessoas, emigrantes incluídos, esquecem que são 50% para casa lado.

    As leis nos diversos países estão feitas à muito e as que não estão podem-se fazer rapidamente. Se retirarmos as hipócrisias e a pseudo xenofobia/racismo, etc havia muita gente que ou aceitava a filosofia de vida europeia ou ia sentar o rabinho num avião e punha-se a andar.
    Por exemplo eu não posso achar normal como europeu que um gajo tenha 4 mulheres e 64 filhos. Não pelo factor 4 mulheres, mas pelo facto de que ninguém tem capacidade de suportar a educação de 64 filhos....ah espera, aí entram os subsídios. Estão a ver o ciclo vicioso?

    Comentário


      #3
      Nunca tinha pensado nisso....

      É realmente preocupante.

      A solução será apertar as medidas de imigração cá na Europa.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por tonyV Ver Post
        Respondendo à pergunta. Há maneiras de travar esta possível regressão social.
        Uma passa por uma política séria de emigração. Outra passa por acabar com o parasitismo de uma grande percentagem das populações no que concerne os subsídios. E para terminar somos (Europa), ou deviamos ser, democracias em que há direitos mas também há deveres. E a maior parte das pessoas, emigrantes incluídos, esquecem que são 50% para casa lado.

        As leis nos diversos países estão feitas à muito e as que não estão podem-se fazer rapidamente. Se retirarmos as hipócrisias e a pseudo xenofobia/racismo, etc havia muita gente que ou aceitava a filosofia de vida europeia ou ia sentar o rabinho num avião e punha-se a andar.
        Por exemplo eu não posso achar normal como europeu que um gajo tenha 4 mulheres e 64 filhos. Não pelo factor 4 mulheres, mas pelo facto de que ninguém tem capacidade de suportar a educação de 64 filhos....ah espera, aí entram os subsídios. Estão a ver o ciclo vicioso?
        Exacto. Parece-me que o politicamente correcto enraizou-se de tal ordem na mentalidade dos politicos europeus que entraram em negação, ou não pretendem tocar, neste assunto do fenómeno da emigração e nos dados estatisticos.

        Não me conseguem convencer acerca de diálogo com a comunidade islâmica e muito menos na reciprocidade no tratamento. Na Europa já os deixamos fazerem mesquitas, minaretes e integrá-los na nossa sociedade e “way of life”. Nos países islamicos não há qualquer tipo de tolerância para os não-islâmicos. Eles consideram que o diálogo com o Islão passa pelo nosso respeito para com eles, não podemos criticar a religião e o seu modo de vida, comentar o espancamento de mulheres e violência exercida pela Lei da Sharia. Temos uma tradição de benevolência e isso tem servido de Cavalo de Tróia para os radicais minarem a nossa sociedade, instalados em comunidades nas quais exercem grande influência.

        Na Suécia por exemplo, nos sites do governo , explicam em mais de 30 idiomas diferentes como votar nas eleições suecas mas parecem esquecer que quem não domina o idioma sueco não pode seguir os debates nem as discussões parlamentares! Irónico não é?

        No entanto não sou contra subsídios nem penso que estes sejam per se o problema. O problema é a ineficácia e inércia das autoridades em atribui-los a quem de direito. Na Inglaterra isso tornou-se um modo de viver para muitos e quem segue as regras do jogo acaba por pagar os tais “subsídio-dependentes”.

        Como emigrante custa-me a compreender como se pode viver num país estrangeiro com o propósito de beneficiar do sistema e não fazer um esforço para se integrar. Na realidade o que estamos a construir nesta Europa socialista e democrata são guetos e cidades de minorias que se vitimizam.

        Isto da UE tem muito de Europa e pouco de União. Andamos há décadas no faz de conta. As culturas não são todas iguais, escusamos de andar a pintar em cores garridas.

        Não podemos ser reféns de religiões e culturas alheias que são o oposto daquilo que os nossos antepassados lutaram, que dizem o que devemos dizer, escrever e fazer, não podemos deixar ir aquilo que nos deixaram numa bandeja e que foi conseguido com tanto sangue e luta, a liberdade!
        Tenho dito...

        Comentário


          #5
          Estas politicas já não são totalmente definidas em cada país, mas a nível europeu. Actualmente há já cidades europeias em que apenas 15% da população é nativa, sendo o restante composto por imigrantes.

          Em Portugal, Lisboa, Setúbal e Faro a percentagem de imigrantes na população, já chega aos 35%, apesar de uma boa parte ter origem europeia, cerca de 43%.

          Dentro de uma geração corremos o risco de passarmos pelo que os Balcãs passaram, uma população com uma cultura estrangeira a reclamar a independência de uma região que não lhes pertence.

          Comentário


            #6
            Parece-me que o problema não se poderá apenas colocar perante o islamismo ou apenas a nível de religião.

            Mas como já disseram do aumento da população não natural da Europa, normalmente de países em desenvolvimento de África e Ásia.
            Uma comparação um pouco forte, o que outros procuraram fazer por armas, é feito agora pela natalidade.

            Quanto ao islamismo apenas se torna um problema diferente, pela imposição nos espaços que vão "ocupando" das suas normas e costumes, mesmo que contrários aos dos países que recebem e de forma totalmente intolerante para com os mesmos.
            Apesar de não concordar, pois acho que é o que nos distingue é abertura para com os outros, provavelmente terá que se tomar algumas medidas para evitar um potencial e crescente conflito...

            Comentário


              #7
              Eu refiro os subsídios, porque de facto são um cancro. Eu sei que há muita gente que com direito os recebe, porque de facto precisa de ajuda. Mas existem também muitos que o recebem ou subvertem esse subsídio quando não deviam.

              Falamos da natalidade exponencial dessas pessoas. Falando de Inglaterra (locais ou emigrantes), as pessoas têm filhos para ter subsídios, casa, regalias, etc. Volto a repetir: as pessoas têm filhos (objecto) para terem subsídios. Pode ser 5%, 10%, o que seja da população a fazer isto, mas é algo que vai ajudar a minar toda a sociedade. Que tipo de pessoas acham que vão sair daqui? Trabalhadores ou mais uma geração subsídio dependente e marginal?

              Outra pergunta conheces muitos exemplos de pais/pai/mãe trabalhadores com mais de 1/2 crianças? Eu vejo cerca de 30pessoas por dia e tenho a informação se têm subsídios ou não. E pelo número de filhos ou falta deles (sem olhar para a informação), sei com uma grande margem de certeza se têm subsídios ou não...

              A minha questão final é esta. O que interessa para a sociedade um grupo de jovens sem qualquer formação para ser um elemento produtivo na sociedade? Vão melhorar as estatísticas do envelhecimento da população

              Em relação à língua, sendo agora algo radical, não acho admíssivel um emigrante ao fim de 1/2 anos não falar a língua local. Aqui seria criar uma lei simples » Emigrante tem de aprender a falar a língua local no prazo de 2 anos. Facultava-se a escola/professor.

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                #8
                Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                Parece-me que o problema não se poderá apenas colocar perante o islamismo ou apenas a nível de religião.

                Mas como já disseram do aumento da população não natural da Europa, normalmente de países em desenvolvimento de África e Ásia.
                Uma comparação um pouco forte, o que outros procuraram fazer por armas, é feito agora pela natalidade.

                Quanto ao islamismo apenas se torna um problema diferente, pela imposição nos espaços que vão "ocupando" das suas normas e costumes, mesmo que contrários aos dos países que recebem e de forma totalmente intolerante para com os mesmos.
                Apesar de não concordar, pois acho que é o que nos distingue é abertura para com os outros, provavelmente terá que se tomar algumas medidas para evitar um potencial e crescente conflito...
                Fala-se de islamismo, de costumes, etc, porque implicam ideologias diferentes das europeias, modos diferentes de vida. O que são fonte de um possível conflito futuro.

                A raça nem entra na equação. Para mim um preto, amarelo ou vermelho que aceite e/ou goste da liberdade/democracia europeia não vai fazer mossa.

                Comentário


                  #9
                  É um assunto deveras preocupante. Como melhorar a situação? Vejam as restrições que existem para ir viver para um país como a Austrália

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Leverage Ver Post
                    É um assunto deveras preocupante. Como melhorar a situação? Vejam as restrições que existem para ir viver para um país como a Austrália
                    Bom exemplo. Uma das condições é a de falar inglês.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por tonyV Ver Post
                      Fala-se de islamismo, de costumes, etc, porque implicam ideologias diferentes das europeias, modos diferentes de vida. O que são fonte de um possível conflito futuro.

                      A raça nem entra na equação. Para mim um preto, amarelo ou vermelho que aceite e/ou goste da liberdade/democracia europeia não vai fazer mossa.
                      Plenamente de acordo.
                      Mas o problema da emigração crescente afecta vários credos, mesmo que goste da liberdade/democracia, não quer dizer que seja uma mais valia e não seja mais um subsídio dependente.

                      Originalmente Colocado por Leverage Ver Post
                      É um assunto deveras preocupante. Como melhorar a situação? Vejam as restrições que existem para ir viver para um país como a Austrália
                      Ou Canadá.

                      Os USA tem uns exames para aferir da cidadania Americana, englobando salvo erro questões sobre cultura etc. - se alguém tiver mais dados pode completar.
                      Ora isto não obriga ninguém a seguir ou afastar a suas convicções, nomeadamente religiosas, mas pelo menos afere algum grau de envolvimento com a comunidade.
                      A título de exemplo que alguém deu mais acima sobre não haver ligação e não falarem a língua.

                      Comentário


                        #12
                        Também convirá não meter no mesmo saco islamitas radicais e comuns muçulmanos.

                        Eu conheço, pessoalmente, muçulmanos que pouco ou nada diferem dos demais ocidentais a nível de valores e princípios, e com os quais eu tenho óptimas relações.

                        Eles não são o bicho papão e nós o anjo salvador.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Leverage Ver Post
                          É um assunto deveras preocupante. Como melhorar a situação? Vejam as restrições que existem para ir viver para um país como a Austrália
                          A Nova Zelândia parece que também tem uma política de emigração semelhante e com bons resultados também.

                          Comentário


                            #14
                            Aceitar imigrantes de outros países é uma solução... argentina, uruguai...

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
                              Antes de mais gostaria de frisar que este tópico não tem qualquer fundamento racista, xenófobo ou anti-islâmico,(...)
                              Tudo conceitos enraizados e difundidos pelas minorias.

                              Qt à questao propriamente dita..
                              Interrogo-me qtas decadas serao precisas para compensar esses povos pelos danos causados decorrentes de seculos de exploraçao e saque.
                              Todas as moedas tem um reverso.
                              E viva a globalizaçao.

                              Comentário


                                #16
                                Acho que tudo depende dos países da Europa: há os que têm ligações antigas a países árabes (França, Inglaterra) onde o factor ex-colónias/língua facilita a imigração. Depois há países como a Suíça, que acham ( e muito bem) que quem quer ir para lá, que se adapte, coisa que estes meninos não gostam muito

                                A história do politicamente correcta funciona muito bem, desde que o pessoal entenda o que são direitos e deveres.

                                Pelo que conheço dos costumes árabes, dispenso perfeitamente a companhia deles em Portugal

                                Comentário


                                  #17
                                  Como é que são as regras de emigração para países nórdicos como finlandia e dinamarca?Sempre ouvi dizer que eles eram mais fechados.

                                  Comentário


                                    #18
                                    uma europa sem crescimento económico não é atrativa pra eles... é o reverso positivo da moeda. basta ver o nr de ucranianos que saíram de portugal

                                    Comentário


                                      #19
                                      Nós, Europeus, quem? Tenho que dúvidas que muitos alemães olhem para os portugueses e digam "nós, Europeus". Mais facilmente nos colocam no mesmo saco dos turcos...

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                                        Nós, Europeus, quem? Tenho que dúvidas que muitos alemães olhem para os portugueses e digam "nós, Europeus". Mais facilmente nos colocam no mesmo saco dos turcos...
                                        Acredito sobretudo de gerações mais velhas.

                                        Quanto ao tópico prefiro não pensar nisto....

                                        Comentário


                                          #21
                                          Simples, mas complexo. A solução passa pelas políticas sociais. Estabilidade é a palavra de ordem.

                                          Os casais só geram descendência se se sentirem estáveis, social, financeira e profissionalmente...

                                          O resto, bem, o resto digam vocês...

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por JoelM Ver Post
                                            Acredito sobretudo de gerações mais velhas.
                                            olha que não só, já tive uma conversa interessante com um alemão com 30/31 anos que chegou a dizer algo do género "mas vocês tiveram lá os árabes, vocês têm muitas coisas deles" coisas neste caso significando cultura e características fisicas

                                            Comentário


                                              #23
                                              Neste tema da imigração, há sempre dois lados da questão. Por exemplo, a maioria dos imigrantes vindos da Europa, principalmente os de Leste, tem uma formação escolar mais elevada do que os cidadãos nacionais, um valor que fica normalmente por aproveitar.

                                              Os imigrantes vindos do norte da Europa, Alemanha, Inglaterra, Holanda e Dinamarca, tem um perfil muito especifico, idade entre os 45 e os 60, são geralmente da 'classe media baixa/classe media media' no país de origem e a mudança para países como Portugal, permite-lhes ascender socialmente, pois como são maioritariamente reformados vivem apenas da reforma e podem até tornar-se em investidores, criando novas empresas.

                                              Os imigrantes da Índia, certas zonas do Brasil, médio oriente e América central, dependendo da classe social de origem, em regra, são possuidores de uma elevada formação escolar e de conhecimentos técnicos escassos em Portugal.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Citrodependente Ver Post
                                                uma europa sem crescimento económico não é atrativa pra eles... é o reverso positivo da moeda. basta ver o nr de ucranianos que saíram de portugal
                                                Uma Europa mesmo em recessão é atrativa face a uma Índia, a um qualquer país de África, a um país Sul Americano, etc.

                                                olha que não só, já tive uma conversa interessante com um alemão com 30/31 anos que chegou a dizer algo do género "mas vocês tiveram lá os árabes, vocês têm muitas coisas deles" coisas neste caso significando cultura e características fisicas
                                                É verdade temos muitas coisas em comum com os árabes desde o aspecto físico, alguns aspectos da nossa cultura e até na língua, mas não deixamos de ter costumes e modo de vida europeus.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                                                  Nós, Europeus, quem? Tenho que dúvidas que muitos alemães olhem para os portugueses e digam "nós, Europeus". Mais facilmente nos colocam no mesmo saco dos turcos...
                                                  Eu diria num saco até mais roto do que o dos turcos.

                                                  É que os turcos exportam para a Alemanha em quantidades que nos envergonham...

                                                  De qq forma, ainda ontem se falava no programa do Plano Inclinado na SIC: as mulher jovens não querem ter filhos: isso tem implicações graves, mas tem sobretudo causas que deveriam ser evitadas

                                                  E sejamos realistas : trata-se de um problema biológico e não social. Se não fazemos bébés e os outros fazem, é claro que temos tendência a desaparecer.

                                                  É como a questão dos negros em Paris que são quase 50% dos nascimentos em Hospitais.

                                                  Se queremos reverter essa questão só o podemos fazer com fornicação aplicada à procriação.

                                                  Isto para dizer que os Muçulmanos, ou Árabes ou Negros são completamente livres de se reproduzirem e circularem por onde querem. Não tenho nenhum sentimento racista em relação a eles.

                                                  Em vez de fomentarmos o casamento homosexual, deveriamos sim fazer companhas a favor da procriação.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
                                                    E sejamos realistas : trata-se de um problema biológico e não social. Se não fazemos bébés e os outros fazem, é claro que temos tendência a desaparecer.
                                                    (...)
                                                    Isto para dizer que os Muçulmanos, ou Árabes ou Negros são completamente livres de se reproduzirem e circularem por onde querem. Não tenho nenhum sentimento racista em relação a eles.
                                                    é um problema social - as mulheres não querem ter filhos porque (a) querem ter carreiras (b) precisam de ter carreiras para ter dinheiro para sustentar os filhos. os outros poem as mulheres tipo fábricas de crianças e vivem dos subsídios.

                                                    eu acho muito "curioso" que aqui onde moro haja zonas da cidade em que até os sinais de transito e afins começam a ser escritos em árabe.
                                                    estas comunidades não se integram (muitos nem sequer falam a língua local) e são focos de elevados níveis de criminalidade.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
                                                      (...)
                                                      De qq forma, ainda ontem se falava no programa do Plano Inclinado na SIC: as mulher jovens não querem ter filhos: isso tem implicações graves, mas tem sobretudo causas que deveriam ser evitadas

                                                      E sejamos realistas : trata-se de um problema biológico e não social. Se não fazemos bébés e os outros fazem, é claro que temos tendência a desaparecer.

                                                      É como a questão dos negros em Paris que são quase 50% dos nascimentos em Hospitais.

                                                      Se queremos reverter essa questão só o podemos fazer com fornicação aplicada à procriação.

                                                      Isto para dizer que os Muçulmanos, ou Árabes ou Negros são completamente livres de se reproduzirem e circularem por onde querem. Não tenho nenhum sentimento racista em relação a eles.

                                                      Em vez de fomentarmos o casamento homosexual, deveriamos sim fazer companhas a favor da procriação.
                                                      Causas q podem ser evitadas..incitar à procriaçao, sao causas biologicas e n sociais..n concordo em absoluto.

                                                      A minha opiniao vai ao encontro desta ideia do forista
                                                      Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                                      Simples, mas complexo. A solução passa pelas políticas sociais. Estabilidade é a palavra de ordem.

                                                      Os casais só geram descendência se se sentirem estáveis, social, financeira e profissionalmente...

                                                      O resto, bem, o resto digam vocês...
                                                      Num mundo sempre a correr, competitividade ao rubro onde as coisas mais simples e belas da vida nos passam ao lado, onde a noçao de tempo relativo vs tecnologia/mutaçao social tende a ser mais difusa, onde a emancipaçao da mulher lhe acarreta sobrecarga social/pessoal/laboral, onde, e no caso especifico portugues, gravidez significa dicriminaçao e/ou atraso na progressao de carreira, onde instabilidade social/agravamento de diferenças/desigualdade sociais imperam, e onde o nivel de stress é tal(particularmente em sociedades ocidentais) tendendo para a infertilidade/esterilidade, é perfeitamente natural/aceitavel o comportamento/filosofia de vida dos casais.

                                                      Originalmente Colocado por Peste Ver Post
                                                      Neste tema da imigração, há sempre dois lados da questão. Por exemplo, a maioria dos imigrantes vindos da Europa, principalmente os de Leste, tem uma formação escolar mais elevada do que os cidadãos nacionais, um valor que fica normalmente por aproveitar.
                                                      (...)
                                                      Os imigrantes da Índia, certas zonas do Brasil, médio oriente e América central, dependendo da classe social de origem, em regra, são possuidores de uma elevada formação escolar e de conhecimentos técnicos escassos em Portugal.
                                                      N partilho desta opiniao, mas cada um tem as suas proprias impressoes-n tenho estatisticas concretas q corroborem a minha opiniao.
                                                      Os imigrantes de leste eventualmente no seu conjunto tem uma boa percentagem de pessoas formadas, comparativamente a outras comunidades, no entanto, a sua formaçao em diversas areas revela-se caduca e desactualizada, fruto e/ou herança do comunismo passado na sua origem.
                                                      Rementendo para o 2º paragrafo-tomei a liberdade de alienar o 2º paragrafo original por concordar com ele em termos gerais, acho incorrecto misturar o empreendedorismo e colectivismo indianos e paquistaneses p.ex. com a comunidade imigrante da america central(esta é tao vasta e tao distinta como cubanos e peruanos).
                                                      De resto mais uma vez é uma opiniao pessoal baseada em vivencias.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        a Europa está a dar um tiro no próprio pé, esqueceu-se das suas raízes cristãs e tornou-se cada vez mais egoísta.

                                                        Hoje em dia as pessoas fecham-se cada vez mais dentro das suas casas, esquecendo-se que vivemos em sociedade.

                                                        Preocupamos-nos muito com o bem estar da nossa família, claro que não é errado preocuparmos-nos com os nossos, mas e com os outros. Quando foi a ultima vez que participa-mos numa actividade social, numa actividade de solidaridade, quando foi a ultima vez que abdicamos de 1 hora do nosso tempo para estar com os outros que não nos são nada.

                                                        Vejo casais apenas com um filho, com receio de não conseguirem dar um curso superior aos outros e para conseguirem dar tudo a apenas um filho, a playsation, a roupa de marca, os cd's de musica ou as férias. Quando nem as nossos filhos somos capazes de ensinar o valor da partilha, como poderão depois essas pessoas serem capazes de partilhar com os outros.

                                                        Deixamos de fazer conta com a sociedade e passamos a fazer conta apenas connosco.

                                                        Depois existem os outros habituados a viver com pouco, com o espírito que onde se criam 3 filhos criam-se 4 ou 5. Uma das regras do islão é mesmo ajudar os outros, um bom muçulmano deve praticar a caridade (zakat). Nós aqui na Europa esquecemos o que é a caridade, a partir daí é a dureza da lei de Darwin, e uma mera conta matemática, eles qualquer dia vão ser mais do que nós.

                                                        A história ensino-nos que os minoritários nunca conseguiram mandar nos maioritários eternamente. A Europa ainda vai conseguir impor as suas leis durante algum tempo, mesmo quando os muçulmanos já foram maioritários, mas não vai conseguir eternamente.


                                                        Nós europeus e ocidentais viramos as costas a religião, nada de mal se não tivéssemos virado também as costas a muitos dos ensinamentos das religiões, fazer o bem e ajudar os outros. Não são os muçulmanos que estão a invadir a Europa, fomos nós que abdicamos de a habitar.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
                                                          Em vez de fomentarmos o casamento homosexual, deveriamos sim fazer companhas a favor da procriação.
                                                          Isso é um disparate de todo o tamanho! Tens noção que o planeta está sobrepovoado?! E das consequências disso? A natalidade tem que ser controlada.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por LuisCapelo Ver Post
                                                            é um problema social - as mulheres não querem ter filhos porque (a) querem ter carreiras (b) precisam de ter carreiras para ter dinheiro para sustentar os filhos. os outros poem as mulheres tipo fábricas de crianças e vivem dos subsídios.

                                                            eu acho muito "curioso" que aqui onde moro haja zonas da cidade em que até os sinais de transito e afins começam a ser escritos em árabe.
                                                            estas comunidades não se integram (muitos nem sequer falam a língua local) e são focos de elevados níveis de criminalidade.
                                                            É a integração social ao rubro

                                                            Estes ingleses faziam bem em por os olhos na ex-colónia.

                                                            Comentário

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