Os vínculos laborais cada vez mais “simbólicos”, a palavra dada cada vez é mais palavra morta, as carreiras são cada vez mais efémeras... Estará esta sociedade a caminhar para tornar descartáveis as pessoas, aproveitando-as quando elas têm para dar alguma coisa, mas dispensando-as, num click, quando se acha que já não servem?
Qual a parte da nossa humanidade que está incluída nisto?...
Será a “descartabilidade” do nosso semelhante dignificante para nós próprios?
Qual a parte da nossa humanidade que está incluída nisto?...
Será a “descartabilidade” do nosso semelhante dignificante para nós próprios?
Comentário