Gosto de futebol. Gosto do meu País. Gosta destas cidades. Gosto da boa vontade deste país.
É com desanimo que verifico que as pessoas fecham-se a olhar para o EGO e a chorar motivos ridiculos da sua existência.
É com vergonha que olho para o estrangeiro ao verificar que temos o primeiro ministro mais mal pago da europa. E mesmo querendo fazer algo bom ou mau a critica é destrutiva e não construtiva.
É com pena que vejo o sector privado governado pela classe alta e o trabalho entregue a agiotas. Que por sua vez tiram partido da confusão para instalarem uma ainda mais confusa contratação de trabalhadores.
É com tristeza que vejo a Função Publica olhar para o estado como uma fonte de receitas e não como um empregador que lhe pode garantir um futuro.
Uns criticam o futebol. Outros a função publica. Outros os empresários. Os funcionários do privado têm dor de cotovelo dizem eles. Os do publico têm vergonha.
Mas porque raio caiu este país na inércia de chutar a responsabilidade para o lado. Envergonhar os outros. Retirar mérito a quem o tem.
O futebol é um desporto. Quem o paga são os adeptos. Os futebolistas chegaram onde chegaram depois de trabalhar muito. Se queriam ganhar o que eles ganham tivessem sido jogadores de futebol.
A Função Publica é uma estrutura. Muita coisa a mudar, não ofendam os trabalhadores sem razão. Procurem alternativas construtivas. Não sejam avessos a alterações só por medo. Enxovalhem os sindicatos e façam-lhes ver que têm que ser parte activa da reconstrução e não da destruição.
Acabem com os buracos na justiça e nas finanças. Que permitem aos nossos empresários gloriarem-se de não pagar impostos.
Obriguem o privado a dar condições aos trabalhadores assentes em qualificação e boas condições sociais. Mais uma vez os sindicatos que demitam quem lá está e renovem as estruturas.
Afinal queremos olhar para os espanhois como inimigos apenas porque são melhores que nós em tudo?
[8)]
É com desanimo que verifico que as pessoas fecham-se a olhar para o EGO e a chorar motivos ridiculos da sua existência.
É com vergonha que olho para o estrangeiro ao verificar que temos o primeiro ministro mais mal pago da europa. E mesmo querendo fazer algo bom ou mau a critica é destrutiva e não construtiva.
É com pena que vejo o sector privado governado pela classe alta e o trabalho entregue a agiotas. Que por sua vez tiram partido da confusão para instalarem uma ainda mais confusa contratação de trabalhadores.
É com tristeza que vejo a Função Publica olhar para o estado como uma fonte de receitas e não como um empregador que lhe pode garantir um futuro.
Uns criticam o futebol. Outros a função publica. Outros os empresários. Os funcionários do privado têm dor de cotovelo dizem eles. Os do publico têm vergonha.
Mas porque raio caiu este país na inércia de chutar a responsabilidade para o lado. Envergonhar os outros. Retirar mérito a quem o tem.
O futebol é um desporto. Quem o paga são os adeptos. Os futebolistas chegaram onde chegaram depois de trabalhar muito. Se queriam ganhar o que eles ganham tivessem sido jogadores de futebol.
A Função Publica é uma estrutura. Muita coisa a mudar, não ofendam os trabalhadores sem razão. Procurem alternativas construtivas. Não sejam avessos a alterações só por medo. Enxovalhem os sindicatos e façam-lhes ver que têm que ser parte activa da reconstrução e não da destruição.
Acabem com os buracos na justiça e nas finanças. Que permitem aos nossos empresários gloriarem-se de não pagar impostos.
Obriguem o privado a dar condições aos trabalhadores assentes em qualificação e boas condições sociais. Mais uma vez os sindicatos que demitam quem lá está e renovem as estruturas.
Afinal queremos olhar para os espanhois como inimigos apenas porque são melhores que nós em tudo?
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