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ESP em ligeiros de mercadorias 3500Kg!!!

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    ESP em ligeiros de mercadorias 3500Kg!!!

    Caros colegas,

    Como profissional do ramos dos transportes e como seguidor das novas tecnologias, gostaria de saber a vossa opinião relativamente ao uso de ESP em veículos destinados ao transporte de mercadorias e as suas implicações em termos de desgaste do sistema de travagem e fiabilidade.

    Já agora, qual o modelo na categoria chassis/cabine de 3500kg que acham mais fiável e seguro para utilização acima do limite de carga permitido e em viagens longas por todo o país?

    #2
    Boas!

    Essa é uma questão extremamente interessante. Penso que é no tópico da segurança rodoviária, na secção "Road Book" que vem um artigo muito interessante sobre o comportamento dos furgões, nomeadamente Sprinter e Transit.

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      #3
      as sprinter que vireram, podem não ert a/c mas vieram com esp e as transit a mesma coisa

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        #4
        Já ouvi mecânicos a dizer que este tipo de veiculos gasta mais travões do lado direito se o sistema tiver tendência a entrar em funcionamento facilmente.

        Parece-me um bom sistema, só não sei se a sua fiabilidade será igual em veiculos de mercadorias (ainda por cima se tenciona carregar em excesso de peso).

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          #5
          Ando com uma Volkswagen LT 35 com ESP e ABS e as pastilhas duram Cerca de 100.000km, e ao contrario do que se possa pensar anda sempre a dar o litro.Mas cada vez que as mudam são 550€.
          O único inconveniente é quando o carro patina por falta de tracção mesmo parado, a subir um passeio por exemplo, a roda rodar o equivalente a 30kmh o sistema activa-se e começa a dar travadelas na roda impedindo a progressão do carro, a única solução é experimentar ir de marcha a trás.
          Estes carros em termos de tracção são pouco eficientes qualquer desnível de terreno ou aceleração mais forte faz com que o carro patine, devem ser feitos para andar sempre carregados pois sem carga são bastante falsos ao contrario dos tracção dianteira em que o peso do motor está sempre lá.

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            #6
            O ESP ou o controlo de tracção não pode ser desligado?

            Todos esses comercias grandes são tracção traseira» Pex, Opel Movano, Citroen Jumper.

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              #7
              Originalmente Colocado por cpgt Ver Post
              O ESP ou o controlo de tracção não pode ser desligado?

              Todos esses comercias grandes são tracção traseira» Pex, Opel Movano, Citroen Jumper.
              Estás bastante enganado Peugeot/Citroen/Fiat são o mesmo carro e tracção dianteira a Renault master/opel movano são o mesmo carro e pelo menos a Renault podes escolher se queres tracção frente ou atrás, mas normalmente é a frente exepto as chassis cabine, as outras Mercedes/Volkswagen, e iveco são de tracção traseira.

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                #8
                Originalmente Colocado por OliveiraAngelo Ver Post
                Caros colegas,

                Como profissional do ramos dos transportes e como seguidor das novas tecnologias, gostaria de saber a vossa opinião relativamente ao uso de ESP em veículos destinados ao transporte de mercadorias e as suas implicações em termos de desgaste do sistema de travagem e fiabilidade.

                Já agora, qual o modelo na categoria chassis/cabine de 3500kg que acham mais fiável e seguro para utilização acima do limite de carga permitido e em viagens longas por todo o país?
                Talvez seja embirrância minha, mas isto não faz muito sentido...

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                  #9
                  pois, mas cá há uma tradição de carros de 4.0 a 7.0 t serem homologados como 3.5 para poderem ser usados em firmas sem alvará de pesados e conduzidos com carta de ligeiros e não terem tacografos.
                  Chega ao ridículo do peso do veiculo depois de carroçado ser superior a 3.5 e mesmo assim conseguem circular sem grandes problemas.
                  Em termos de segurança não é grave pois esses veículos foram feitos para um peso superior ao qual foram homologados, não deixa no entanto de ser estranho as autoridades o permitirem (é claro que de vez em quando são autuados, mas não o suficiente para deixar de valer a pena), é como os carros sem carta e outros anormalidades do nosso sistema.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por OliveiraAngelo Ver Post
                    Caros colegas,

                    Como profissional do ramos dos transportes e como seguidor das novas tecnologias, gostaria de saber a vossa opinião relativamente ao uso de ESP em veículos destinados ao transporte de mercadorias e as suas implicações em termos de desgaste do sistema de travagem e fiabilidade.

                    Já agora, qual o modelo na categoria chassis/cabine de 3500kg que acham mais fiável e seguro para utilização acima do limite de carga permitido e em viagens longas por todo o país?
                    Boas por experiencia própria posso dizer que o ESP nunca me deu problemas, e até já me fui util em algumas situações imprevistas que as vezes acontecem na estrada, ora isto falando numa Mercedes Sprinter que quanto a mim e já tendo experimentado outros no mesmo serviço e é uma das melhores opções a nivel de conforto segurança e economia ja para não falar em performances que chegam a ser surpreendentes por vezes

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                      #11
                      o controlo de tracção é "feito" através do corte de injecção de combustível limitando o binário, por isso não influencia o desgaste dos travões. O controlo de estabilidade já actua sobre os travões

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Crysis Ver Post
                        o controlo de tracção é "feito" através do corte de injecção de combustível limitando o binário, por isso não influencia o desgaste dos travões. O controlo de estabilidade já actua sobre os travões
                        o ESP intervém na tracção das rodas, aplicando forca hidráulica nos travoes da roda sem aderência (a que esta a rodar), isto faz com que a tracção seja transferida para a roda parada (mecanicamente pelo diferencial). ISTO, juntamente com a alteração da binário, por parte da injecção.

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