Possível venda de activos do BCP para satisfazer requisitos de capital.
Os analistas do Espírito Santo Equity Research (ESER) atribuem um impacto “neutral” à notícia já que esta não é “uma grande novidade para o mercado”, depois de o BCP ter dito “em várias ocasiões que poderia vender alguns activos não estratégicos para reforçar os rácios de solvência e que estes activos poderiam incluir a participação na Eureko e no Millennium Fortis”.
Já o BPI atribui um impacto “neutral a positivo” à notícia. Isto “apesar de que o impacto final da venda de activos virá a depender do preço final de venda, a venda da participação de 49% da participação no Millennium Fortis teria um importante impacto no rácio ‘Tier 1’ do banco”.
Na entrevista, o CFO do banco terá referido as várias hipóteses para satisfazer o cumprimento dos requisitos de capital. Entre elas está a aprovação do modelo de ponderação do risco de crédito, que se espera do Banco de Portugal e também a possível alienação de activos, referindo a venda dos 2,56% que de detém na Eureko e ainda a participação de 49% da posição que detém no negócio de seguros que detém em parceria com o Fortis.
O ESER refere que o valor contabilístico da participação de 2,56% na Eureko é de 229,2 milhões de euros, segundo o relatório e contas do BCP de Junho de 2010. Já o valor contabilístico da participação de 49% no Millennium Fortis era de 366 milhões de euros, “o que significa que se o negócio ocorresse a 1,5 vezes o valor contabilístico, o negócio teria um impacto de 30 pontos base nos rácios”.
Já o BPI estima o impacto no “core Tier 1” em seis pontos base e um impacto de 56 pontos base no rácio “Tier 1”.
Tanto o BPI como o ESER têm recomendações de “comprar” para o BCP. A recomendação do banco liderado por Fernando Ulrich reflecte um potencial de valorização de 30%, que lhe é conferido pelo preço-alvo de 0,80 euros. O Espírito Santo tem uma avaliação de 1 euro por acção para o banco, que lhe confere um potencial de valorização de 63%.
Os títulos do banco liderado por Santos Ferreira declinam 0,81% para 0,615 euros.
Presidente da Associação Portuguesa de Bancos diz que há Bancos já com prejuízos no mercado nacional. Eu, nas contas do 2ºT2010 conclui que isso estava a acontecer com BCP.
Os analistas do Espírito Santo Equity Research (ESER) atribuem um impacto “neutral” à notícia já que esta não é “uma grande novidade para o mercado”, depois de o BCP ter dito “em várias ocasiões que poderia vender alguns activos não estratégicos para reforçar os rácios de solvência e que estes activos poderiam incluir a participação na Eureko e no Millennium Fortis”.
Já o BPI atribui um impacto “neutral a positivo” à notícia. Isto “apesar de que o impacto final da venda de activos virá a depender do preço final de venda, a venda da participação de 49% da participação no Millennium Fortis teria um importante impacto no rácio ‘Tier 1’ do banco”.
Na entrevista, o CFO do banco terá referido as várias hipóteses para satisfazer o cumprimento dos requisitos de capital. Entre elas está a aprovação do modelo de ponderação do risco de crédito, que se espera do Banco de Portugal e também a possível alienação de activos, referindo a venda dos 2,56% que de detém na Eureko e ainda a participação de 49% da posição que detém no negócio de seguros que detém em parceria com o Fortis.
O ESER refere que o valor contabilístico da participação de 2,56% na Eureko é de 229,2 milhões de euros, segundo o relatório e contas do BCP de Junho de 2010. Já o valor contabilístico da participação de 49% no Millennium Fortis era de 366 milhões de euros, “o que significa que se o negócio ocorresse a 1,5 vezes o valor contabilístico, o negócio teria um impacto de 30 pontos base nos rácios”.
Já o BPI estima o impacto no “core Tier 1” em seis pontos base e um impacto de 56 pontos base no rácio “Tier 1”.
Tanto o BPI como o ESER têm recomendações de “comprar” para o BCP. A recomendação do banco liderado por Fernando Ulrich reflecte um potencial de valorização de 30%, que lhe é conferido pelo preço-alvo de 0,80 euros. O Espírito Santo tem uma avaliação de 1 euro por acção para o banco, que lhe confere um potencial de valorização de 63%.
Os títulos do banco liderado por Santos Ferreira declinam 0,81% para 0,615 euros.
Presidente da Associação Portuguesa de Bancos diz que há Bancos já com prejuízos no mercado nacional. Eu, nas contas do 2ºT2010 conclui que isso estava a acontecer com BCP.
Comentário