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«Colocam a ideologia e os interesses acima do interesse nacional».

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    Sociedade «Colocam a ideologia e os interesses acima do interesse nacional».

    O titulo do Tópico é uma expressão Manuel Alegre Dixit.

    E porque é que é importante falar desta expressão do Candidato a Presidente da Republica ?

    Será o Sr. Manuel Alegre, durante DOZE ANOS, não colocou a sua "Ideologia e Interesses acima do Interesse Nacional" ?"


    Eu explico !


    É importante denunciar traidores da pátria.
    É importante falar dos traidores, que sabendo haver camaradas de armas a morrer pela pátria, falavam em prol de insurrectos a soldo de nações estrangeiras.

    Fala-se do Bando de Argel.

    Fala-se da FPLN.

    Fala-se da Rádio Voz da Liberdade que emitia para os turras e terroristas que a soldo de Cuba, URSS, China matavam cidadãos nacionais em Território Português.


    Para que não restem em duvidas há muitos sítios na Internet que abertamente e sem pejo, divulgam dados sobre o personagem.

    Deixo um texto, que presumo, fará luz e é elucidativo sobre tão cândida personagem.


    Aqui fica um contributo do chefe Abílio Augusto Pires, escrito já há uns anos, para a biografia do conhecido desertor.

    "Alguns elementos sobre o Bando de Argel"
    Natural de Águeda ou arredores, Manuel Alegre fez a sua vida académica em Coimbra.
    Descendente de uma classe “média-alta” fez a vida normal de estudante de Coimbra, um tanto boémia e, nesse sentido, um tanto tradicionalista. Cedo se virou para a política o que, no ambiente de Coimbra, também era tradicional.

    Militou na “organização local” do p.c.p. e estou à vontade para afirmá-lo porque fui eu próprio quem desmantelou essa organização.

    Dos seus elementos com alguma responsabilidade ficaram dois: Silva Marques, hoje deputado do P.S.D. que, embora fosse estagiário de advocacia em Aveiro, vivia já numa situação de semi-clandestinidade, e o Manuel Alegre.
    Mas ficaram por razões diferentes.

    O primeiro, Silva Marques, porque mergulhou na clandestinidade e viria depois a fixar-se na Itália, onde entrou em litígio com o “partido” do qual veio a ser expulso, após ter feito várias autocríticas que, de resto, conheci.

    Manuel Alegre também escapou mas porque estava a prestar serviço militar no R.I. 12 (Regimento de Infantaria nº12) situado precisamente em Coimbra e já mobilizado para Angola, como alferes miliciano.

    A PIDE foi sempre um pouco avessa à detenção de militares mas, neste caso, pesou mais o facto de estar mobilizado.

    É, pois, totalmente falsa a ideia de que desertou por ser perseguido pela PIDE que não o prendeu porque não quis fazê-lo.

    As razões íntimas que o levaram à deserção só ele poderia explicá-las se bem que se tornou evidente para quem alguma vez ouviu a “voz da liberdade” ao longo dos seus 12 anos de funcionamento.


    E não venha dizer que não traiu.

    Fê-lo ao longo de 12 anos, não só pelas declarações que prestou como também pelas que obrigou a prestar.


    Trata-se de matéria conhecida mas que abordarei um pouco à frente.

    Desertou e foi para Paris em 1962, estava a ser criada a FPLN (Frente patriótica de libertação nacional) que já se decidira iria funcionar em Argel, com o beneplácito do governo argelino e toda a sua protecção.

    Seria dirigida por Fernando Piteira Santos que fora funcionário do partido comunista português e expulso da organização uns dez (10) anos antes.

    Aliás, o governo argelino já autorizara também a instalação e funcionamento da rádio “voz da liberdade” da qual Manuel Alegre viria a ser o locutor até 25 de Abril de 1974.

    Assim, em meados de 1962, partiriam de Paris rumo a Argel Fernando Piteira Santos, sua companheira, Maria Stella Bicker Correia Ribeiro e Manuel Alegre.

    A FPLN cresceu rapidamente e tem que dizer-se que o seu principal indutor foi a rádio “voz da liberdade”.

    Tornou-se, assim, a breve trecho, num autêntico coio de traidores, grande parte deles desertores do Exército Português e também, ex-prisioneiros que, libertados pelo inimigo, eram para ali encaminhados e lá permaneciam em cativeiro pelo menos até se disporem a revelar perante os microfones tudo o que sabiam e não só: tinham igualmente que recitar “ipsis verbis” o discurso que lhes punham à frente. Só depois disso é que teriam hipótese de sair da Argélia.

    Esta atitude, que em qualquer país civilizado consubstanciaria a figura jurídica de “cárcere privado” era praticada pela FPLN com a cumplicidade do senhor Manuel Alegre: só que no Portugal democrático ninguém fala disso.
    Não seria trair?

    E receber os chefes dos movimentos africanos que nos combatiam, ouvir e transmitir aí os seus dislates não seria trair?
    E fornecer-lhes as informações que desertores e ex-prisioneiros de guerra eram forçados a prestar não seria trair?

    Bom, se isto não era trair vamos a outro aspecto: - Enviar homens – elementos da FPLN – para Cuba a fim de serem instruídos na guerrilha urbana, também não era trair? E a FPLN (não só mas também) enviou para lá alguns que foram treinados numa base cujo nome não me recordo de momento mas sei que dista 17 quilómetros de Havana e foram treinados entre outros por Alvarez del Bayo, antigo coronel do Exército espanhol que se bateu contra Franco e foi um dos homens do DRIL ( Directório Revolucionário Ibérico de Libertação) que organizou o assalto ao Santa Maria.

    E também me lembro que esses homens (da FPLN) foram treinados no fabrico e uso de explosivos e, ainda, a fazer guerrilha urbana com armas que eles próprios tinham que fabricar. E que aprenderam, por exemplo, a fabricar morteiros partindo de um simples cano retirado de um algeroz. Isto era bem mais do que trair.

    E para que dúvidas não restem, cito dois nomes: Eduardo Cruzeiro que foi jornalista do “República”, está vivo e tem um “bom tacho” na RTP, e Rui Cabeçadas que é ou foi advogado.

    E digo “é ou foi “ porque calculo que teria a minha idade, talvez um pouco mais, e não sei se é vivo ou já morreu.

    Chega? Não, não chega que eu tenho mais.

    Sei que a vida na FPLN não era um “mar de rosas” para todos.

    Bem pelo contrário: as guerras entre essa organização e o p.c.p. era violentíssima.

    Chegou-se ao ponto de o p.c.p. ocupar a rádio pela força e a FPLN responder com um contra-golpe que consistiu em levantar os depósitos bancários do p.c.p., factos que obrigaram o governo argelino a intervir para pôr as coisas no lugar. E como nem o Dr. Pedro dos santos Soares, membro da cúpula do p.c.p. e adrede enviado para Argel conseguiu pacificar as hostes, este partido decidiu jogar a última cartada: nem mais nem menos do que Humberto Delgado.

    Estava no Brasil, sofria de doença grave e foi a Praga para se tratar.

    Foi aí que o p.c.p. o abordou e convenceu a ir para Argel.

    Foi-lhe dito que tudo o que se pretendia era unir a oposição e derrubar o “regime fascista” português. Ninguém se não ele poderia liderar essa união, preparar e comandar o golpe.

    Convencido do seu prestígio, acreditou e foi para a Argélia.

    Enganou-se, até porque nunca lhe passara pela cabeça que encontraria o que na realidade encontrou. Desconhecia que o p.c.p. jamais perdoaria a “traição” de Piteira Santos, que, embora marxista e reconhecido como tal, havia falado na PIDE. Mas havia outros problemas não menos graves: Humberto Delgado era um impulsivo e queria uma revolução imediata.

    O p.c.p., mais preparado politicamente, respondia que aprendera as lições da guerra civil de Espanha e da própria Guatemala. Era para eles evidente que “nenhuma revolução poderia triunfar sem que antes conseguisse o apoio das Forças Armadas”.

    Não embarcava em aventureirismos.

    Virou-se para a FPLN e a ela aderiu. S

    ó que, logo que pôs o problema da revolução imediata, foi-lhe respondido que Lenine ensinava que “nenhuma revolução de massas poderia ser ganha sem que tivesse o apoio de uma parte do exército que houvesse servido o regime anterior”. Não percebera que uns e outros eram marxistas e sabiam que o comunismo não tinha a mínima hipótese de governar Portugal. O que interessava a todos era entregar a África Portuguesa à União Soviética. E isto significava para Delgado que “entre dois mundos ficara sem mundo”. Tentou, por sua vez, a última cartada: era amigo e um grande admirador de CHE GUEVARA que se transformara em mito de todos os revolucionários de todo o mundo. Pediu a sua ajuda e GUEVARA aceitou.

    Foi para Argel e por lá ficou uns tempos mas nada fez.

    Nem podia fazer: GUEVARA era agente do KGB soviético.

    E os interesses de Moscovo estavam muitíssimo à frente de Humberto Delgado, que ficou só. Sem dinheiro, sem saúde e sem apoios ameaçou entregar-se às Autoridades Portuguesas.

    Foi o seu fim. Não sei como nem em que circunstâncias. Tudo o que sei – e já o disse várias vezes – é que essa história continua mal contada. Quem sabe se o senhor Manuel Alegre não poderia levantar uma pontinha do véu?..."
    Link's e Fontes dos Textos

    Manuel Alegre o Desertor (recomendo vivamente)

    Manuel Alegre (TRAIDOR) «COMBATENTE», por quem? - Rui Macdonald

    ÁREA NACIONAL

    Podem fazer uma pesquisa na WEB e encontrar outros factos sobre o Sr. Candidato.

    #2
    Essa frase deve ter como destinatário principal os partidos políticos que o apoiam

    Seria muito bom para o pais que os seus colegas de partido ouvissem esta frase e metessem a mão na consciência

    Quanto ao resto, só tenho uma coisa a dizer sobre este senhor,

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
      Essa frase deve ter como destinatário principal os partidos políticos que o apoiam

      Seria muito bom para o pais que os seus colegas de partido ouvissem esta frase e metessem a mão na consciência
      É verdade isso que diz.

      Mas na verdade o Sr Alegre. não tem nem moral nem verticalidade para apontar o dedo, quando os seus actos e palavras prejudicaram a Nação e muitos cidadãos nacionais.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por Yamato Ver Post
        É verdade isso que diz.

        Mas na verdade o Sr Alegre. não tem nem moral nem verticalidade para apontar o dedo, quando os seus actos e palavras prejudicaram a Nação e muitos cidadãos nacionais.
        Especialmente quando ele, como deputado pelo PS, votou favoravelmente muita coisa que tem apenas como finalidade favorecer os interesses particulares do partido, do governo e de alguns dos seus membros, muitas vezes contra o interesse nacional.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
          Especialmente quando ele, como deputado pelo PS, votou favoravelmente muita coisa que tem apenas como finalidade favorecer os interesses particulares do partido, do governo e de alguns dos seus membros, muitas vezes contra o interesse nacional.
          Exacto.

          É caso para dizer:

          "Bem prega Frei Tomás ..."


          O resto já sabem

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Yamato Ver Post
            O titulo do Tópico é uma expressão Manuel Alegre Dixit.

            .
            Desejo sinceramente qu isso não aconteça, mas seria mais um episódio patético no nosso Portugl ver esse verme traidor miserável com Chefe Supremo Das Forças Armadas. Ele que é responsável pela morte de Portugueses ao denunciar ao inimigo os planos e localizações de tropas Portuguesas.

            Comentário


              #7
              Estarei a ver mal ou estão a fazer juízos sobre o homem com base num relatório da PIDE?

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por pjota Ver Post
                Estarei a ver mal ou estão a fazer juízos sobre o homem com base num relatório da PIDE?
                Da PIDE e de muita gente que andou na guerra e tem conhecimento de causa.

                Comentário


                  #9
                  Eu cá já espero de tudo, inclusive ver o Alegre na presidência. Depois bem que podemos começar a limpar as mãos à parede.

                  Comentário


                    #10
                    Estas histórias do Alegre já o meu pai (que combateu em Angola) me tinha contado. Pelos vistos na altura isto foi bastante falado... se é verdade ou boato, não sei. Mas do que conheço do Sr, não gostaria nada de o ver como PR... não que reconheço competência nem valor para ocupar tal cargo.

                    Comentário


                      #11
                      Eis a razão que me ri cada vez que há pessoas ingénuas a achar que o Alegre é inofensivo. Não abdico do meu receio que esse homem parece ter intenções de ser o Chavez Português.

                      Comentário


                        #12
                        Boas,

                        Eu por norma não sou uma pessoa que dê assim tanta credibilidade logo ao primeiro texto que leia.
                        No entanto, não posso ficar totalmente alheio a certas situações que são descritas no mesmo, e que por obra do acaso ... não me espanta assim tanto....

                        triste é depois de ler o que acabei de ler a primeira coisa que me veio à cabeça foi uma pergunta à laia de observação!

                        Porque é que a larga maioria dos nossos politicos não tem um passado assim tão emaculado?!!

                        Já pensaram nisto? Qual é o politico que não se desconfie que andava na passagem do diamante, ou que meteu a mão ali ou que fez isto ou aquilo?!!!

                        É incrivel não é ?

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por kokas Ver Post
                          Boas,

                          Eu por norma não sou uma pessoa que dê assim tanta credibilidade logo ao primeiro texto que leia.
                          No entanto, não posso ficar totalmente alheio a certas situações que são descritas no mesmo, e que por obra do acaso ... não me espanta assim tanto....

                          triste é depois de ler o que acabei de ler a primeira coisa que me veio à cabeça foi uma pergunta à laia de observação!

                          Porque é que a larga maioria dos nossos politicos não tem um passado assim tão emaculado?!!

                          Já pensaram nisto? Qual é o politico que não se desconfie que andava na passagem do diamante, ou que meteu a mão ali ou que fez isto ou aquilo?!!!

                          É incrivel não é ?
                          Não te podes esquecer que estás em Portugal.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por pjota Ver Post
                            Estarei a ver mal ou estão a fazer juízos sobre o homem com base num relatório da PIDE?

                            E testemunhas/os, é que nem é o mero Soldado que fala, eventualmente com pouco conhecimento ou esclarecimento, fala-se de algumas Ex-chefias militares, que hoje na reforma viveram esses dias de luta em prol da Pátria.



                            Alguns militares lembraram passado do pré-candidato
                            A um dia de se lançar definitivamente nas presidenciais de 2011, Manuel Alegre deu um salto ao passado. Encontrou-se com militares de carreira, hoje na reforma, que, como ele, fizeram a guerra colonial.



                            Ouviu o que queria mas também o que não queria. Um dos participantes insinuou-lhe a acusação de traidor.



                            Outro disse-lhe que em Argel, na Voz da Liberdade, fez o que equivaleria agora a "incentivar os talibãs".



                            Foi na Gulbenkian, em Lisboa, na V Conferência da cooperativa militar sobre "Portugal Militar em África", organização coordenada pelo general Rodolfo Bogonha.

                            Na mesa para a qual foi convidado tinha, segundo o programa, como moderador, o almirante Vieira Matias (ex-chefe da Armada).



                            Mas o almirante ficou na plateia (em seu lugar foi Loureiro dos Santos, ex- -chefe do Exército e ex-ministro da Defesa).



                            Percebeu-se, quando Vieira Matias pediu a palavra, por que razão preferira a plateia.


                            "Fomos os maiores protectores daquela gente [as populações negras das então colónias ultramarinas]", disse o velho marinheiro, agora na reforma. Que relatou quantos dos seus homens morreram, e quantos ficaram feridos e quantos nunca recuperaram.


                            "Sentimo-nos traídos por afirmações que eram feitas no estrangeiro por portugueses", concluiu.



                            Não nomeou Alegre (que na Voz da Liberdade, em Argel, de 1964 a 1974, fazia comentários de apoio às forças nacionalistas que lutavam contra a potência colonial, Portugal).


                            Mas tinha-o claramente em mira e Alegre recusou fingir que nada era com ele.


                            O histórico socialista recordou então que ele próprio esteve em combate, pela tropa colonial, contra os independentistas, logo em 1961, em Angola. "Vi o meu melhor amigo morrer ao meu lado", contou.

                            E também esse seu amigo era "contra a guerra". O problema, explicou, é que Portugal vivia em ditadura, havia que combatê-la e ele fê-lo.


                            Foi a mesma resposta que deu a um outro participante no debate, o tenente-coronel Brandão Ferreira.



                            Este perguntou-lhe como "reagiria agora" se visse alguém utilizar uma rádio, "que até podia ser em Argel", como "pódio para incentivar os tallibans" contra tropas ocidentais nas quais se incluem portugueses.



                            Alegre explicou: "Havia uma ditadura, faz toda a diferença, hoje vivemos em democracia." "O que fiz foi defender o interesse histórico por uma razão patriótica e de liberdade." "Os apelos que fiz repeti-los-ia hoje", garantiu, num tom de voz mais veemente.


                            Nota do autor do Post a esta frase e excerto: Como havia uma ditadura, ele Manuel Alegre colocou a sua Ideologia e respectivos Interesses em primeiros Lugar ao invés de preservar os interesses nacionais.



                            Numa sessão que para o candidato só teve estes dois "percalços", Alegre aproveitou, sobretudo, para elogiar os militares que combateram na guerra e depois, face ao bloqueio político, forneceram a "solução política", com o 25 de Abril. "As Forças Armadas - disse - não foram derrotadas no campo de batalha."



                            Disse mesmo que o enviou de tropas para Angola em 1961, face aos ataques da UPA (União dos Povos de Angola), onde aconteceram "coisas bárbaras" contra a população branca (e os mestiços), se fez "com razão".
                            Deixou uma inconfidência, de uma conversa que teve com Amílcar Cabral. Ter-lhe-á chegado a dizer que via o espaço lusófo- no como "uma espécie de Com- monwealth", cuja capital seria rotativa: "Era uma utopia, mas uma utopia bonita."
                            Fonte
                            Alegre confrontado com insinuações de traição - Portugal - DN

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por kokas Ver Post
                              Boas,

                              Eu por norma não sou uma pessoa que dê assim tanta credibilidade logo ao primeiro texto que leia.
                              No entanto, não posso ficar totalmente alheio a certas situações que são descritas no mesmo, e que por obra do acaso ... não me espanta assim tanto....

                              triste é depois de ler o que acabei de ler a primeira coisa que me veio à cabeça foi uma pergunta à laia de observação!

                              Porque é que a larga maioria dos nossos politicos não tem um passado assim tão emaculado?!!

                              Já pensaram nisto? Qual é o politico que não se desconfie que andava na passagem do diamante, ou que meteu a mão ali ou que fez isto ou aquilo?!!!

                              É incrivel não é ?

                              Os alegados grandes lutadores pela Liberdade, exilaram-se, e quase todos se exilaram ou puseram ao fresco quando era altura de dar o corpo ao manifesto no serviço militar.

                              Quanto ao resto, só posso dizer que o alegado socialismo português continuaram em grande negócios em África.

                              Almeida Santos, Familia Soares e mais alguns.
                              Editado pela última vez por Yamato; 23 September 2010, 14:24. Razão: Correcção

                              Comentário


                                #16
                                Por momentos pensei que estivessem a falar de alguem que se vai candidatar a PM. As competências para ser PR são ter o passaporte á mão e não ter medo de voar.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Yamato Ver Post
                                  Os alegados grandes lutadores pela Liberdade, exilaram-se, e quase todos se exilaram ou puseram ao fresco quando era altura de dar o corpo ao manifesto no serviço militar.

                                  Quanto ao resto, só posso dizer que o alegado socialismo português continuaram em grande negócios em África.

                                  Almeida Santos, Familia Soares e mais alguns.
                                  Pegando nas tuas palavras isto dava para aqui texto
                                  Exactamente! Grandes negócios claro! A voz dos diamantes falava mais alto por exemplo! Andavam lá na garimpa também

                                  E coitadinhos que deram tanto pelo pais que estes rapazinhos para não se sentiram mal cá em Portugal agora "sobrevivem" de quê?! Ora bem de "pequena reforma"! Oh pah eu mencionei pequena reforma? Desculpem... "pequenas reformas" pelo trabalho arduo a que todos nós assistimos.
                                  Aliás é atraves desse mesmo trabalho arduo que neste momento nós somos o pais que está quase sempre no topo das estastisticas.... pena é que seja a contar debaixo....

                                  Curioso! Lembro-me que foi precisamente por causa da familia soares que não eu mas os meus pais ficaram um ano sem o subsidio de Natal! Devia ser para ir treinando já para os anos 2000

                                  Isto dava pano para mangas, se fossemos a mencionar todas as situações que nos lembramos ui ui isto dava para aqui um recorde de paginas.... lembro-me por exemplo que nunca ninguém explicou muito bem para onde foram para milhões de euros vindas da Europa seja para a educação, para a agricultura, etc... o estranho caso (e não é de Benjamim ), da construção de algumas estações do Metro.... por ai adiante..... partidos que supostamente andaram quase de bandeira em punho por causa das portagens da crel e da ponte 25 de Abril e assim que chegaram ao governo não só aumentaram as mesmas como agora também colocam nas scuts!

                                  Vou parar o balanço por aqui senão até me esqueço e boto aqui já discurso até amanhã

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                                    #18
                                    Originalmente Colocado por kokas Ver Post

                                    Curioso! Lembro-me que foi precisamente por causa da familia soares que não eu mas os meus pais ficaram um ano sem o subsidio de Natal! Devia ser para ir treinando já para os anos 2000
                                    Por acaso foi por imposição do FMI quando cá veio nos anos 80, o que poderá acontecer novamente.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Uma pessoa cujo percurso profissional foram 30 anos como deputado tem a respectiva credibilidade.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por cpgt Ver Post
                                        30 anos como deputado
                                        tambem conhecido como "uma vidinha santa"

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por cpgt Ver Post
                                          Uma pessoa cujo percurso profissional foram 30 anos como deputado tem a respectiva credibilidade.
                                          Percurso profissional?

                                          Ser deputado é uma profissão?

                                          Deveria ser uma devoção / sacedórcio.

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                                            #22
                                            O triste é que alguns quando observam estes relatos, ainda põem em duvida se terá sido assim, e se não será uma cabala politica contra os ditos.

                                            Manuel Alegre, nitidamente, nunca poderá ser um exemplo nem poderá servir, pelo seu passado, como um presidente de todos os portugueses.
                                            Basta que haja somente um português, que ele Manuel Alegre, com os seus actos, tenha traído, para não fazer sentido eleger um traidor como chefe supremo.

                                            O percurso deste Sr. faz-me lembrar uma história que já aqui circulou, de um Ex Capitão da Força Aérea que pretendia ser reintegrado após ter desertado no período da Guerra Colonial.
                                            Não me lembro qual era o titulo do tópico, mas era também uma história rocambolesca de alguém que era um dos delfins da FAP.

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                                              #23
                                              É igual aos outros, nem melhor nem pior.

                                              Quanto ao evitar ir para a guerra, acho que fez muito bem. As guerras são muito fixes para quem não vai para lá.

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                                                #24
                                                Traidor ou não, este homem não tem preparação, classe ou capacidade para ser presidente de junta de freguesia quanto mais da República. Já estou a imaginar programinhas televisivos semanais em que ele iria balbuciar poesia barata como receita para acabar com a crise. Se ainda há dias ele veio dizer na televisão que os portugueses têm que acreditar que a crise vai passar... Acreditar? ACREDITAR?!? Mas andamos a brincar ou quê? Está tudo maluco? É com falinhas mansas e palavras de ânimo baratas que se resolvem as coisas? Xôô, vai-te embora! Já basta ter de levar com os gêmeos siameses/clonados do sócras/silva pereira a fazerem birrinha a dizerem que se demitem se o PSD não os deixarem aumentar o iva para 23%. Vão antes jogar ao monopólio.

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por gtabarth Ver Post
                                                  Percurso profissional?

                                                  Ser deputado é uma profissão?

                                                  Deveria ser uma devoção / sacedórcio.
                                                  Parece que sim meu amigo!

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    No comments...

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                                                      #27
                                                      Se já tinha concluído que o Poeta Alegre não estaria nas minhas intenções de voto, ao ler este tópico e ainda estes apontamentos:

                                                      É pois uma altura interessante para recordar um episódio da vida de Manuel Alegre que os seus apoiantes gostam de esquecer e que a maior parte das pessoas já nem se recorda bem. O caso remonta a 12 de Fevereiro de 1977, há 31 anos, quando Manuel Alegre tinha responsabilidades governativas na área da Comunicação Social e decidiu extinguir a empresa do jornal «O Século» de um dia para o outro.

                                                      Vamos fazer um bocadinho de história: O jornal «O Século» foi criado em 1880 por um republicano, Magalhães Lima. Ao longo dos tempos teve ilustres directores como Vitorino Nemésio e João Pereira Rosa e durante muitos anos foi o jornal mais vendido do país. Desde cedo a empresa evoluiu no sentido da constituição de um grupo editorial, que editava revistas como «O Século Ilustrado», a «Vida Mundial», o «Modas e Bordados» ou o «Cinéfilo», além de manter uma obra social importante através da Colónia Balnear Infantil «O Século», em S. Pedro do Estoril, cujas receitas vinham, em parte, da Feira Popular, que era também apadrinhada pelo jornal. Pelo grupo do «Século» passaram alguns dos maiores jornalistas, colunistas e repórteres fotográficos portugueses – foi aliás ali – pode dizer-se – que nasceu o moderno fotojornalismo em Portugal.

                                                      Após o 25 de Abril, tal como o «Diário de Notícias» aliás, «O Século» foi «tomado» por sectores próximos do PCP, que rapidamente radicalizaram o jornal e delapidaram as suas audiências e colocaram a empresa em situação difícil. Num clima ainda conturbado do pós 25 de Novembro, com um PS sequioso de estancar a influência do PCP na informação, Manuel Alegre decidiu, de um dia para o outro, alegando uma crise financeira que aliás tocava outros jornais de igual forma, fechar «O Século». Foi uma decisão política, muito mais que económica. Pior: nem sequer procurou salvaguardar o precioso arquivo de 100 anos de História de Portugal que estava no edifício do grupo editorial e que em boa parte se perdeu. A razão de ser desta nota, é só lembrar alguns desmandos de figuras de esquerda hoje intocáveis, como Manuel Alegre.
                                                      POR CAUSA DAS COISAS... - A Esquina do Rio

                                                      Vale o que vale, mas não me admirava nada que também fosse verdade. Eu já devia ter adivinhado, a esmagadora maioria dos jornais matutinos terem todos orientações claramente de esquerda.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por gtabarth Ver Post
                                                        Percurso profissional?

                                                        Ser deputado é uma profissão?

                                                        Deveria ser uma devoção / sacedórcio.

                                                        Claro que é, o homem até tem uma pós graduação em Tachos

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Não é Dr. ou Eng. Paulo Barradas?

                                                          Quando vi o titulo do tópico, confesso que pensei em políticos no geral.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Thatsme Ver Post
                                                            Se já tinha concluído que o Poeta Alegre não estaria nas minhas intenções de voto, ao ler este tópico e ainda estes apontamentos:



                                                            POR CAUSA DAS COISAS... - A Esquina do Rio

                                                            Vale o que vale, mas não me admirava nada que também fosse verdade. Eu já devia ter adivinhado, a esmagadora maioria dos jornais matutinos terem todos orientações claramente de esquerda.

                                                            Conhecia alguns contornos sobre o fecho do dito Jornal.

                                                            E clama este alegado socialista que a ele não o calam, quando os seus actos, demonstram estar envolvido no silenciar de qualquer voz contrária aos desígnios partidários e respectivos interesses.

                                                            Comentário

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