Será normal que em tempo de crise e uma maior crise anunciada, salários congelados, e o governo a cortar onde pode e a subir impostos e etc e tal... para ter mais dinheiro, e o Estado Portugues está a enviar dinheiro para a Grecia.?
Que dizem sobre isto os entendidos em economia politica aqui do forum?
Portugal empresta dois mil milhões à Grécia - JN
Portugal empresta dois mil milhões à Grécia
Zona Euro aprova ajuda de 110 mil milhões
CÉLIA MARQUES AZEVEDO, CORRESPONDENTE EM BRUXELAS
Os ministros das finanças da Zona Euro aprovaram ontem um pacote de 110 mil milhões de euros destinado a resolver os problemas de dívida soberana da Grécia nos próximos três anos. Portugal vai contribuir com mais de dois mil milhões.
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, explicou, à saída do encontro, em Bruxelas, que a parcela portuguesa será de 2,064 mil milhões de euros. Portugal "vai honrar" o compromisso, garantiu o governante.
Os 110 mil milhões, que serão desbloqueados ainda este mês, comportam a participação em empréstimos bilaterais da Zona Euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os 16 Estados que forma na Eurozona serão responsáveis por 80 mil milhões, a maior parcela. A taxa de juro rondará os 5% e o cálculo seguirá a metodologia do FMI.
A Grécia anunciou ontem o plano de austeridade pelo qual vai reger as suas contas nos próximos três anos. Atenas pensa reduzir o défice público para menos de 3% do PIB até ao fim de 2014, através da implementação de medidas como o corte de subsídio de férias e de Natal dos funcionários públicos (ler nestas páginas).
"A Grécia apresentou um programa sólido e credível", opinou ontem o presidente da Comissão Europeia (CE). A partir de Bruxelas, Durão Barroso falou da "coragem" das "medidas difíceis tomadas" pelo Governo grego, que são "a única forma de restaurar a confiança" na Grécia.
Durão separa Portugal da Grécia
Bruxelas considera ainda que as condições estão reunidas para activar o mecanismo europeu coordenado de ajuda à Grécia, explicou Barroso sobre aquele que é um dos passos imperativos do processo antes de o dinheiro ser efectivamente emprestado. O parecer da CE junta-se ao do Banco Central Europeu remetido aos ministros das Finanças que, por sua vez, o aprovaram ontem à tarde e recomendaram aos chefes de Governo da Zona Euro para o último aval, na próxima sexta-feira.
Durão Barroso assinalou uma vez mais a distância da situação económica de Portugal da grega. "A situação de Portugal é muito diferente, além disso as autoridades portuguesas já anunciaram novas medidas (…), por isso pensamos que os efeitos de contágio poderão ser evitados", explicou.
O apoio internacional vai ajudar a Grécia a pagar os juros da dívida pública e a reduzir o défice actual de 13,7% para 8% ainda este ano e para 2,6% em 2014.
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| agência financeira
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Os 110 mil milhões, que serão desbloqueados ainda este mês, comportam a participação em empréstimos bilaterais da Zona Euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os 16 Estados que forma na Eurozona serão responsáveis por 80 mil milhões, a maior parcela. A taxa de juro rondará os 5% e o cálculo seguirá a metodologia do FMI.
A Grécia anunciou ontem o plano de austeridade pelo qual vai reger as suas contas nos próximos três anos. Atenas pensa reduzir o défice público para menos de 3% do PIB até ao fim de 2014, através da implementação de medidas como o corte de subsídio de férias e de Natal dos funcionários públicos (ler nestas páginas).
"A Grécia apresentou um programa sólido e credível", opinou ontem o presidente da Comissão Europeia (CE). A partir de Bruxelas, Durão Barroso falou da "coragem" das "medidas difíceis tomadas" pelo Governo grego, que são "a única forma de restaurar a confiança" na Grécia.
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Durão Barroso assinalou uma vez mais a distância da situação económica de Portugal da grega. "A situação de Portugal é muito diferente, além disso as autoridades portuguesas já anunciaram novas medidas (…), por isso pensamos que os efeitos de contágio poderão ser evitados", explicou.
O apoio internacional vai ajudar a Grécia a pagar os juros da dívida pública e a reduzir o défice actual de 13,7% para 8% ainda este ano e para 2,6% em 2014.
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