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Jovens são os que mais morrem nas estradas Portuguesas!

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    Jovens são os que mais morrem nas estradas Portuguesas!

    Este tópico poderá ser posteriormente fundido num dos vários relacionáveis que por ai existem mas, pela importância desta noticia e porque este fórum é essencialmente frequentado por jovens de sangue na guelra, aqui fica o alerta com mais visibilidade.

    Os jovens entre os 18 e os 24 anos são, de entre os condutores de todas as faixas etárias, os que conduzem mais depressa e os que registam o maior índice de sinistralidade rodoviária. Estes dados foram ontem apresentados, em Lisboa, por José Miguel Trigoso, presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP), na conferência Jovens 18-24 Anos e Sinistralidade Rodoviária.

    Os acidentes graves ocorrem, com maior incidência, aos fins-de-semana e provocam a morte de 45 por cento dos condutores envolvidos. De entre os jovens que têm acidentes, os rapazes constituem 85 por cento dos mortos, 78 por cento dos feridos graves e 64 por cento dos que sofrem ferimentos ligeiros, sendo a taxa das raparigas residual. De entre a totalidade dos condutores, os jovens dos 18 aos 24 anos representam 93 por cento dos mortos, 91 por cento dos feridos graves e 72 por cento dos que sofrem ferimentos ligeiros.

    O estudo realizado indica que os jovens bebem com menor frequência que os restantes condutores, mas maiores quantidades de cada vez, atingindo elevadas taxas de alcoolemia. Desvalorizam os efeitos do álcool, drogas e medicamentos e o uso do telemóvel como causadores de acidentes. Os jovens são os que conduzem mais depressa, que defendem o aumento dos limites de velocidade e que rejeitam a explicação de que o excesso de velocidade é a causa dos acidentes. Apresentam comportamentos de risco nas estradas, seguindo perto de quem vai à frente, raramente dando passagem aos peões e não abrandando com o semáforo amarelo. Em termos globais, entre 2003 e 2007, 16 por cento dos mortos e 18,7 por cento dos feridos graves tinham entre 18 e 24 anos.

    Segundo José Miguel Trigoso, é necessário "alterar a atitude e o comportamento dos jovens", sendo essencial encontrar, em conjunto com eles, a melhor forma de o fazer. O presidente da PRP defende alterações na formação e avaliação dos condutores.

    FONTE
    Os jovens condutores até aos 24 anos são o grupo de risco com maior índice de sinistralidade rodoviária. O risco de morte em acidente de carro é o dobro das restantes faixas etárias.
    De acordo com dados da Prevenção Rodoviária Portuguesa, cerca de 90 por cento dos condutores que morrem nas estradas são rapazes e os acidentes acontecem na maioria das vezes ao sábado e ao domingo, entre as 8h00 da noite e as 4h00 da madrugada.
    Para evitar comportamentos de risco e mais mortes nas estradas estão a ser criadas novas estratégias que passam pelo voluntariado e pela prevenção. Os jovens explicam nesta reportagem da TVI como conduzem na estrada.
    Neste estudo, conclui-se que os jovens dos 18 aos 24 anos representam 93 por cento dos mortos, 91 por cento dos feridos graves e 72 por cento dos ligeiros.
    Quanto ao consumo de álcool, o estudo indica que os jovens bebem menos frequentemente que os restantes condutores, mas maiores quantidades de cada vez, atingindo elevadas taxas de alcoolemia.
    Associado a este factor, são os jovens que desvalorizam mais os efeitos do álcool, drogas e medicamentos como causadores de acidentes.
    Os dados revelam igualmente que os condutores jovens envolvem-se mais em acidentes com taxas de alcoolemia mais baixas.
    Também são os jovens que conduzem mais depressa, acham que os limites de velocidade devem ser aumentados e consideram que não é o excesso de velocidade a causa dos acidentes.
    O uso do telemóvel durante a condução também é um comportamento habitual entre os jovens, desvalorizando o facto de esta atitude ser uma causa de acidentes.
    Quanto a comportamentos de risco nas estradas, os jovens assumem que seguem demasiado perto do grupo da frente, que raramente dão passagem aos peões nas passadeiras e que muitas vezes passam com o semáforo amarelo.
    Em termos globais, entre 2003 e 2007, 16 por cento dos mortos e 18,7 dos feridos graves foram jovens desta faixa etária.

    FONTE

    #2
    isso aconetce porque o pessoal acaba de tirar a carta e quer se "exebir", falo por mim, as vezes ttenho tendencia de acelarar mais daquilo que devo, mas as vezes lembro me de acidentes e ai toca reduzir..

    Comentário


      #3
      Eu tenho quase 38 anos e carta há quase 19 anos e só desde há uns anos tenho plena consciência das inconsciências que fiz quando tinha tenra idade e carta há relativamente pouco tempo.

      Comentário


        #4
        É sabido também que o 1º grande acidente se costuma dar entre o 2º e o 3º ano de carta, quando o pessoal já tem confiança e pensa que sabe conduzir muito bem.

        Comentário


          #5
          OK, o presidente da "Prevenção Rodoviária Portuguesa" lançou a posta. Apresentou soluções, planos de sensibilização aos condutores dos 18 aos 24 anos?

          Ler números é fácil

          Comentário


            #6
            Por algum motivo são os que pagam mais nos seguros automóveis, são o grupo de risco.

            E não será fácil por mão nesta situação, só com muita formação - que é baixa - ou através de repressão.

            Originalmente Colocado por Vanquish Ver Post
            Eu tenho quase 38 anos e carta há quase 19 anos e só desde há uns anos tenho plena consciência das inconsciências que fiz quando tinha tenra idade e carta há relativamente pouco tempo.
            Mais um por aqui, mas eu "abri" os olhos mais cedo.

            Comentário


              #7
              Não sei se este factor será exclusivo de Portugal e até arriscaria dizer que não deve ser.

              Há determinados factores que não dependem do país, mas sim das idades/grupos.

              Quando tirei a carta fiz bastantes asneiras, a maioria por pensar que sabia mais de condução do que efectivamente sabia, aliado aos 18 anos de idade.

              Olhando para trás vejo claramente a minha falta de consciência em determinadas situações, e revejo-a na estrada em malta mais nova com alguma frequência.

              A única coisa que eu considero que poderia fazer algum sentido seria a limitação de potência (ou potência/kg) que se pudesse conduzir nos primeiros anos de carta.

              Quer queiramos quer não, abusos cometidos num carro de 1000 kg e 75cv não são a mesma coisa que num carro de 900 kg e 120cv, como saxo's cup e toda essa "família" de carros.
              À medida que as coisas se vão processando mais depressa (a curva, a travagem, a ultrapassagem, etc), mais vai contando a experiência e o traquejo que se obtém com os km.

              Comentário


                #8
                Ok..

                Até posso concordar que é o grupo que provoca maior número de fatalidades.

                Mas os senhores da PRP esquecem-se de outros factores tão ou mais importantes.

                Parque automóvel antigo: obrigado sr. Imposto automóvel + IVA etc etc

                Estradas regionais dignas de paises do 3 mundo (e olhem que conheço vários): ...e façam mais 1 auto-estrada, Lisboa-Porto sff.

                ...e já agora, como diziam ontem no TopGear... qual foi a ultima vez que um miudo de 18 anos entrou numa auto-estrada em sentido contrário??

                P.S. - Nao estou no escalão 18-24 ;)

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                  Não sei se este factor será exclusivo de Portugal e até arriscaria dizer que não deve ser.

                  Há determinados factores que não dependem do país, mas sim das idades/grupos.

                  Quando tirei a carta fiz bastantes asneiras, a maioria por pensar que sabia mais de condução do que efectivamente sabia, aliado aos 18 anos de idade.

                  Olhando para trás vejo claramente a minha falta de consciência em determinadas situações, e revejo-a na estrada em malta mais nova com alguma frequência.

                  A única coisa que eu considero que poderia fazer algum sentido seria a limitação de potência (ou potência/kg) que se pudesse conduzir nos primeiros anos de carta.

                  Quer queiramos quer não, abusos cometidos num carro de 1000 kg e 75cv não são a mesma coisa que num carro de 900 kg e 120cv, como saxo's cup e toda essa "família" de carros.
                  À medida que as coisas se vão processando mais depressa (a curva, a travagem, a ultrapassagem, etc), mais vai contando a experiência e o traquejo que se obtém com os km.

                  Tanto se morre com 50 cv como com 500 .

                  E até é quando se tem pouco debaixo do capô que se puxa mais, ou porque há um sentido de impunidade perante a aparente "inocência" do veículo ou porque é preciso para andar ao nível dos outros... e é quando estamos a pensar nisto tudo menos naquilo que estamos a fazer que as coisas tendem a correr mal.

                  Comentário


                    #10
                    O problema é que em Portugal ensina-se a guiar um carro e não a conduzir.
                    Desde que saibas andar em frente e estacionar de traseira, já estás pronto para ter a carta

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                      O problema é que em Portugal ensina-se a guiar um carro e não a conduzir.
                      Desde que saibas andar em frente e estacionar de traseira, já estás pronto para ter a carta

                      sei quem foi a exame e nem o ponto de embreagem sabia fazer, como era angolano e a examinadora era mocambicana, passou


                      o problema dos carros é como nas motas, o pessoal quando começa anda devagar porque tem medo de cair, depois quando pensa que ja sabe équando cai porque se estica

                      Comentário


                        #12
                        Há muita gente, inclusive conhecidos meus, que sinceramente, não sei como têm carta. É com cada asneira/falta de atenção..
                        Já para não falar naquele pessoal que passa semanas sem conduzir e quando vai a pegar no carro, parece que voltou à escola de condução.. (isso acontece muito, por exemplo, em pessoal estudante que tira a carta e só conduz ao fim de semana, e é quando é..)

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                          O problema é que em Portugal ensina-se a guiar um carro e não a conduzir.
                          Desde que saibas andar em frente e estacionar de traseira, já estás pronto para ter a carta
                          Deixa me só destacar "UM carro", ensinam mesmo Um que é o da instrução. Tive a enorme felicidade de ter usado 3 carros diferentes durante as minhas aulas e um deles ser a gasolina.
                          Acho ridículo que se ensine a uma pessoa a largar o pedal da embraiagem devagar até sentir o carro a tremer e depois é que se acelera. Fazer isto ao principio para uma pessoa que nunca se sentou atrás de um volante ainda é naquela, agora continuar este processo durante todas as aulas é parvoíce.
                          É como enviar a exame pessoas que se sentem tão á vontade dentro de um carro como num tanque cheio de tubarões. Infelizmente as escolas são um negócio e quantos mais saírem para que outros entrem melhor.
                          Editado pela última vez por dysplay21; 27 October 2010, 19:31.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
                            Deixa me só destacar "UM carro", ensinam mesmo Um que é o da instrução. Tive a enorme felicidade de ter usado 3 carros diferentes durante as minhas aulas e um deles ser a gasolina.
                            Acho ridículo que se ensine a uma pessoa a largar o pedal da embraiagem devagar até sentir o carro a tremer e depois é que se acelera. Fazer isto ao principio para uma pessoa que nunca se sentou atrás de um volante ainda é naquela, agora continuar este processo durante todas as aulas é parvoíce.
                            É como enviar a exame pessoas que se sentem tão á vontade dentro de um carro como num tanque cheio de tubarões. Infelizmente as escolas são um negócio e quantos mais saírem para que outros entrem melhor.
                            y, isso de haver escolas so com carros a gasoleo é uma treta, uma pessoa habitua-se ao diesel, vai a pegar pela 1ª vez num a gasolina é um pesadelo...

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                              Não sei se este factor será exclusivo de Portugal e até arriscaria dizer que não deve ser.

                              Há determinados factores que não dependem do país, mas sim das idades/grupos.

                              Quando tirei a carta fiz bastantes asneiras, a maioria por pensar que sabia mais de condução do que efectivamente sabia, aliado aos 18 anos de idade.

                              Olhando para trás vejo claramente a minha falta de consciência em determinadas situações, e revejo-a na estrada em malta mais nova com alguma frequência.

                              A única coisa que eu considero que poderia fazer algum sentido seria a limitação de potência (ou potência/kg) que se pudesse conduzir nos primeiros anos de carta.

                              Quer queiramos quer não, abusos cometidos num carro de 1000 kg e 75cv não são a mesma coisa que num carro de 900 kg e 120cv, como saxo's cup e toda essa "família" de carros.
                              À medida que as coisas se vão processando mais depressa (a curva, a travagem, a ultrapassagem, etc), mais vai contando a experiência e o traquejo que se obtém com os km.
                              Isso, por um lado, é verdade....por outro, o meu Fiesta '93 1.9d e o Ibiza 1.0 de '98 fizeram coisas que não deviam..

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Banusinho Ver Post
                                y, isso de haver escolas so com carros a gasoleo é uma treta, uma pessoa habitua-se ao diesel, vai a pegar pela 1ª vez num a gasolina é um pesadelo...
                                Podia não ser se ensinassem de outra forma. hoje olhando para trás acho graça que ao sentar me no carro a gasolina da instrução o instrutor me disse que naquele carro era diferente para arrancar, que em vez de esperar que o carro tremesse ao levantar a embraiagem, se acelerava logo um bocadinho.
                                Porque é que não me ensinou logo assim?

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Vanquish Ver Post
                                  Eu tenho quase 38 anos e carta há quase 19 anos e só desde há uns anos tenho plena consciência das inconsciências que fiz quando tinha tenra idade e carta há relativamente pouco tempo.
                                  Tenho 31. Concordo plenamente. Ainda faço muitas coisas arriscadas que podem sem dúvida correr mal, mas quando penso em algumas que fiz quando era novo...
                                  Se o Torres do presente conhecesse o Torres do passado tirava-lhe a carta

                                  É daquelas coisas fantásticas que só compreendemos quando passou o tempo necessário e aí por casualidade foi por sorte que correu de forma A e não de forma B e por isso podemos chegar a esta conclusão.

                                  Quanto ao estudo, é daqueles que é tão óbvio que nem era preciso estudo.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                                    Não sei se este factor será exclusivo de Portugal e até arriscaria dizer que não deve ser.

                                    Há determinados factores que não dependem do país, mas sim das idades/grupos.

                                    Quando tirei a carta fiz bastantes asneiras, a maioria por pensar que sabia mais de condução do que efectivamente sabia, aliado aos 18 anos de idade.

                                    Olhando para trás vejo claramente a minha falta de consciência em determinadas situações, e revejo-a na estrada em malta mais nova com alguma frequência.

                                    A única coisa que eu considero que poderia fazer algum sentido seria a limitação de potência (ou potência/kg) que se pudesse conduzir nos primeiros anos de carta.

                                    Quer queiramos quer não, abusos cometidos num carro de 1000 kg e 75cv não são a mesma coisa que num carro de 900 kg e 120cv, como saxo's cup e toda essa "família" de carros.
                                    À medida que as coisas se vão processando mais depressa (a curva, a travagem, a ultrapassagem, etc), mais vai contando a experiência e o traquejo que se obtém com os km.
                                    Sem poder provar, digo que não é.
                                    A única hipótese de nalgum sítio não ser é se por condicionantes sócio-económicas, ou de outra natureza semelhante, aquela faixa etária não possa ter acesso à condução de veículos.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por setyoureyestozion Ver Post
                                      Ok..

                                      Até posso concordar que é o grupo que provoca maior número de fatalidades.

                                      Mas os senhores da PRP esquecem-se de outros factores tão ou mais importantes.

                                      Parque automóvel antigo: obrigado sr. Imposto automóvel + IVA etc etc

                                      Estradas regionais dignas de paises do 3 mundo (e olhem que conheço vários): ...e façam mais 1 auto-estrada, Lisboa-Porto sff.

                                      ...e já agora, como diziam ontem no TopGear... qual foi a ultima vez que um miudo de 18 anos entrou numa auto-estrada em sentido contrário??

                                      P.S. - Nao estou no escalão 18-24 ;)
                                      Originalmente Colocado por BEF1FAN Ver Post
                                      Tanto se morre com 50 cv como com 500 .

                                      E até é quando se tem pouco debaixo do capô que se puxa mais, ou porque há um sentido de impunidade perante a aparente "inocência" do veículo ou porque é preciso para andar ao nível dos outros... e é quando estamos a pensar nisto tudo menos naquilo que estamos a fazer que as coisas tendem a correr mal.
                                      Sem a mínima vontade de vos ofender seja de que forma for, vocês são o exemplo perfeito que referia de quando temos essa idade não conseguirmos ver as coisas dessa forma.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Podia-se começar a ensinar os jovens a conduzir.

                                        Na escola ensinam a passar no exame, e depois chegam à rua e rapidamente se cansam de andar a 40, mas sem qualquer experiência, ou sequer teoria, de como se anda depressa.

                                        Depois as coisas acontecem.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Torres Ver Post
                                          Sem a mínima vontade de vos ofender seja de que forma for, vocês são o exemplo perfeito que referia de quando temos essa idade não conseguirmos ver as coisas dessa forma.

                                          No que me diz respeito, não me ofendes de forma alguma. No entanto, não percebi totalmente o teu comentário.

                                          Mas o que pretendi dizer foi, (não obstante de ter cometido inumero erros e actos inconscientes com os meus 18 anos), acho que analisar apenas 1 escalão etário é 1 análise mt superficial!

                                          Ou seja... tanto o excesso de velocidade como o alcool trazem fatalidades, é inegável.

                                          Mas é bem mais facil apontar estes 2 factores enquanto "culpados" pela sinistralidade, do que abrir o leque de suspeitos, como (alguns já referi antes):

                                          - Parque automóvel;
                                          - Qualidade das estradas;
                                          - Sinalização deficiente;
                                          - Qualidade do ensino;
                                          - Falta de exames psicológicos a condutores reincidentes em actos negligentes.

                                          etc etc

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por setyoureyestozion Ver Post
                                            No que me diz respeito, não me ofendes de forma alguma. No entanto, não percebi totalmente o teu comentário.

                                            Mas o que pretendi dizer foi, (não obstante de ter cometido inumero erros e actos inconscientes com os meus 18 anos), acho que analisar apenas 1 escalão etário é 1 análise mt superficial!

                                            Ou seja... tanto o excesso de velocidade como o alcool trazem fatalidades, é inegável.

                                            Mas é bem mais facil apontar estes 2 factores enquanto "culpados" pela sinistralidade, do que abrir o leque de suspeitos, como (alguns já referi antes):

                                            - Parque automóvel;
                                            - Qualidade das estradas;
                                            - Sinalização deficiente;
                                            - Qualidade do ensino;
                                            - Falta de exames psicológicos a condutores reincidentes em actos negligentes.

                                            etc etc
                                            O que queria dizer é que há coisas que só o tempo é que nos coloca em perspectiva de as conseguirmos racionalizar. Vou dar-te um exemplo parvo, mas que serve a finalidade de comparação; Tu não consegues fazer uma pessoa que se apaixona pela primeira vez compreender que há grandes hipóteses de aquilo não ir ser para sempre, de não ser um acontecimento tão grandioso como parece, de não ser tão especial como o consideramos e por aí fora. Muitas vezes também não compreendemos porque é que os nossos pais nos dizem determinadas coisas e decidem determinadas coisas, porque na fase em que nós estamos aquilo não faz sentido nenhum. Quando os anos passam muitas vezes compreendemos que tinham toda a razão, nós simplesmente não conseguiamos alcançar as ramificações todas. O mesmo se passa com a condução, quando somos muito novos (e não estou sequer a dizer que já estou longe disso ou sou velho) fazemos tanta mas tanta porcaria que nem percebemos, porque não temos presente a responsabilidade, porque não conseguimos criar sequer cenários hipotéticos e consequências que daí saiam nem em que grau ou magnitude. Isto, como é natural não invalida que quem é mais velho não vá cometer erros, mas há alguns tipos de erros ou algumas formas de encarar situações e de as ponderar que só chegam com o passar do tempo, com o passar de situações e por aí fora. Se, como é óbvio também tivermos a sorte de não correr terrivelmente mal alguma delas.

                                            Tu perguntas "qual foi a ultima vez que um miudo de 18 anos entrou numa auto-estrada em sentido contrário". Eu pergunto-te quando foi a última vez que um senhor de 70 anos se picou com alguém para impressionar a namorada?

                                            Comentário


                                              #23
                                              Com 19 anos e 1 ano e 7 meses de carta, fico feliz por não ter tido nenhum acidente até agora.

                                              Claro que já fiz as minhas asneiras como todos já as fizeram.
                                              Editado pela última vez por PMCC; 28 October 2010, 21:07.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Eu até ando devagar para a minha idade (19) mas mais pelo factor economia que outra coisa.. De vez em quando também aperto e o máximo a que já circulei foi mesmo a 180 e apenas uma vez. A média em AE é 140/150 e quando tenho que circular em AE/IC's sem ser uma viagem grande (deslocações curtas portanto, coisas relativamente lado a lado) ando mais devagar porque não se justifica.

                                                Numa viagem de 250km, circular o tempo todo a 160 dá uma poupança de cerca de 20/30 minutos.. O que não é significativo; em distâncias mais curtos muito menos é, mas o consumo maior faz-me andar mais devagar.

                                                Já fiz muitas cagadas como todos fazem, mas como tenho tudo em meu nome e não me posso escudar nos meus pais em caso de chatice, e como sou eu que pago tudo, tenho mais um factor a obrigar-me a atinar.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Infelizmente é verdade, a juventude apanha-se com carta e depois conduzem como se nao houvesse amanha

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                                    O problema é que em Portugal ensina-se a guiar um carro e não a conduzir.
                                                    Desde que saibas andar em frente e estacionar de traseira, já estás pronto para ter a carta
                                                    acho que não é por isso! há países onde não é necessário frequentar escolas de condução nem ter a carga de lições que nós temos e não têm o indice de sinistralidade tão elevado como o nosso.

                                                    é logico que todos começam por saber guiar um carro e só depois na estrada se aprende a conduzir.

                                                    o problema em portugal é só um:
                                                    EDUCAÇÃO E RESPEITO PELO OUTRO - em resumo FALTA DE CIVISMO

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Além das aulas de condução serem uma verdadeira treta, a mentalidade tuga não é de todo a melhor. Pouco irá mudar com o passar do tempo mas uma coisa é certa, os jovens irão continuar jovens com o gosto pela adrenalina, faz parte da vida...
                                                      Editado pela última vez por DaniProdrive; 30 October 2010, 01:56.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        sabem o que é que isto significa?
                                                        que as mulheres são melhores condutoras que os homens! ah pois lolz podem ter um tópico a criticar as suas manobras podem dizer tudo e mais alguma coisa mas depois no fim...
                                                        nos meus 3 anos de carta também não tive nenhum acidente, a única manobra mal feita (mas mesmo horrivel) foi uma ultrapassagem em estrada... mas depois disso descobri que o carro não gosta de subir e ultrapassar ao mesmo tempo e não voltei a repetir a piada.
                                                        Nestas últimas 3 semanas é que fiz uma ou outra manobra mais maluca mas foi coisa de quem trocou de carro e não percebe ainda o carro como deve ser. Mas nada tão horrível e grave como a primeira...

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Bluebelt: As mulheres são óptimas condutoras e o expoente máximo do civismo uma para as outras

                                                          Em relação ao estudo é obvio, basta analisarmos a quantidade de jovens recém encartados que vem para aqui pedir conselhos de carros novos potentes, para mim nessas circunstancias isso faz senti-los os donos da estrada com o que tudo isso implica... Claro que 90% aprende a passar no exame de condução, o conduzir irá aprender (se alguma vez conseguir) na selva rodoviária.
                                                          Editado pela última vez por Autobahn; 30 October 2010, 10:55.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Torres Ver Post
                                                            Sem a mínima vontade de vos ofender seja de que forma for, vocês são o exemplo perfeito que referia de quando temos essa idade não conseguirmos ver as coisas dessa forma.

                                                            Bem, obviamente não ofendes, mas com o meu comentário eu quis colocar-me na pele de um observador imparcial (que não sou, porque conduzo). Simplesmente o que disse, foi de situações que já testemunhei de amigos meus que desfizeram "carrinhos" e "carrões" nos primeiros dois ou três meses de carta.

                                                            Eu nem me considero nesse grupo de aceleras. Claro que todos gostamos de fazer o gosto ao pé, assim numa recta mais "despovoada" para tirar o carvão, mas por norma ando sempre abaixo dos limites de velocidade (tanto que já me apelidaram de Captain Slow ).

                                                            Comentário

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