Imaginem esta situação:
Ao comprar um carro usado e depois de ter dado entrada, ainda sem
o carro em vosso poder decidem no dia seguiente anular o negócio,
com carta registada e todos os conformes.
Acontece que o vendedor diz que não pode ser pois já "perdeu" negócios,
e vocês anulam o cheque à precaução. Nisto o vendedor põe o caso
em tribunal.[8]
Quem tem razão?
Respondam que isto não se fica por aqui.
Ao comprar um carro usado e depois de ter dado entrada, ainda sem
o carro em vosso poder decidem no dia seguiente anular o negócio,
com carta registada e todos os conformes.
Acontece que o vendedor diz que não pode ser pois já "perdeu" negócios,
e vocês anulam o cheque à precaução. Nisto o vendedor põe o caso
em tribunal.[8]
Quem tem razão?
Respondam que isto não se fica por aqui.
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