Aung San Suu Kyi foi libertada após 18 meses de prisão domiciliária
Antes do anúncio da libertação, já cerca de 1500 apoiantes esperavam nas imediações da casa de Aung San Suu Kyi pela aparição da líder do movimento democrático birmanês.
A opositora do regime birmanês e Prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi foi libertada este sábado após 18 meses de prisão domiciliária, anunciou um responsável birmanês, citado pela agência AFP.
O primeiro sinal da libertação foi a retirada das apertadas barreiras policiais junto à casa de Aung San Suu Kyi, onde a líder do movimento democrático birmanês está detida há um ano e meio.
Antes do anúncio da libertação, cerca de 1500 pessoas, junto á casa, gritavam apelos à libertação numa manifestação que começou na sexta-feira.
As Nações Unidas recomendaram, entretanto, à Junta Militar birmanesa que não alargue o prazo de condenação e que termine com todas as restrições a deslocações e actividades da Nobel da Paz.
Os analistas políticos sublinham que libertar a líder do movimento democrático birmanês pode significar para a junta no poder algum reconhecimento internacional, uma semana depois de as eleições terem sido classificadas de fraude e fantochada.
Nos últimos 21 anos, Aung San Suu Kyi esteve presa 17 anos, sem acesso ao exterior, sem telefone, televisão e Internet e sem poder receber visitas.
Antes do anúncio da libertação, já cerca de 1500 apoiantes esperavam nas imediações da casa de Aung San Suu Kyi pela aparição da líder do movimento democrático birmanês.
A opositora do regime birmanês e Prémio Nobel da Paz Aung San Suu Kyi foi libertada este sábado após 18 meses de prisão domiciliária, anunciou um responsável birmanês, citado pela agência AFP.
O primeiro sinal da libertação foi a retirada das apertadas barreiras policiais junto à casa de Aung San Suu Kyi, onde a líder do movimento democrático birmanês está detida há um ano e meio.
Antes do anúncio da libertação, cerca de 1500 pessoas, junto á casa, gritavam apelos à libertação numa manifestação que começou na sexta-feira.
As Nações Unidas recomendaram, entretanto, à Junta Militar birmanesa que não alargue o prazo de condenação e que termine com todas as restrições a deslocações e actividades da Nobel da Paz.
Os analistas políticos sublinham que libertar a líder do movimento democrático birmanês pode significar para a junta no poder algum reconhecimento internacional, uma semana depois de as eleições terem sido classificadas de fraude e fantochada.
Nos últimos 21 anos, Aung San Suu Kyi esteve presa 17 anos, sem acesso ao exterior, sem telefone, televisão e Internet e sem poder receber visitas.
Esperamos que a sua libertação não seja uma "farsa" para iludir todos aqueles que pediam a sua libertação, e seja morta como já aconteceu noutras circunstancias. Esperamos é que seja um primeiro passo para a paz na Birmânia.
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