A aliança formada em 1999 pela francesa Renault e a japonesa Nissan vinha, até agora, discreta aos olhos do consumidor brasileiro. Isso muda com o lançamento do Fluence, sedã médio substituto do Mégane na linha da marca francesa: pela primeira vez, soluções técnicas e de conveniência da Nissan chegam a um Renault para compor uma interessante solução no segmento.
Apresentado em 2009 na Europa, o Fluence é um projecto da Renault-Samsung sul-coreana (que o vende naquele mercado com SM3) com base no Mégane francês de treceira geração, que por sua vez mantém a plataforma C do grupo, usada já no segundo Mégane.
Quando chegar aos stands, em fevereiro, o novo carro terá um só motor, o flexível de 2.0 litros e 16 válvulas da Nissan, com escolha entre caixa manual de seis marchas e automática de variação contínua (CVT) X-Tronic. Os acabamentos são dois, Dynamique e Privilège, ambos com conteúdo que o posiciona bem na categoria - argumento importante para a expectativa de vender 20 mil unidades em 2011.
O Dynamique, por € 26.544 (caixa manual) e € 28.761 (CVT), traz de série seis bolsas infláveis (frontais, laterais e cortinas), chave-cartão para acesso ao interior e partida do motor, ar condicionado automático de duas zonas, direção com assitência eléctrica, freios ABS, distribuição electrônica de força entre os eixos e assitência adicional em emergência: jantes de alumínio de 16 polegadas, alarme, computador de bordo, volante revestido em couro com ajuste de altura e distância, cintos de três pontos e encostos de cabeça para cinco pessoas, faróis e limpador de para-brisa automático, banco traseiro bipartido 60/40, controle eléctrico dos vidros com função um-toque para todos, fechamento automático de vidros ao travar o carro, faróis de neblina e rádio/CD com MP3 e interface bluetooth.
Para essa versão, além do câmbio, as opções são tecto solar com comando eléctrico (€ 1.106) e revestimento dos bancos em couro (€ 797). o Fluence Privilège, por € 33.628, acrescenta a caixa CVT, controles de estabilidade e tracção, sistema de navegação, retrovisor fotocrómico, sensores de estacionamento traseiros, bancos de couro (em tom cinza claro, em vez do escuro do Dynamique), rebatimento eléctrico dos retrovisores, controlador e limitador de velocidade, jantes de 17 polegadas e sistema de áudio com mais auto-falantes e projecto da empresa Arkamys. Opcionais, só o tecto e faróis de xenômio em um pacote de € 1.770.
O Fluence impressiona bem ao primeiro olhar, com linhas fluídas - razão de seu nome - e harmoniosas, que lembram um pouco as do Mégane. Destaques do desenho são os vincos pronunciados do capô que chegam ao emblema da Renault. No interior, outro ganho expressivo em aparência, seja no desenho ou na combinação de materiais e cores, em que os detalhes de estilo aço escovado dão um toque refinado.
Tudo considerado, o Fluence parece uma grande soma do que a aliança Renault-Nissan tinha de melhor na categoria: aproveita motor e caixa CVT do Nissan Sentra, mas com suspensão confortável como a do Mégane e estilo típico dos novos Renaults.
Apresentado em 2009 na Europa, o Fluence é um projecto da Renault-Samsung sul-coreana (que o vende naquele mercado com SM3) com base no Mégane francês de treceira geração, que por sua vez mantém a plataforma C do grupo, usada já no segundo Mégane.
Quando chegar aos stands, em fevereiro, o novo carro terá um só motor, o flexível de 2.0 litros e 16 válvulas da Nissan, com escolha entre caixa manual de seis marchas e automática de variação contínua (CVT) X-Tronic. Os acabamentos são dois, Dynamique e Privilège, ambos com conteúdo que o posiciona bem na categoria - argumento importante para a expectativa de vender 20 mil unidades em 2011.
O Dynamique, por € 26.544 (caixa manual) e € 28.761 (CVT), traz de série seis bolsas infláveis (frontais, laterais e cortinas), chave-cartão para acesso ao interior e partida do motor, ar condicionado automático de duas zonas, direção com assitência eléctrica, freios ABS, distribuição electrônica de força entre os eixos e assitência adicional em emergência: jantes de alumínio de 16 polegadas, alarme, computador de bordo, volante revestido em couro com ajuste de altura e distância, cintos de três pontos e encostos de cabeça para cinco pessoas, faróis e limpador de para-brisa automático, banco traseiro bipartido 60/40, controle eléctrico dos vidros com função um-toque para todos, fechamento automático de vidros ao travar o carro, faróis de neblina e rádio/CD com MP3 e interface bluetooth.
Para essa versão, além do câmbio, as opções são tecto solar com comando eléctrico (€ 1.106) e revestimento dos bancos em couro (€ 797). o Fluence Privilège, por € 33.628, acrescenta a caixa CVT, controles de estabilidade e tracção, sistema de navegação, retrovisor fotocrómico, sensores de estacionamento traseiros, bancos de couro (em tom cinza claro, em vez do escuro do Dynamique), rebatimento eléctrico dos retrovisores, controlador e limitador de velocidade, jantes de 17 polegadas e sistema de áudio com mais auto-falantes e projecto da empresa Arkamys. Opcionais, só o tecto e faróis de xenômio em um pacote de € 1.770.
O Fluence impressiona bem ao primeiro olhar, com linhas fluídas - razão de seu nome - e harmoniosas, que lembram um pouco as do Mégane. Destaques do desenho são os vincos pronunciados do capô que chegam ao emblema da Renault. No interior, outro ganho expressivo em aparência, seja no desenho ou na combinação de materiais e cores, em que os detalhes de estilo aço escovado dão um toque refinado.
Tudo considerado, o Fluence parece uma grande soma do que a aliança Renault-Nissan tinha de melhor na categoria: aproveita motor e caixa CVT do Nissan Sentra, mas com suspensão confortável como a do Mégane e estilo típico dos novos Renaults.
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