Exigimos da nossa classe que tomem todas as medidas e quando nós não revelamos a nossa participação cívica em denunciar certos casos, em que se possa tomar alguma forma a atitude perante muitas coisas. Certo é que, as nossas politicas que ficam distantes do nossos desejos, também por culpa a insensibilidade responsável de quem tem de prestar esse papel. As pessoas que no seu cargo o deveriam fazer e actuar. Mas, também algo esbarra aqui, quando nós no deveríamos fazer ouvir e levar a quem tem a responsabilidade, de fazer alterar as coisas. Esperamos sempre o só dos nossos políticos, como assim também os criticamos, mas nada (ou tão pouco), fazemos para marcar o nosso papel de cidadão. Ao que aplico aqui, o que, somos pessoas de exigir os nossos direitos, mas pouco fazemos os nossos deveres. Desresponsabilizamo-nos do que deveríamos
fazer,na actuação do nosso papel.
Um politico para o bem ser, também terá de se revelar um bom cidadão, e o que me parece é que, há muitos políticos e poucos cidadãos, ou melhor dizendo, maus políticos e péssimos cidadãos. Assim se revela que, nada avance na forma natural de tomar as medidas certas, o que assim se nota, que nada se apresente e que seja feito como o dever de fazer.
Como acho que tenho a minha importância nesse campo e tento fazer a minha voz, fiz algum tempo uma apresentação de um tema, bastante desvalorizado nas minhas autarquias locais, e o que de se notou foi, que nenhuma apresentou a sua atenção devida e merecida. O que revelou o distanciamento destas a quem tenta, de alguma forma, revelar a sua participação no campo cívico a que por vezes nos cabe. Revela-me que, por vezes, por desacreditação mais vale de nada fazer, por estas pessoas, a não revelarem a abertura suficiente para valorizar o papel a que nos prestamos. Assim vou notando, que denúncias de pouco valem quando o entrave aqui é feito, pelo que, quem tem o dever tomar a suas decisões políticas de forma a melhorar a nossas condições. De nada fazem a que nos possamos fazer ouvir, criam a nossa própria censura.
Mas cabe também à nossa participação cívica tentar mudar... o que nada muda! Tentar eleger quem revela mais o papel de bom cidadão como de bom político, que deve ser raro! Mas melhor seremos ouvidos se, como bons (o que poderíamos ser se), consciente e responsavelmente nos prestássemos ao nosso papel de eleitor em valorizar quem se revela destas duas virtudes. É raro, ou tão, encontrar quem tenha a sensibilidade de aproximação para connosco.
Não será preciso eu pensar muito, em procurar o problema, pois resumiria aqui:
Construímos muros demais e pontes de menos.
Isaac Newton
Não existe ligação entre a cidadania e a politica!
fazer,na actuação do nosso papel.
Um politico para o bem ser, também terá de se revelar um bom cidadão, e o que me parece é que, há muitos políticos e poucos cidadãos, ou melhor dizendo, maus políticos e péssimos cidadãos. Assim se revela que, nada avance na forma natural de tomar as medidas certas, o que assim se nota, que nada se apresente e que seja feito como o dever de fazer.
Como acho que tenho a minha importância nesse campo e tento fazer a minha voz, fiz algum tempo uma apresentação de um tema, bastante desvalorizado nas minhas autarquias locais, e o que de se notou foi, que nenhuma apresentou a sua atenção devida e merecida. O que revelou o distanciamento destas a quem tenta, de alguma forma, revelar a sua participação no campo cívico a que por vezes nos cabe. Revela-me que, por vezes, por desacreditação mais vale de nada fazer, por estas pessoas, a não revelarem a abertura suficiente para valorizar o papel a que nos prestamos. Assim vou notando, que denúncias de pouco valem quando o entrave aqui é feito, pelo que, quem tem o dever tomar a suas decisões políticas de forma a melhorar a nossas condições. De nada fazem a que nos possamos fazer ouvir, criam a nossa própria censura.
Mas cabe também à nossa participação cívica tentar mudar... o que nada muda! Tentar eleger quem revela mais o papel de bom cidadão como de bom político, que deve ser raro! Mas melhor seremos ouvidos se, como bons (o que poderíamos ser se), consciente e responsavelmente nos prestássemos ao nosso papel de eleitor em valorizar quem se revela destas duas virtudes. É raro, ou tão, encontrar quem tenha a sensibilidade de aproximação para connosco.
Não será preciso eu pensar muito, em procurar o problema, pois resumiria aqui:
Construímos muros demais e pontes de menos.
Isaac Newton
Não existe ligação entre a cidadania e a politica!
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