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    Manifesto dos Economistas Aterrados

    Economistas aterrados?

    Seiscentos e trinta economistas franceses ligados aos meios universitários estão aterrados com o que se passa hoje na Europa e no mundo. Publicaram recentemente o manifesto dos economistas aterrados, que conta com mais 1200 assinaturas. Ao longo deste manifesto, enumeram 10 falsas evidências sobre o capitalismo financeiro em que os dirigentes políticos parecem acreditar enquanto caminham para a derrocada.

    Uma das falsas evidências é a de que os mercados são eficientes na estabilização dos preços: se estes sobem existem menos compradores, o que faz com que os preços baixem de seguida; se eles baixam, existirão mais compradores, o que fará com que os preços subam. Ora, o que se tem verificado é o contrário: os preços que vão subir chamam de imediato mais compradores com o fito de venderem logo de seguida um pouco mais caro.

    Dizem os economistas do sistema que é o problema dos especuladores. Mas todos os agentes do mercado são especuladores, pois ninguém perde a oportunidade de ganhar dinheiro. E o resultado é o contrário daquilo que se podia esperar do mercado: em vez de estabilizar a economia, ele é um factor de instabilidade.

    Contra estas e outras disfunções, os economistas franceses propõem diversas medidas correctoras, sem esquecer que, mais do que a bancarrota ou os conflitos sociais, o grande risco é o desastre ecológico. Por sorte, antes do desastre ecológico virá a hecatombe social. Pode ser então que os políticos europeus acordem.

    Destak.pt | Opinião | Economistas aterrados?


    Comentários?

    #2
    Originalmente Colocado por BrunoGrilo Ver Post
    Acho que isso é um remake. Já não houve qq coisa dessas há um ou dois anos?!

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      #3
      O próprio facto de os mercados estabelecerem os preços de diversos produtos, entre eles os alimentos, é um autentico atentado á livre concorrência.
      Por mim era uma alegria se amanhã ouvisse a noticia de que os mercados de Commodities tinham sido eliminados/banidos.

      é daquelas coisas que não fazem falta a ninguém, excepto aos especuladores e a quem quer e consegue manipular os preços dos mercados e dos produtos para o seu próprio beneficio.

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        #4
        Nem sei o que dizer..

        Já li/ouvi tanta coisa, é tanta informação, que aquela que presta eu já não sei qual é..

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          #5
          Eu estou cada vez mais convencido que os mercados têm que ser regulados pelos estados. A especulação, principalmente em matérias primas e alimentos, pode provocar situações globais dramáticas.

          A prova da irracionalidade do sistema actual são as flutuações BRUTAIS de preços sem que exista um desequilíbrio entre oferta e procura. Por exemplo, como se explica que o petróleo varie de forma tão relevante num período tão curto?

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            #6
            Anda por aí, suponho que em vários tópicos (um deles o do deficit, se não estou em erro), e é recente, mas MUITO IMPORTANTE na reflexão que faz e, também por esse prisma, é muito bem recordado!

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              #7
              eu não vejo ninguém (entidade) com capacidade e com poder para regular os mercados.

              e tenho pena.

              não é um estado que pode fazer alguma coisa, teria de ser algo a uma escala muitíssimo maior

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                #8
                Mantendo o tema...

                Estão a falar disto?

                Mesures irresponsables

                Le nombre de fonctionnaires diminue partout, menaçant le bon fonctionnement des services publics (éducation, santé...). Ces mesures sont irresponsables d'un point de vue politique et social, et même au strict plan économique, puisqu'elles vont maintenir les pays européens dans la récession.

                La construction européenne elle-même est menacée. L'économie devrait y être au service de la construction d'un continent démocratique, pacifié et uni. Au lieu de cela, une forme de dictature des marchés s'impose partout.

                Face à la crise sociale et à l'impuissance du politique, les tensions xénophobes s'attisent, souvent instrumentalisées par des dirigeants sans scrupules.

                Qu'on l'interprète comme le désir de "rassurer les marchés" de la part de gouvernants effrayés, ou bien comme un prétexte pour imposer des choix idéologiques, la soumission sans débat à cette dictature n'est pas acceptable. Un véritable débat démocratique sur les choix de politique économique doit donc être ouvert en France et en Europe.

                En tant qu'économistes, nous sommes atterrés de voir que ces politiques sont toujours à l'ordre du jour et que leurs fondements théoriques ne sont pas publiquement remis en cause. D'autres choix doivent être discutés. La crise a mis à nu la fragilité des évidences répétées à satiété par les décideurs et leurs conseillers. Il faut interroger ces fausses évidences, mal fondées scientifiquement. Les économistes doivent donc assumer leurs responsabilités.

                La plupart des "experts" qui interviennent dans le débat public le font pour rationaliser les politiques actuelles de soumission des politiques économiques aux exigences des marchés financiers. Mais, à l'instar de celles qui l'on précédée, cette grande crise doit provoquer une refondation de la pensée économique. Nombre de chercheurs commencent d'ailleurs à s'y atteler dans le monde.

                Issus d'horizons théoriques très différents, nous avons souhaité favoriser l'expression publique des nombreux économistes qui ne se résignent pas à voir un schéma "néolibéral" réaffirmé et jugent qu'il faut changer le paradigme des politiques économiques en Europe. Nous avons rédigé un "Manifeste d'économistes atterrés".

                Nous espérons que notre initiative contribuera, avec d'autres, à vivifier la réflexion sur les alternatives aux politiques actuelles, qui menacent les fondements mêmes de l'idée européenne.
                Economistes Atterrés

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