Estava aqui a pensar nas empresas, que apesar de ser 100% portuguesas, recorrem a subsidiárias estrangeiras, deslocam a sede para outros países, enfim, um grande numero de esquemas, totalmente legais, que lhes permitem poupar milhões em impostos.
Não se pode aplicar o mesmo aos trabalhadores? Apesar de portugueses, e se a empresa tiver sede na Holanda (e digo Holanda, porque a sonae usa frequentemente a holanda, ver http://diarioeconomico.sapo.pt/edici...lo/623748.html ), considerar um trabalhador contratado pela sede Holandesa deslocado para Portugal, e desta maneira todos os descontos e impostos seria feito na Holanda.
Isto não é possível/legal? Nem que seja dentro de algumas condicionantes?
Quem diz Holanda também pode dizer outro país extra-comunitário, apesar de extra comunitário já deve ser mais complicado.
É que para ordenados de escalões mais elevados a diferença de carga fiscal poderia ser bastante significada, e como não tenho conhecimento que nenhuma empresa use este tipo esquemas, é porque não deve ser legal, ou implica algum tipo de burocracias que não compensa, se alguém me poder explicar porquê.
Não se pode aplicar o mesmo aos trabalhadores? Apesar de portugueses, e se a empresa tiver sede na Holanda (e digo Holanda, porque a sonae usa frequentemente a holanda, ver http://diarioeconomico.sapo.pt/edici...lo/623748.html ), considerar um trabalhador contratado pela sede Holandesa deslocado para Portugal, e desta maneira todos os descontos e impostos seria feito na Holanda.
Isto não é possível/legal? Nem que seja dentro de algumas condicionantes?
Quem diz Holanda também pode dizer outro país extra-comunitário, apesar de extra comunitário já deve ser mais complicado.
É que para ordenados de escalões mais elevados a diferença de carga fiscal poderia ser bastante significada, e como não tenho conhecimento que nenhuma empresa use este tipo esquemas, é porque não deve ser legal, ou implica algum tipo de burocracias que não compensa, se alguém me poder explicar porquê.
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