O que acham disto?
E do ministro da Justiça já vir dizer que não se podem usar?!?
Autoridade do Estado?!? Cadê ela?!?
Um gajo que sucessivamente foi avisado para limpar a sua cela... gente desta não faz cá falta nenhuma a sorver os nossos impostos...
Auto-intitulava-se de ‘Animal’ e fazia questão de o anunciar nas paredes da cela, onde escrevia frases com as próprias fezes.
Carlos Gouveia, 28 anos, passou por oito estabelecimentos prisionais, e em todos deixou marcas. Pelas piores razões. Defecava no chão da cela, besuntava-se com os excrementos e atirava-os aos guardas. Para pôr fim à insubordinação, uma equipa do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP) entrou na prisão de Paços de Ferreira, dominou o recluso com uma arma de descargas eléctricas – Taser – e filmou toda a operação. O vídeo, feito em Setembro do ano passado, foi ontem tornado público, e originou as mais diversas reacções.
Os partidos políticos pediram uma avaliação à proporcionalidade dos meios utilizados pelo GISP e exigem que o ministro da Justiça, Alberto Martins, dê explicações no Parlamento. Mas, no meio prisional, ninguém entende o alarido e as condenações sumárias originadas pelo visionamento das imagens. "A situação tinha atingido o limite, havia presos em greve de fome e o próprio recluso estava em perigo, pelas condições de insalubridade em que estava a viver", justifica Jorge Alves, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional.
Segundo apurou o CM, Carlos Gouveia, solteiro, natural de Lisboa, entrou no sistema prisional em 2000: por furtos qualificados, tráfico de droga e condução ilegal. Serralheiro de profissão, usava as fezes para escrever na parede: "Esta é a cela do Animal."
Passou pelas cadeias do Linhó, Montijo, Setúbal, Coimbra, Monsanto, Vale Judeus, Caxias e anexo à PJ, em Lisboa. Fazia as necessidades no chão e recusava limpar. Em Monsanto, foi necessário "colocar um acrílico na porta da cela para evitar a propagação do cheiro", conta um guarda prisional.
Em Paços de Ferreira, a situação arrastava-se há três semanas, e a cela 28 estava imunda. "Se ele tivesse uma infecção, de quem era a responsabilidade?", interroga Jorge Alves.
In CM
Carlos Gouveia, 28 anos, passou por oito estabelecimentos prisionais, e em todos deixou marcas. Pelas piores razões. Defecava no chão da cela, besuntava-se com os excrementos e atirava-os aos guardas. Para pôr fim à insubordinação, uma equipa do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais (GISP) entrou na prisão de Paços de Ferreira, dominou o recluso com uma arma de descargas eléctricas – Taser – e filmou toda a operação. O vídeo, feito em Setembro do ano passado, foi ontem tornado público, e originou as mais diversas reacções.
Os partidos políticos pediram uma avaliação à proporcionalidade dos meios utilizados pelo GISP e exigem que o ministro da Justiça, Alberto Martins, dê explicações no Parlamento. Mas, no meio prisional, ninguém entende o alarido e as condenações sumárias originadas pelo visionamento das imagens. "A situação tinha atingido o limite, havia presos em greve de fome e o próprio recluso estava em perigo, pelas condições de insalubridade em que estava a viver", justifica Jorge Alves, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional.
Segundo apurou o CM, Carlos Gouveia, solteiro, natural de Lisboa, entrou no sistema prisional em 2000: por furtos qualificados, tráfico de droga e condução ilegal. Serralheiro de profissão, usava as fezes para escrever na parede: "Esta é a cela do Animal."
Passou pelas cadeias do Linhó, Montijo, Setúbal, Coimbra, Monsanto, Vale Judeus, Caxias e anexo à PJ, em Lisboa. Fazia as necessidades no chão e recusava limpar. Em Monsanto, foi necessário "colocar um acrílico na porta da cela para evitar a propagação do cheiro", conta um guarda prisional.
Em Paços de Ferreira, a situação arrastava-se há três semanas, e a cela 28 estava imunda. "Se ele tivesse uma infecção, de quem era a responsabilidade?", interroga Jorge Alves.
In CM
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