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28 de Maio de 1926

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    28 de Maio de 1926

    Passam hoje 85 anos, que se deu o Golpe Militar do Marechal Gomes da Costa em Braga, e que viria a culminar dois anos mais tarde com a formação do Estado Novo, que governaria o Pais durante 48 anos até a sua queda em 25/4/74, tamben por outro Golpe Militar.

    Editado pela última vez por Akagi; 28 May 2011, 16:59.

    #2
    tinha de haver uma razão para este tempo deprimente.

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
      tinha de haver uma razão para este tempo deprimente.
      Pois tinha. Era uma situação (salvo as diferencias temporais) muito semelhante a que temos hoje

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
        tinha de haver uma razão para este tempo deprimente.
        Deprimente era a situação do pais na altura, se não fosse o Estado Novo o mais provável era termos entrado em guerra civil.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
          Pois tinha. Era uma situação (salvo as diferencias temporais) muito semelhante a que temos hoje
          Esperemos então que desta nos "calhe" alguém com mais visão do que Salazar (e sobretudo Marcelo Caetano), senão estamos tramados.

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            #6
            Originalmente Colocado por jb007 Ver Post
            Deprimente era a situação do pais na altura, se não fosse o Estado Novo o mais provável era termos entrado em guerra civil.
            concordo, a data deve ser lembrada como a fronteira entre uma situação catastrófica e outra do mesmo carácter ainda que diferente em alguns aspectos. No fundo saímos da frigideira para o lume.

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              #7
              A 1ª República demonstrou que os políticos portugueses não conseguem criar consensos. O 28 de Maio foi a antecâmara do Estado Novo que veio confirmar que o mais grave problema dos nossos políticos é a tendência para se manterem no poder a todo o custo, mesmo que o país se esteja a afundar. Gostando ou não de Salazar (pessoalmente odeio-o, como a qualquer ditador), a sua acção económica e até política fez algum sentido até ao fim da II Guerra Mundial, a partir daí, toda a sua linha estratégica falhou: bloqueou o crescimento de Portugal nas décadas de maior crescimento a nível europeu (anos 50 e 60); explorou mal as colónias; isolou politicamente o país; apostou no subdesenvolvimento escolar e intelectual do seu povo; etc, etc.
              Portugal perdeu décadas e só as poderia recuperar se a adesão à CEE fosse devidamente aproveitada, mas, o resto da História já se sabe...

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                #8
                Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
                Pois tinha. Era uma situação (salvo as diferencias temporais) muito semelhante a que temos hoje
                As situações de crise social grave beneficiam sempre os extremistas!

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                  #9
                  Originalmente Colocado por LinoMarques Ver Post
                  As situações de crise social grave beneficiam sempre os extremistas!
                  Porque os do "centro" não as conseguem resolver

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
                    Porque os do "centro" não as conseguem resolver
                    A acção de Roosevelt, em parte baseado nos princípios John Keynes, é, talvez, um dos expoentes máximos na resolução de crises! E foi tudo menos de extremos....
                    O Hitler de facto resolveu a crise, o problema foi o resto...
                    Mussolini, Salazar ou Franco foram incompetentes. A sorte dos italianos foi terem corrido com o Benito e apanharem o comboio do desenvolvimento no pós II GM.
                    Na outra extrema, China ou Cuba, também não são grande exemplo. De resto, a China apenas descolou quando abandonou determinados dogmas...

                    Para tudo na vida (das nações, como das pessoas) há alturas em que se pode optar por algum radicalismo, mas a História mais recente tem mostrado que "o caminho do meio" (terminologia Budista) é, por regra, o mais sensato! Basta observar os países nórdicos, para perceber que, quase sempre, no meio é que está a virtude...

                    Mas, o problema de Portugal é muito mais denso do que a simples ideologia política, enquanto o Estado não se moralizar (subsidiodependência, lobbies, favoritismos, boys, etc) (e isto pode ser feito com qualquer força política) e o povo não deixar de estar sempre de mão estendida mas sim com vontade de ajudar o país, isto não vai lá...

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