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    Ducati Panigale





    Quem não gostar de motas pode sempre ir vendo o fantástico AIA.

    #2
    195cv de um dois cilindros... é bem bom. Mas a Ducati Diavel ainda tem a minha preferência.

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      #3
      eu acho estranha a zona dos faróis, parecem-me demasiado diminutos

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        #4
        Eu por acaso acho muito bons...

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          #5
          Linda

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            #6
            Não gostei nada da frente (se bem que no aspecto do design a barra estava mesmo muito alta...).

            Nem do motor que ao que parece será muito pontudo.

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              #7
              Sem dúvida, do melhor que o mundo já viu em 2 rodas, numa RR.

              Provavelmente terá um binário colossal, algo a rondar os 14 kgm e 195cv para 178kg declarados para uma bicilindrica (1200cc), é algo de montruoso, já estou a imaginar.

              Terá uma boa novidade, grandíssima digo eu, este motor 1199 terá intervalos de manutenção de 24.000km´s, o que é algo do outro mundo.

              O valor base em Itália é de 18.000€ e a versão S fica pelos 23.000€, não faço é ideia quanto é que ficará aqui.

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                #8
                Nunca vi uma Ducati tão light. Mesmo assim prefiro a Desmosedici

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                  #9
                  Originalmente Colocado por Rotary Ver Post
                  Nunca vi uma Ducati tão light. Mesmo assim prefiro a Desmosedici

                  Uma Desmocedici (edição limitada) custa "va" 63.000€ em Portugal, contra uns 23.000€ da versão S da RR da Ducati de série, é natural o desejo inclinar-se para a arrojada D16RR, mas nada dura para sempre e acredito que a versão 1199S consiga bater em pista a D16RR, a 1198S já tinha ficado lá perto, esta 1199 com mais 25cv, mais 1,5kgm de binário e mais leve uns 15 a 20 kg, está o caldo entornado, para além de que provavelmente será a RR da Ducati mais bonita que se fez até hoje, muito colada á Aprilia RSV4, mas bem mais bonita.

                  Veremos o que sai dali, a ver se consegue bater a Bmw S1000RR no masterbike (ambas de série), já que em WSBK a Ducati parece ter uma preparação capaz de bater qualquer moto.

                  Por curiosidade, meia volta aparecia uma Desmocedici em Vila do Conde aos domingos de manhã, pertencia ao antigo dono da Ducati Porto, que essa moto de momento está á venda na actual Ducati Porto, "bem barata por sinal", estava a um preço de 51.000€ (usada, claro).

                  Comentário


                    #10
                    Acho a desmocedici um exagero de preço. Pode ser muito boa, mas mesmo uma Honda 750NR (que para mim está no topo da exclusividade) custava menos de 50.000€ quando saiu...

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Whisperdancer Ver Post
                      Acho a desmocedici um exagero de preço. Pode ser muito boa, mas mesmo uma Honda 750NR (que para mim está no topo da exclusividade) custava menos de 50.000€ quando saiu...
                      Penso que se tiveres em conta a inflação a NR quando saiu era bem mais cara.

                      Cuidado nestas questões do binário (não se preocupem que não vou começar a recitar o testamento), porque estou farto de chamar à atenção que o seu valor absoluto por si só não quer dizer nada, porque depois entra a caixa (que vai depender da rotação que o motor atinge).

                      A 1198 também tinha uns 132Nm vs uns ~115Nm das 1000 de 4 cilindros e no entanto ficava sempre nos últimos lugares em recuperações. A confirmar-se a curva de potência que mostram no site esta terá um motor bem mais pontudo:


                      Ou muito me engano ou esta mota vai ser uma desilusão...

                      Já agora vocês já viram aqueles espelhos?!
                      Editado pela última vez por SRLA; 12 November 2011, 09:12.

                      Comentário


                        #12
                        As Ducatis são praticamente quase todas um exagero no que toca a preço. Ao mesmo tempo são construídas por muito menos pessoas que por exemplo, digamos, uma Honda. No que toca a motas sempre tive as minhas preferidas. A Desmo parece saída de um filme no futuro, muito, muito estilo-.
                        Se pudesse escolher? Em 600cc iria sem dúvida para uma CBR 600 RR. Nas 1000cc para uma Yamaha R1. Adoro motas "iguais" de lado a lado, traçando um linha vertical na frente/traseira da mota; acho que são óptimas para curvar, lindas de ver, gosto da pintura, do som, etc..

                        Pure beauty..

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Rotary Ver Post
                          As Ducatis são praticamente quase todas um exagero no que toca a preço.
                          Isso é muito discutível. As Ducati são caras mas também trazem material do bom e do melhor.

                          Só o amortecedor traseiro de uma 1198 custa quase 1000€ e à data de saída era o estado da arte em suspensões de motas de estrada. Os garfos Ohlins que as versões S trazem sempre custam facilmente uns 2500-3000€ se compradas por fora. Até as Ducati bebés trazem Brembos monobloco.

                          Lembra-me há uns anos a Yamaha ter lançado uma versão xpto da R1 artilhada com material semelhante e, raio de coincidência, mandava-se para o preço da Ducatis.

                          O dinheiro não está é directamente relacionado com os cavalos, que é o que 99% das pessoas vê.

                          Comentário


                            #14
                            Sim, é discutível. No que toca ao material, tens razão, mas o que importa ao fim ao cabo é, é realmente necessário esse material para 99% dos amantes de motas? Valerá o preço? Pessoalmente para mim, não, seria mau empregue, a R1 satisfazia-me em pleno.
                            Acho que podemos ir buscar uma comparação aos carros, pegar no GTR 35 e o preço dele, depois nos super desportivos que por aí andam; "aí vou eu no Ferrari, todos a olharem para mim porque tenho um Ferrari", e depois são ridicularizados por um carro que custa 1/3 do preço. Do mesmo modo que digo para os carros, digo para as motas, entre uma nipónica ou uma Ducati, se oferecida, queria a Ducati. Conduzia uma semana, vendia, ia buscar uma R1 e sobrava-me dinheiro

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por SRLA Ver Post
                              Isso é muito discutível. As Ducati são caras mas também trazem material do bom e do melhor.

                              Só o amortecedor traseiro de uma 1198 custa quase 1000€ e à data de saída era o estado da arte em suspensões de motas de estrada. Os garfos Ohlins que as versões S trazem sempre custam facilmente uns 2500-3000€ se compradas por fora. Até as Ducati bebés trazem Brembos monobloco.

                              Lembra-me há uns anos a Yamaha ter lançado uma versão xpto da R1 artilhada com material semelhante e, raio de coincidência, mandava-se para o preço da Ducatis.

                              O dinheiro não está é directamente relacionado com os cavalos, que é o que 99% das pessoas vê.
                              Falas da R1 SP (modelo de 2004, que saíu em 2006) e o principal objectivo foi não só uma comemoração que não me recordo, como despachar um stock existente e a R1 SP, vinha com jantes marchesini e suspensão completa da ohlins e teve um PVP em Portugal de 19.000€. Quando se podia comprar o modelo normal por menos 5.500€.





                              Originalmente Colocado por Rotary Ver Post
                              Sim, é discutível. No que toca ao material, tens razão, mas o que importa ao fim ao cabo é, é realmente necessário esse material para 99% dos amantes de motas? Valerá o preço? Pessoalmente para mim, não, seria mau empregue, a R1 satisfazia-me em pleno.
                              Acho que podemos ir buscar uma comparação aos carros, pegar no GTR 35 e o preço dele, depois nos super desportivos que por aí andam; "aí vou eu no Ferrari, todos a olharem para mim porque tenho um Ferrari", e depois são ridicularizados por um carro que custa 1/3 do preço. Do mesmo modo que digo para os carros, digo para as motas, entre uma nipónica ou uma Ducati, se oferecida, queria a Ducati. Conduzia uma semana, vendia, ia buscar uma R1 e sobrava-me dinheiro
                              Uma foto da R1 2009 de um amigo:



                              As motos hoje em dia estão semelhantes, o que difere é o melhor negócio que se conseguir por uma e o gostar mais de uma do que de outra, porque 90% do pessoal que anda de 1000cc RR (eu já andei), não sabe e nem consegue aproveitar toda a potencialidade que a moto oferece, aliás hã muitos que de 600cc RR não sabem e não falo em estrada aberta e enrolar punho, isso qualquer um consegue fazer.

                              Em relação ás motos, existem algumas que têm mais, muito mais do que uma moto normal e isso sente-se a andar nela, tal como uma Ducati RR ou uma MvAgusta RR, para as demais, mas também não é porque elas têm o mesmo preço, são mais caras.

                              Em relação ás 600cc, a actual CBR600RR deve ser das motos mais monótonas e fáceis de guiar (já andei numa) e seria provavelmente das minha últimas escolhas, isto claro se o preço não fosse um entrave, senão vejamos:

                              Ducati 848 EVO

                              Triumph 675 SE

                              MvAgusta F3

                              De média cilindrada olhava 1º para estas e só depois ia para as japonesas, como principal candidata a R6, de referir que as japonesas estão sempre mais baratas uma média de 500 contos (a subir) do que a 848 ou a F3 e isso é muito dinheiro.

                              Outra coisa, uma boa suspensão e uns trovões de topo fazem muita diferença, mas muita mesmo, se pudesse um dos up-grades que fazia era uns travões completos XPTO, mas mesmo comprando usado e no ebay um sistema completo ficava sempre uns 1000€.

                              Comentário


                                #16
                                Ruibadboy, a 600 RR é monótona para ti porque possivelmente estás bem habituado a andar de mota e já preferes bichinhos mais nervosos. Para pessoas pouco habituadas, a 600 RR, no que toca a super desportivas 600cc, deve ser a melhor para se ter, aprender, habituar, a meu ver. Também o facto de referires "fácil de guiar" é um grande elogio; quem quer tirar partido de uma mota, faz também curvas e aí sim, se vê o que cada um sabe. É isto que me faz gostar da CBR e da Yamaha R1. Acho que para curvas é óptima e uma boa mota para conduzir, para além de linda.

                                Sobre o teu último parágrafo, se tu gostas de andar muito de mota e tens bastante experiência e vais para TD's, acho que uma suspensão, travões, etc, iria justificar mais esse dinheiro extra. Agora nada impede que com menos te divirtas muito. A voltar aos carros novamente, o MX-5 é o Roadster mais vendido do mundo até hoje - creio que ainda o é - e apesar de tudo não é o mais rápido, não é o que tem melhor qualidade, apesar de não ser má, e no entanto convence as pessoas, pelo gozo que dá. Nas motas passa pelo menos, acho que para gozo não precisamos de uma mota com material de corrida, não iria tirar partido suficiente dele.

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                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Rotary Ver Post
                                  Ruibadboy, a 600 RR é monótona para ti porque possivelmente estás bem habituado a andar de mota e já preferes bichinhos mais nervosos. Para pessoas pouco habituadas, a 600 RR, no que toca a super desportivas 600cc, deve ser a melhor para se ter, aprender, habituar, a meu ver. Também o facto de referires "fácil de guiar" é um grande elogio; quem quer tirar partido de uma mota, faz também curvas e aí sim, se vê o que cada um sabe. É isto que me faz gostar da CBR e da Yamaha R1. Acho que para curvas é óptima e uma boa mota para conduzir, para além de linda.

                                  Sobre o teu último parágrafo, se tu gostas de andar muito de mota e tens bastante experiência e vais para TD's, acho que uma suspensão, travões, etc, iria justificar mais esse dinheiro extra. Agora nada impede que com menos te divirtas muito. A voltar aos carros novamente, o MX-5 é o Roadster mais vendido do mundo até hoje - creio que ainda o é - e apesar de tudo não é o mais rápido, não é o que tem melhor qualidade, apesar de não ser má, e no entanto convence as pessoas, pelo gozo que dá. Nas motas passa pelo menos, acho que para gozo não precisamos de uma mota com material de corrida, não iria tirar partido suficiente dele.
                                  Repara e para que não haja mal entendidos, eu referi dentro da classe 600cc a Honda CBR600RR é a que menos pedigree terá, eu tenho uma 600cc e vou continuar a ter, dificilmente empaterei esta moto mais 2/3mil€ para ir buscar uma 1000 (07/08 porque mais antiga para isso fico com a 600 de 2005 que tenho).

                                  Uma Triumph 675 ou uma Honda cbr600rr, vês logo que as motos são diferentes e que a 675 está uns bons furos acima no que toca a desportividade, condução rápida e feeling da moto, agora para o dia-a-dia e muitos km´s, os papéis invertem-se.

                                  Se for a gêres e vier (serão uns 250/300 km´s de curvas), fico quase sem travões na 600 K5, daí que uns setup mais arrojado (para além do óleo de travões 5.1 e pastilhas diferentes que tenho), iria aguentar a pressão exercida, mais do que um passeio normal, daí que a suspensão (ou afinações correctas, que por vezes ficam aquém) melhor e travões melhores é dos melhores up-grades que se pode ter, do que realmente ter uma moto mais potente.

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                                    #18
                                    Dúvido que desgastes assim tanto os travões, mas como não tenho conhecimento de facto nem experiência, até em contrário, vou assumir que existe esse desgaste e assim tão acentuado como referes

                                    Comentário


                                      #19
                                      Penso que ele não se referia ao desgaste, mas à perda de poder de travagem ao longo do percurso devido ao aquecimento.

                                      Uma daquelas coisas que é drasticamente reduzida com um sistema de travagem de topo...como aqueles que encontras nas tais Ducati caríssimas

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                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Rotary Ver Post
                                        Dúvido que desgastes assim tanto os travões, mas como não tenho conhecimento de facto nem experiência, até em contrário, vou assumir que existe esse desgaste e assim tão acentuado como referes
                                        Não se trata de desgaste, mas de fadiga, isto considerando que o material está em boas condições, é por isso que para condução desportiva, aconcelha-se a fazer up-grade, seja em malha de aço, pastilhas, óleo, passando por discos, acabando na bomba de travão e maxilas.

                                        E é como comparas-te e bem, olhando para os carros, o fim é o mesmo, mas estas alterações em 2 rodas é muito comum, chegando a ponto de ser "quase obrigatório" numa RR, como quem muda a ponteira de uma moto (esta deve ser a mais comum que existe), torna-se natural e quem anda, sabe que só trás vantagens, a maioria até decide na hora da manutenção (precisa de discos, coloca melhores, precisa de pastilhas, coloca melhores, etc, etc).

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                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Rotary Ver Post
                                          Sim, é discutível. No que toca ao material, tens razão, mas o que importa ao fim ao cabo é, é realmente necessário esse material para 99% dos amantes de motas? Valerá o preço? Pessoalmente para mim, não, seria mau empregue, a R1 satisfazia-me em pleno.
                                          Acho que podemos ir buscar uma comparação aos carros, pegar no GTR 35 e o preço dele, depois nos super desportivos que por aí andam; "aí vou eu no Ferrari, todos a olharem para mim porque tenho um Ferrari", e depois são ridicularizados por um carro que custa 1/3 do preço. Do mesmo modo que digo para os carros, digo para as motas, entre uma nipónica ou uma Ducati, se oferecida, queria a Ducati. Conduzia uma semana, vendia, ia buscar uma R1 e sobrava-me dinheiro
                                          Eu se tivesse um Ferrari nunca na vida me iria sentir ridicularizado por um GTR...

                                          Tudo depende do comprador, mas por exemplo (e falando de outras gamas), a Yamaha até pode ter a V-Max (ou mesmo a MT-01, uma das motos que gostaria realmente de ter - gosto das baixas rotações, o que se há-de fazer?), mas o que é que a concorrência tem para isto?:





                                          Ao vivo é simplesmente espectacular.

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                                            #22
                                            Já que se falou de motas exóticas, a revista Bike de Dezembro trás por acaso uma classificação das 10 motas mais exóticas:

                                            10 - Yamaha R7 (1999-2002)

                                            Concebida para a homolgação em SBK, o quadro deriva directamente das 500 GP da altura, tinha geometria de direcção ajustável, e uma série de outras coisas concebidas para correr. Foram feitas 500.



                                            9 - Honda NR (1991-1992)

                                            Custava 38.000 GBP vale hoje 100.000 GBP. Foi possível encomenda-la exactamente durante um ano. Cada mota foi construída individualmente e até a tinta era misturada para cada mota.



                                            8 - MV Agusta F4 Serie Oro (1999)

                                            Custava 26.000 GBP vale hoje 45.000.

                                            Tinha extravagâncias como braço oscilante ou jantes de magnésio.



                                            7 Suzuki RGV250 SP VJ23 (1996-1997)

                                            Numa época em que as 2T estavam a morrer a Suzuki põe uns farois e uns piscas na mota que venceu o campeonato japonês de GP250. Um V2 a 70º com Ram-air, sensores nos carburadores para medir a pressão na caixa de ar, embraigem seca, caixa de corrida e cáteres em magnésio.




                                            (continua)

                                            Comentário


                                              #23
                                              6 - Honda CB 1100 R (1980-1983)

                                              Era uma CB 900 F trabalhada para 1100, pistões forjados e árvores de cames mais agressivas.



                                              5- MV Agusta F4 CC (2007)

                                              Custava em 2007 a módica quantia de 100.000 €. Foi construída para ser a moto do "chefe", CC vem de Claudio Castiglioni, o então CEO da MV. Émuito mais de que uma versão "hot" de uma "normal" MV, já que 90% das peças são diferentes. É uma orgia de carbono e titânio e foram construídas 100, cada uma com a respectiva placa identificativa em platina.



                                              4 Bimota Tesi 3D (2007-)

                                              Como diz na revista é a Bimota que faz parecer as outras Bimotas comuns. Foram feitas 29 e podem ver a excentrividade que é o quadro e a suspensão da frente.



                                              (continua)

                                              Comentário


                                                #24
                                                Vamos ao top 3

                                                3- BMW HP2 Megamoto (2007 - 2010)


                                                É uma supermoto com componentes de qualidade e tem um comportamento fantástico para o tamanho que tem.




                                                2 - Foggy Petronas FP1 (2005)

                                                Foram construídas com intenção de correr em Moto GP, mas depois desviaram a atenção para o WSB. Foram construídas 150 para homolgação mas as coisas correram mal. Praticamente nunca chegaram ao público e das que chegaram os propriestário têm um acordo de confidencialidade com a Petronas. Já quase me esquecia de dizer que é uma tri.



                                                1 - Aprillia RSV-R Haga/Edwards Replica (2002 e 2003)

                                                A Aprillia ganha a 1ª posição porque tem um valor de mercado de arromba (entre 3.000 a 6.000) para uma mota verdadeiramente exótica, já que tem jantes OZ, travões de 4 pinças, Öhlins na suspensão e direcção,, ECU re-mapeado, carbono , Akrapivic em titâneo, etc. etc. etc.



                                                Concorde-se, ou não, fica aqui a transposição do que está escrito.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Ruibadboy Ver Post
                                                  ...
                                                  De média cilindrada olhava 1º para estas e só depois ia para as japonesas, como principal candidata a R6, de referir que as japonesas estão sempre mais baratas uma média de 500 contos (a subir) do que a 848 ou a F3 e isso é muito dinheiro.
                                                  ...
                                                  Concordo contigo, só punha no topo a Triumph. Mas a proposito disso, é uma coisa que me entristece, os japoneses estão a dormir no ponto. Devo dizer que não tenho nada contra ou a favor dos construtores europeus ou japoneses, mas acho que os japoneses têm capacidade para fazer mais, muito mais, e não temos visto lançamentos de motas novas e excitantes como têm feito os construtores europeus. Não é por acaso que na MJ dest semana as mnotas do ano são a K1600GT/GTL, Diavel, e Tiger 800. Ou seja, só motas europeias. É triste porque acho que a concorrência é salutar.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Two Ver Post
                                                    Concordo contigo, só punha no topo a Triumph. Mas a proposito disso, é uma coisa que me entristece, os japoneses estão a dormir no ponto. Devo dizer que não tenho nada contra ou a favor dos construtores europeus ou japoneses, mas acho que os japoneses têm capacidade para fazer mais, muito mais, e não temos visto lançamentos de motas novas e excitantes como têm feito os construtores europeus. Não é por acaso que na MJ dest semana as mnotas do ano são a K1600GT/GTL, Diavel, e Tiger 800. Ou seja, só motas europeias. É triste porque acho que a concorrência é salutar.
                                                    Ninguém consegue bater os japoneses, porquê?

                                                    Value for money, tens uma 600RR japonesa por 10.000€, a concorrência por parte da Ducati e da MvAgusta (13/13.500€), fica sempre mais caro e esse valor de 13.500€ que era a Ducati 848, já se consegue comprar uma Yamaha R1 em promoção, ainda este ano estava abaixo de 13.000€ a R1 crossplane (azul e branca) e é por isso que as japonesas ainda estão e vão continuar á frente nas vendas.

                                                    Se eu gostava de ter uma 1199 a 18/19.000€? Claro que gostava, mas as japonesas custam 15.000€ e andam o mesmo e fazem o mesmo e na prática até agora, duram mais, muito mais e a manutenção é mais barata e existem N de motos semelhantes, logo peças não é difícil, assistência idém.

                                                    A minha GSX-R 600 de 2005 hã coisa de pouquíssimos km´s teve de fazer uma manutenção, levou embraiagem (discos + afinação), óleo de motor 100% sintético, filtro do óleo original, pastilhas da frente, óleo dos travões 5.1 com um excelente sangramento, não só houve ainda mão-de-obra, como alguns promenores, como limpeza do filtro do ar, pintura da tampa da embraiagem, lavagem e polimento (assim por alto) á moto e verificações a todos os níveis, o resto ela não precisava, sabes quanto me ficou? Abaixo de 200€.

                                                    Este valor não chegava nem para uma embraiagem no sítio para uma Ducati 749 (concorrente).

                                                    Referis-te na Bmw, não esquecer que a Bmw já faz motos, antes de fazer carros. A Triumph também tem os seus calos, entre outras, estiveram foi adormecidas e ainda bem que estão a acordar, outra coisa a referir, a Ducati já esteve para fechar (falência), a MvAgusta também.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Parece-me que estamos a falar de coisas diferentes.
                                                      É certo que uma desportiva japonesa é incomparável na relação custo/benefício. Mas o que me referia era mais na ousadia de lançar produtos completamente diferentes ou inovadores com as K1600 ou a Diavel. As 600 e 1.000 desportivas japonesas são brilhantes, mas são uma continuidade, um aprefeiçoamento do que já existe.
                                                      A NR foi uma pedrada no charco. Foi uma demonstração clara de superioridade tecnológica, mesmo sabendo que menos que poucas pessoas iam conseguir comprar uma. Mas serviu na perfeição para o que foi criada: "Olhem para isto! Agora tentem sequer imitar isto!!!"
                                                      Hoje temos a Diavel, quanda a vi pensei que era uma HD com motor L, mas afinal ela curva e trava como uma mota digna desse nome. Temos as K6 em que pensei que seria um mastodonte de 6 cilindros redundante, a minha K12GT anda que farta para o tipo de mota que é e não percebia para que serviriam mais 400 cc e 2 cilindros. Mas afinal servem, e o adjectivo de mastodonte pode continuar reservado para a Gold-Wing.
                                                      O que é que temos visto nos japoneses? O mais interessante que vi ultimamente foi a X-Runer e a Superteneré, e agora no Salão de Milão a Crosstourer com o motor da VFR 1200. Mas sabe-me a pouco.
                                                      Claro que há as evoluções contínuas das GSX-R's, R1's, ZX10's etc. (efectuadas na perfeição). Mas isso é uma continuidade, falta um pensamento diferente, alternativo.
                                                      Não sei se me estou a fazer entender correctamente?

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Epá faz-me sempre um bocado de "comichão" quando vêm falar do quão cara é a manutenção de uma italiana.

                                                        Não vou falar com certezas porque não tenho uma mas já falei com pessoal que as tinha que sempre disse que não eram tão caras quanto isso. Já falei inclusive com quem tinha uma Ducati e uma BMW (daquelas da moda que o pessoal compra para subir passeios) e dizia que as revisões da BMW eram bem mais caras.

                                                        E depois há uma grande diferença entre uma 749 e uma Ducati mais actual, é que as modernas precisam de menos manutenção e com menos frequência - menos frequência que a maioria das japonesas.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Continuo a achar a NR a mais exclusiva. Apesar das Tesi terem sempre sido fabulosas devido ao braço dianteiro, sempre foram motos feitas à medida e com um motor "emprestado". Quase como uma alteração.
                                                          Podemos recuar ainda mais e falar nas Vincent ou nas Brough, mas é algo diferente.
                                                          A NR tem um motor diferente de tudo o que rola na estrada (não me recordo de outro veículo com pistões ovais, duas bielas por cilindro, 8 válvulas por cilindro). Foi das primeiras a utilizar injecção que podia ser mapeada a gosto (conseguindo potências na ordem dos 200cv quando puxada), estabeleceu vários recordes de velocidade (numa versão alterada), tinha carenagens em fibra de carbono (o vidro era recoberto a titânio!), etc...
                                                          Mas apesar de a produção ter sido muito limitada, ainda se vê uma ou outra à venda de tempos a tempos.

                                                          Para isso, mais exclusiva ainda seria o único modelo que chegou a ser feito para a estrada da Britten...

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Two Ver Post
                                                            Parece-me que estamos a falar de coisas diferentes.

                                                            A NR foi uma pedrada no charco. Foi uma demonstração clara de superioridade tecnológica, mesmo sabendo que menos que poucas pessoas iam conseguir comprar uma. Mas serviu na perfeição para o que foi criada: "Olhem para isto! Agora tentem sequer imitar isto!!!"

                                                            A minha K12GT anda que farta para o tipo de mota que é e não percebia para que serviriam mais 400 cc e 2 cilindros. Mas afinal servem, e o adjectivo de mastodonte pode continuar reservado para a Gold-Wing.

                                                            Não sei se me estou a fazer entender correctamente?
                                                            Se tivessemos todos as mesmas dúvidas e as mesmas opiniões, o fórum não servia para nada.

                                                            A NR750, antes que digam que foi feita, só porque a Honda podia, a NR750 foi feita para competir no mundial de SuperBikes, mas foi vetada a entrada, não conseguiu ser homolgada, o resto é história.

                                                            Uma turística anda bem, muito bem, mas não se pode colocar no mesmo patamar que uma superbike, tive contato com uma Yamaha FJR1300 durante muito tempo e sei as dificuldades numa condução desportiva, comparativamente a uma superbike, não é que não se faça, mas longe de ser o campo dela, mas sem dúvida que são motos all-rounder.

                                                            Originalmente Colocado por SRLA Ver Post
                                                            Epá faz-me sempre um bocado de "comichão" quando vêm falar do quão cara é a manutenção de uma italiana.

                                                            Não vou falar com certezas porque não tenho uma mas já falei com pessoal que as tinha que sempre disse que não eram tão caras quanto isso. Já falei inclusive com quem tinha uma Ducati e uma BMW (daquelas da moda que o pessoal compra para subir passeios) e dizia que as revisões da BMW eram bem mais caras.

                                                            E depois há uma grande diferença entre uma 749 e uma Ducati mais actual, é que as modernas precisam de menos manutenção e com menos frequência - menos frequência que a maioria das japonesas.
                                                            Sabias que as 748/749/916/996/998/999 têm de trocar as correias a cada 20mil km´s e o custo fica por 300€? Sabias também que as japonesas não têm essa manutenção tão curtíssima?

                                                            Só por aqui, não acho que são peanuts, sabias que uma queda por pequena que seja, o custo de um retrovisor, ou manete, ou pedais, o seu comércio fica sempre mais caro do que uma concorrente japonesa?

                                                            Pois , isto tudo deve ser peanuts e tenho contato com pessoal com Ducatis e sei que uma queda, por pequena que seja, ou muitos km´s rodados, ficaram bem mais caros do que a concorrente japonesa, não falo apenas por falar.

                                                            Comentário

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