É que foram estúpidos, bastava esperar que tivessem alguém colado no trânsito e travassem a fundo. Quem anda nos seguros sabe que isso é o pão nosso de cada dia.
Um gajo ri-se,mas já viste se isso nos acontecesse e não estivéssemos a filmar?
Ele ainda teria 2 ou 3 amigos para servirem de testemunhas.
Era capaz de dar uma chatice bem grande.
Com testemunhas dele claro que se tornaria muito complicado. Por isso é que toda a gente até prova em contrário se presume inocente. Quem tinha que provar o atropelamento era ele, como não há rastos de travagem, como as marcas indiciam que ele bateu com a cabeça já em sentido descendente e não após impacto provocado na parte mediana do corpo ele também poderia ficar em maus lençóis.
Com testemunhas dele claro que se tornaria muito complicado. Por isso é que toda a gente até prova em contrário se presume inocente. Quem tinha que provar o atropelamento era ele, como não há rastos de travagem, como as marcas indiciam que ele bateu com a cabeça já em sentido descendente e não após impacto provocado na parte mediana do corpo ele também poderia ficar em maus lençóis.
Sim,mas independentemente de se vir a descobrir a verdade terias sempre chatices enquanto não estivesse resolvido o assunto.
Deu o exemplo do 2º vídeo,mas também serve igualmente para o1º.
Sim,mas independentemente de se vir a descobrir a verdade terias sempre chatices enquanto não estivesse resolvido o assunto.
Deu o exemplo do 2º vídeo,mas também serve igualmente para o1º.
Claro que ia ter chatices, e por isso ia também pedir uma indemnização por todos os danos que ele me causou, os danos patrimoniais resultantes de ter embatido no veículo, o dinheiro gasto com a minha defesa, a perca de tempo, e os danos morais que me causou, pois a partir daquele acidente passei a ser uma pessoa assustadiça e com medo de conduzir.
Claro que ia ter chatices, e por isso ia também pedir uma indemnização por todos os danos que ele me causou, os danos patrimoniais resultantes de ter embatido no veículo, o dinheiro gasto com a minha defesa, a perca de tempo, e os danos morais que me causou, pois a partir daquele acidente passei a ser uma pessoa assustadiça e com medo de conduzir.
Eu fazia-lhe bem a caminha.
Sim mas enquanto durasse as chatices seria complicado.
Eu até diria que não tinha mais condições para conduzir e ele pagaria para sempre o transporte num táxi.
Com testemunhas dele claro que se tornaria muito complicado. Por isso é que toda a gente até prova em contrário se presume inocente. Quem tinha que provar o atropelamento era ele, como não há rastos de travagem, como as marcas indiciam que ele bateu com a cabeça já em sentido descendente e não após impacto provocado na parte mediana do corpo ele também poderia ficar em maus lençóis.
Em cima de uma passadeira para peões?
O condutor que não se mexesse para provar o contrário não...
No video, dá para ver que o veículo para antes da passadeira. Se o peão utilizasse a passadeira de forma correcta não seria atingido.
Mas sabes que, pelo menos em Portugal, independentemente do peão atravessar ao centro da passadeira ou no bordo da passadeira, está na passadeira e esses "pormenores" são perfeitamente irrelevantes.
Mas não é irrelevante não haverem rastos de travagem. Os peões também têm a obrigação de ver se conseguem passar sem causar acidentes, ou não?
Então qualquer dia seria só pessoal a atirar-se para cima dos carros para receber o seguro.
Quantos atropelamentos verídicos, em cima de passadeiras e sem rasto de travagem, queres? Só no ultimo mês foram 3 que me passaram pelas mãos...
Uma coisa é a obrigação Legal dos peões tomarem precauções ao atravessar uma faixa de rodagem, outra é o que normalmente os Juízes ligam a isso, que é igual a (quase) nada.
Quanto á ultima frase, só não existe mais porque nem todos têm coragem de o fazer.
E uma carga de lenha no malandro não resolveria a coisa?
É que se achas que não vou já comprar uma câmara para meter no carro.
A única coisa que resolvia era a tua sensação (legitima) de Justiça pois viste o que se passou.
Isto porque, caso não houvesse testemunhas (o mais certo, quem quer fazer isso escolhe os sítios), para alem do inconsciente que atropelou um peão na passadeira, passavas a ser o inconsciente que atropelou na passadeira e que, não contente, ainda deu um enxerto no desgraçado.
Quantos atropelamentos verídicos, em cima de passadeiras e sem rasto de travagem, queres? Só no ultimo mês foram 3 que me passaram pelas mãos...
Uma coisa é a obrigação Legal dos peões tomarem precauções ao atravessar uma faixa de rodagem, outra é o que normalmente os Juízes ligam a isso, que é igual a (quase) nada.
Quanto á ultima frase, só não existe mais porque nem todos têm coragem de o fazer.
Tens razão. Seria muito difícil provar a nossa "inocência".
Não há pessoas com coragem para o fazer porque a "vítima" podia receber o seguro, mas mais tarde sofreria represálias também.
A única coisa que resolvia era a tua sensação (legitima) de Justiça pois viste o que se passou.
Isto porque, caso não houvesse testemunhas (o mais certo, quem quer fazer isso escolhe os sítios), para alem do inconsciente que atropelou um peão na passadeira, passavas a ser o inconsciente que atropelou na passadeira e que, não contente, ainda deu um enxerto no desgraçado.
Mas na hora da verdade e sabendo como se passaram as coisas não é fácil te controlares para não dares uma carga de lenha no gajo.
Mas claro que da ficção á realidade existe um passo muito grande.
Tens razão. Seria muito difícil provar a nossa "inocência".
Não há pessoas com coragem para o fazer porque a "vítima" podia receber o seguro, mas mais tarde sofreria represálias também.
Era precisamente ai que eu queria chegar. Deus nos livre de apanharmos uns trafulhas destes pela frente pois podemos ficar de pés e mãos atadas a ver a injustiça correr.
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