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Motociclista obrigado a fazer paragem brusca quando ia 250km/h
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Se for numa autobahn, o condutor do carro foi bastante inconsciente.
Se for numa AE normal, o condutor da mota habilitou-se a ser a sua ultima viagem..
Mas apesar da velocidade exagerada, retrata muito bem o que imensos condutores fazer pelas estradas, achando que não há mais ninguem, mandam-se como se nada fosse.
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Acho que nem vale a pena falar no excesso de velocidade do tipo da mota, ou pelo menos, na velocidade excessiva para o trânsito na via em que circulava. Mas a entrada do carro à campeão, mesmo em cima, não pode ser desculpada. Uma coisa é ver-se ao longe, outra foi o que fez e felizmente o condutor da mota teve reflexos e habilidade para não se enfiar na traseira do carro, e as coisas correram pelo melhor.
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parar - Conjugar
(latim paro, -are, preparar)
v. intr.
1. Cessar no movimento ou na
acção.
2. Não passar além de.
3. Estacar.
4. Chegar a um termo ou fim.
5. Residir.
6. Permanecer; conservar-se.
7.
Frequentar.
8. Descansar.
9. Recair ou vir ao domínio ou propriedade de alguém (uma coisa depois de outros a terem possuído).
10. Reduzir-se ou converter-se (uma coisa em outra diferente da que se esperava).
v. tr.
11. Impedir a continuação do movimento, curso ou progresso de.
12. Aparar.
13. Sustentar.
14. Fixar; conservar.
15. Prevenir.
16. Apontar (ao jogo).
v. auxil.
17. Usa-se seguido da preposição de e infinitivo, para indicar fim de
acção, processo ou estado (ex.: ainda não parou de chover).
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Originalmente Colocado por fabiodobill20 Ver Postângulos mortos também existem. Por vezes olha-se ao espelho e vê-se que está lá um ao fundo, mas não se tem a noção da velocidade, pode ter acontecido isso.
Bons travões.
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Originalmente Colocado por fabiodobill20 Ver Postângulos mortos também existem. Por vezes olha-se ao espelho e vê-se que está lá um ao fundo, mas não se tem a noção da velocidade, pode ter acontecido isso.
Bons travões.
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Bem que ainda levantou a traseira, caso o do carro fosse mais devagar, o da mota já cá não estava, é que ele quando larga o travão e volta a acelerar ia a ~130km/h
Irresponsabilidade do da mota, mas o do carro como já disseram mostra bem o "pão nosso" cá por Portugal, primeiro mete-se depois é que se vê se vêm alguém, e usar piscas é para os fracos... e os que fazem a asneira depois metem o pisca, como quem diz, bates-me e eu tenho o pisca depois arranjas-te, ai de alguém que apite e reclame.
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O grande problema é o diferencial de velocidade....é por isso que, pelo menos no nosso país, não defendo a abolição dos limites nas AE's....é que depois há os que vão a 300, os que vão a 80 e nenhum deles respeita o outro...o que vai a 300 não diminui a velocidade ao aproximar-se de trafego mais lento, o que vai a 80 que não olha pelos espelhos....enfim
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Originalmente Colocado por Van00 Ver PostSe for numa autobahn, o condutor do carro foi bastante inconsciente.
Se for numa AE normal, o condutor da mota habilitou-se a ser a sua ultima viagem..
Se fosse em A/E o condutor do carro já era consciente e em Autobahn já não era a ultima viagem do motociclista?
Priceless!
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Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver PostPorquê?
Se fosse em A/E o condutor do carro já era consciente e em Autobahn já não era a ultima viagem do motociclista?
Priceless!
Aprender a ler dava jeito
Se fosse numa AE normal onde a velocidade seria de 120Km/h, o motociclista ir a 250 é mesmo por-se à chuva. A manobra do carro é precipitada e perigosa, mas se a mota fosse a cumprir o limite, ou mesmo que fosse um pouco mais rápido que o limite, travar tinha sido peanut's.
Se fosse numa Autobahn, onde tem largos troços sem limite, o carro sabendo disso, teria de ter muito mais cuidado. Se estamos numa AE onde se pode andar à velocidade que queremos, tem de haver uma consciência redobrada para não nos enfiarmos numa faixa como apetece, e se houvesse o acidente, a culpa era atribuida de imediato ao condutor do carro, mesmo que a mota batesse por trás.Editado pela última vez por Van00; 11 September 2013, 08:21.
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Originalmente Colocado por paulo14 Ver PostBem que ainda levantou a traseira, caso o do carro fosse mais devagar, o da mota já cá não estava, é que ele quando larga o travão e volta a acelerar ia a ~130km/h
Irresponsabilidade do da mota, mas o do carro como já disseram mostra bem o "pão nosso" cá por Portugal, primeiro mete-se depois é que se vê se vêm alguém, e usar piscas é para os fracos... e os que fazem a asneira depois metem o pisca, como quem diz, bates-me e eu tenho o pisca depois arranjas-te, ai de alguém que apite e reclame.
1º - o Sol estava baixo e por trás o que torna difícil ver piscas. Do mesmo modo o Sol podia estar a incidir no retrovisor do carro e ele não ter visto a mota.
2º - o tipo da mota podia ir mais devagar mas já que ia aquela velocidade ao menos que levasse as luzes ligadas (dá p ver o reflexo da mota na bagageira do suzuki ) para ser mais visível para os outros automobilistas - ainda por cima à velocidade a que vai.
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Por acaso até acho que a falta de espelhos bem como a falta de utilização do pisca é uma doença nacional. Mas neste caso particular acho que o automobilista não tem culpa nenhuma.
O motociclo ia a uma velocidade excessiva, demasiadamente excessiva até. O que significa que ele tem que fazer as suas continhas tendo em consideração que os outros utilizadores da AE não pensam que ele possa se aproximar tão rápido.
Ainda bem que não aconteceu nada, mas só o susto já dá para perder meio kilo.
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Pastis
Se viu se não viu não é muito relevante. Eu tb ( todos nós) por vezes ultrapasso de forma calculada e não estou à espera de ser ultrapassado por um moto a 250Km. Ou seja a minha sensibilidade e experiência diz-me se devo ou não ultrapassar.
Creio que aqui o homem da moto é que tem o dever de cuidar pela saúde dele pois ele é que é o irresponsável desta história.
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Originalmente Colocado por Pastis Ver PostSe viu se não viu não é muito relevante. Eu tb ( todos nós) por vezes ultrapasso de forma calculada e não estou à espera de ser ultrapassado por um moto a 250Km. Ou seja a minha sensibilidade e experiência diz-me se devo ou não ultrapassar.
Creio que aqui o homem da moto é que tem o dever de cuidar pela saúde dele pois ele é que é o irresponsável desta história.
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Não sei porque é que se acha que o condutor do carro não tem culpa. Claramente a velocidade da mota é excessiva e isso é incontornável, mas a ultrapassagem é feita com a mota em cima do carro, sem sinalização (não importa se está sol ou não, simplesmente não sinalizou a manobra e isso é uma infracção ao código de estrada), e se olhou pelo espelho (acredito que sim), fê-lo, provavelmente, uns segundos antes da manobra. Ou seja, se tivesse olhado imediatamente antes de a fazer, tinha reparado que a mota vinha a grande velocidade e teria abortado a ultrapassagem.
Em suma, o condutor da mota foi inconsciente na velocidade que praticava com o trânsito (ou mesmo sem ele...). E o condutor do carro não executou a manobra em segurança. Estão os 2 mal. Acho que não há volta a dar em relação a isto.
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Pastis
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Pastis
Originalmente Colocado por 500c Ver PostE como sabem que ia a 250 Km/h se o velocímetro é ofuscado pela sombra?
E como se faz uma paragem a 124 Km/h?
Este tópico peca um bocado por exagero.
marca 223Km/h pouco antes de "encostar" ao carro preto.
Ora se já vai a travar h´alguns segundos: é fazer as contas...
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