Artigo interessante do Publico sobre emigrantes a quem medo do FMI é cena que nao lhes assiste. Deixaram cidades como New York, Londres, etc. Link
O FMI não assusta estes portugueses que emigraram e que agora estão a regressar ao país
Desenham casas, fatos, sapatos - são bons no que fazem. Agora, querem aplicar no país aquilo que aprenderam lá fora. Londres, São Paulo, Nova Iorque. Histórias de emigrantes que estão de volta. Retratos a seis vozes.
Alexandre e Catarina eram arquitectos em Nova Iorque. Elisabete também. Ayres Gonçalves foi alfaiate em Londres, depois passou anos entre Nova Iorque e Hong Kong. Inês trabalhou para Jimmy Choo e agora lançou os seus próprios sapatos. Dulce trabalhava no sector bancário em São Paulo, no Brasil. Primeiro denominador comum: são todos portugueses, foram todos emigrantes de sucesso. Segundo denominador comum: decidiram todos regressar a Portugal. Contra a maré e contra a geografia. Apesar da crise, apesar do FMI.
O FMI não assusta estes portugueses que emigraram e que agora estão a regressar ao país
Desenham casas, fatos, sapatos - são bons no que fazem. Agora, querem aplicar no país aquilo que aprenderam lá fora. Londres, São Paulo, Nova Iorque. Histórias de emigrantes que estão de volta. Retratos a seis vozes.
Alexandre e Catarina eram arquitectos em Nova Iorque. Elisabete também. Ayres Gonçalves foi alfaiate em Londres, depois passou anos entre Nova Iorque e Hong Kong. Inês trabalhou para Jimmy Choo e agora lançou os seus próprios sapatos. Dulce trabalhava no sector bancário em São Paulo, no Brasil. Primeiro denominador comum: são todos portugueses, foram todos emigrantes de sucesso. Segundo denominador comum: decidiram todos regressar a Portugal. Contra a maré e contra a geografia. Apesar da crise, apesar do FMI.
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