O PCP condenou esta sexta-feira o "massacre perpetrado pela NATO" na cidade de Tripoli e criticou a posição "seguidista" do Governo português de apoio à "guerra de invasão e ocupação da Líbia".
"A tomada de Tripoli é sobretudo resultado, não de uma propagandeada vitória militar dos chamados 'rebeldes', mas sim da intervenção directa da NATO e de um verdadeiro massacre perpetrado por esta estrutura político-militar", lê-se num comunicado do PCP.
Condenando "o autêntico banho de sangue perpetrado contra a população da capital Líbia na denominada 'Operação Sereia'", os comunistas reiteram que o que está em causa com a "guerra de invasão e ocupação da Líbia" não são os direitos do povo, nem qualquer desejo de liberdade ou democracia.
Pelo contrário, sublinha o PCP, o que está em causa é "a satisfação dos interesses estratégicos das principais potências da NATO quanto ao controle de importantes riquezas naturais, o saque dos fundos soberanos Líbios e a imposição do domínio imperialista na região do Norte de África e Médio Oriente".
Na nota, os comunistas deixam ainda críticas "à posição seguidista" do Governo português de apoio à "guerra de invasão e ocupação da Líbia" e de reconhecimento do chamado Conselho Nacional de Transição.
"Para o PCP, o fim do conflito passa pela retirada das forças ocupantes e pelo diálogo nacional líbio visando uma solução política para o conflito interno", defendem os comunistas.
O partido apela ainda aos portugueses para que, independentemente das diferenças de opinião sobre Kadhafi e o actual regime, rejeitem "a gigantesca campanha mediática que suporta a intervenção imperialista e se mobilizem e intensifiquem a luta pela paz, contra as agressões e ingerências do imperialismo norte-americano e europeu no Mundo Árabe e noutras regiões do globo".
Condenando "o autêntico banho de sangue perpetrado contra a população da capital Líbia na denominada 'Operação Sereia'", os comunistas reiteram que o que está em causa com a "guerra de invasão e ocupação da Líbia" não são os direitos do povo, nem qualquer desejo de liberdade ou democracia.
Pelo contrário, sublinha o PCP, o que está em causa é "a satisfação dos interesses estratégicos das principais potências da NATO quanto ao controle de importantes riquezas naturais, o saque dos fundos soberanos Líbios e a imposição do domínio imperialista na região do Norte de África e Médio Oriente".
Na nota, os comunistas deixam ainda críticas "à posição seguidista" do Governo português de apoio à "guerra de invasão e ocupação da Líbia" e de reconhecimento do chamado Conselho Nacional de Transição.
"Para o PCP, o fim do conflito passa pela retirada das forças ocupantes e pelo diálogo nacional líbio visando uma solução política para o conflito interno", defendem os comunistas.
O partido apela ainda aos portugueses para que, independentemente das diferenças de opinião sobre Kadhafi e o actual regime, rejeitem "a gigantesca campanha mediática que suporta a intervenção imperialista e se mobilizem e intensifiquem a luta pela paz, contra as agressões e ingerências do imperialismo norte-americano e europeu no Mundo Árabe e noutras regiões do globo".
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