Os portugueses têm que fazer um esforço social que evite o recurso às greves, sob pena de os contribuintes virem a pagar essa fatura, disse hoje o porta-voz do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
O padre Manuel Morujão ressalva que “segundo a doutrina social da Igreja a greve é um direito legítimo dos trabalhadores”, mas sublinha que esta “só pode ser usada como último recurso”.
Afinal, defendeu, “todos devemos fazer um esforço para não chegarmos às últimas medidas legais, para bem de todos”, acrescentando que “quem paga essas faturas” são “certamente os contribuintes”.
Afinal, concluiu, “todos temos que ser parte da solução: patronato e sindicatos, forças políticas e Igreja” Católica, sendo importante "lutar, perseverar, mesmo que o diálogo seja difícil”.
Após a reunião do Conselho Permanente da CEP, que reuniu hoje em Fátima, Manuel Morujão frisou que não se deve avançar para as últimas soluções “sem passar antes pelas antepenúltimas e penúltimas”.
Os bispos, esclareceu, discutiram “a situação delicada, mas não trágica em que vive o país”.
O padre argumentou que “a crise não é um parque de estacionamento” e que “deve ser convertida numa etapa de crescimento”.
Hoje em Fátima os bispos quiseram deixar uma palavra de esperança no futuro, apesar de estarem convictos de que ainda existem medidas governamentais de austeridade que podem agudizar o cenário de crise, admitiu Manuel Morujão.
O porta-voz do Conselho Permanente da CEP sublinhou a convicção de que “haverá coesão social em vez de divisão, diálogo e não monólogos”, bem como trabalho “na perspetiva do bem comum, todos confluindo para que haja mais solidariedade”.
O padre Manuel Morujão ressalva que “segundo a doutrina social da Igreja a greve é um direito legítimo dos trabalhadores”, mas sublinha que esta “só pode ser usada como último recurso”.
Afinal, defendeu, “todos devemos fazer um esforço para não chegarmos às últimas medidas legais, para bem de todos”, acrescentando que “quem paga essas faturas” são “certamente os contribuintes”.
Afinal, concluiu, “todos temos que ser parte da solução: patronato e sindicatos, forças políticas e Igreja” Católica, sendo importante "lutar, perseverar, mesmo que o diálogo seja difícil”.
Após a reunião do Conselho Permanente da CEP, que reuniu hoje em Fátima, Manuel Morujão frisou que não se deve avançar para as últimas soluções “sem passar antes pelas antepenúltimas e penúltimas”.
Os bispos, esclareceu, discutiram “a situação delicada, mas não trágica em que vive o país”.
O padre argumentou que “a crise não é um parque de estacionamento” e que “deve ser convertida numa etapa de crescimento”.
Hoje em Fátima os bispos quiseram deixar uma palavra de esperança no futuro, apesar de estarem convictos de que ainda existem medidas governamentais de austeridade que podem agudizar o cenário de crise, admitiu Manuel Morujão.
O porta-voz do Conselho Permanente da CEP sublinhou a convicção de que “haverá coesão social em vez de divisão, diálogo e não monólogos”, bem como trabalho “na perspetiva do bem comum, todos confluindo para que haja mais solidariedade”.
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