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Passa-se algo de muito estranho com as mulheres. Têm o dom especial de escolher mal o

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    Passa-se algo de muito estranho com as mulheres. Têm o dom especial de escolher mal o

    Passa-se algo de muito estranho com as mulheres. Têm o dom especial de escolher mal os homens


    Num hotel da Baixa lisboeta, o escritor e pioneiro do ioga em Espanha recebeu o i para falar do seu novo livro, "A Arte do Casal". Mal sabia - como o i - que a conversa acabaria em consultório emocional. Entre citações de escritores intemporais e conversas sobre amigos, Ramiro Calle desvendou o segredo da vida a dois: o amor consciente, mesmo que isso signifique que pode vir a perder a sua cara-metade.


    Como surge "A Arte do Casal"?

    Há dois anos, na Feira do Livro de Madrid, estava a conversar com o meu editor sobre as dificuldades da vida a dois e ele disse- -me: "Ramiro, porque é que não escreves um livro sobre casais?" Eu, que há muitos anos questiono a vida em casal, sobretudo no que toca à psicologia humana, aceitei.

    É um livro de auto-ajuda, mas tem um lado científico.

    Pedi a pessoas que definissem o que é o casal e fiz um inquérito a 50 mulheres sobre a sua vida de casadas. Com estes testemunhos e com a minha experiência, porque também sou psicanalista e psicoterapeuta e tive muitas oportunidades para estudar o tema, surgiu o livro.

    Onde fala de saber aceitar quando o casal já não funciona.

    Penso que, se funciona, a vida em casal é satisfatória e muito agradável, mas se não funciona é um desastre. A questão é: se não funciona, porque é que as pessoas não se separam? Daí o subtítulo "Saber Cuidar, Saber Libertar". É muito importante reconhecer quando um casal não tem solução e saber soltar.

    Porque é que a maioria das pessoas não se consegue libertar? Por medo?

    Sim, medo. Mas há outro factor que é o pensamento de "isto um dia vai melhorar". "Vamos esperar que a coisa se recomponha." Tenho um amigo que, pouco tempo depois de casar, me admitiu que era um desastre, mas disse "vamos lá ver se isto melhora". E anda assim há dez anos. Às vezes a expectativa de que a vida em casal vai melhorar faz com que as pessoas não se separem. Depois o medo de deixar uma situação conhecida para entrar no desconhecido também faz com que muitas pessoas fiquem juntas.

    Pode também ser o receio de que "outra o agarre", citando Oscar Wilde.

    Sim. Há esta tendência de pensarmos que a pessoa é só nossa e somos proprietários dela. E que se a deixarmos outra pessoa vai ficar com ela. Também há o medo de enfrentar a solidão. Muitas pessoas recusam separar-se porque têm medo da solidão. Por isso é mais prático separarem-se só quando aparece outra pessoa.

    No livro diz que as pessoas, sobretudo as mulheres, escolhem mal o parceiro.

    Sim, as mulheres têm um dom especial para escolher mal. Como dizia o grande filósofo espanhol Ortega y Gasset, as culpadas da mediocridade da raça humana são as mulheres, que escolhem sempre os medíocres. Há um dom especial na mulher para eleger mal e há algumas em que esta conduta se repete vezes sem conta.

    É mesmo verdade que as mulheres preferem malandros a homens sérios?

    Passa-se algo de muito estranho com as mulheres. Acham muito mais atraentes os homens que não são etiquetados, rotulados, mas assim que se apaixonam pelos que não são lineares querem que eles passem a sê-lo. Isso é contraditório. Quando uma mulher se apaixona por um boémio, ele será sempre um boémio e é o que vai ter. Não podem querer que o boémio seja um executivo sério. É como querer que um quadrado seja um círculo. Isto também acontece com os homens e é um dos grandes problemas entre casais. Quando tentamos - e até conseguimos - mudar uma pessoa, ela fica reprimida e com raiva em relação a nós. Temos de aceitar as pessoas como são e depois logo decidimos se queremos ou não viver em casal. O que não é possível é escrevermos todos os dias o guião da pessoa com quem estamos. Podemos gostar muito de uma pessoa no namoro e isso mudar com o casamento, com a vida a dois. Em Espanha dizemos que a convivência é o verdugo do amor.

    Trata-se da frase que cita no livro: "Se uma pessoa gosta de ti, não a mantenhas nem muito perto, nem muito longe"...

    Se não houver uma convivência muito estreita, não existem problemas.

    Como é que as pessoas se aproximam?

    O amor, tal como funciona no Ocidente, começa com o despertar da atenção. Estamos numa festa e existem mil pessoas, mas por alguma razão fixamos uma. Depois começamos a pensar sobre isso e nasce a atracção e aí começamos a atribuir a essa pessoa todo o tipo de qualidades, que por vezes ela não tem. Se a ligação evoluir, os sentimentos convertem-se em paixão. Esta é a primeira fase, que corresponde à paixão profunda e que na realidade não nos deixa ver a pessoa como ela é. O que vemos são as sensações agradáveis produzidas no sistema nervoso.

    É como uma droga?

    Sim, claro. Ortega y Gasset já dizia que o enamoramento é um estado de suprema imbecilidade. Há muitas pessoas que estão constantemente à procura disso. Quem salta de parceiro em parceiro necessita constantemente de viver isso. Conheço muito bem o enamoramento porque já o vivi muitas vezes. Mas acho que é uma ilusão. Vemos coisas que não existem e as que existem estão escondidas. Este estado faz subir as endorfinas, altera-nos a personalidade, muda-nos a rotina, mas, se olharmos para isso com sabedoria, damo-nos conta de que é um sentimento tão falso que o podíamos sentir por 3 mil pessoas.

    E quando acaba a paixão?

    É uma das coisas que digo neste livro: se duas pessoas se amam profundamente mas já não existe química, o que se passa? O que fazem nesta situação? Ou se acomodam a fazer amor de uma maneira que não é desagradável, mas que nada tem de intenso, ou cada uma procura relações extraconjugais ou passa a ser uma relação apenas de amizade. Isto é muito comum em relacionamentos longos.

    Concorda com aquela frase que diz que os únicos amores eternos são os impossíveis?

    Os amores impossíveis são os mais fortes, sim. Por exemplo, Dante ou Petrarca, que amavam Beatriz e Laura - como não as tinham, andavam sempre entusiasmados. São amores dolorosos, mas, como nunca são concretizáveis, são mais intensos. Há pouco citavam Oscar Wilde, ele dizia que a melhor forma de superar uma tentação é entregar-se a ela. Mas se não a provamos ficamos obcecados a ver como damos a volta à questão. Há um filme sobre um homem e uma mulher que só se viam uma vez por ano durante uma semana. Ambos eram comprometidos e nesse curto espaço de tempo viviam a paixão com uma intensidade enorme. Também Albert Camus dizia que não há amor mais intenso que aquele que se sabe limitado no tempo. A monotonia, a rotina e o quotidiano acabam com a paixão. Por isso é que as relações se fraternizam.

    Diz que não acredita no casal como um modelo fixo...

    Penso que o amor permanente e que dure uma vida é possível, mas em poucas pessoas. A questão é que antes, no tempo dos nossos avós, era melhor o mal que se conhecia que o bom por conhecer [risos]. O que acontece hoje é que agora há um tráfego de pessoas tão grande que elas já não aguentam o mesmo de antigamente. Se não estás bem na tua relação e se te aparece algo melhor, tens o mundo inteiro pela frente. Agora acredito, sim, no amor muito profundo entre duas pessoas, mesmo que a relação de casal termine. Se o amor existe de facto, queres que a outra pessoa seja feliz mesmo sem ti. Se não seria um amor egoísta, em que mesmo que o outro esteja infeliz e desgraçado ao menos está contigo.

    Hoje os casais vão viver numa casa pequena, sem dinheiro para pagar a uma empregada, por exemplo, e a mulher passa o fim--de-semana a limpar a casa. Não é sexy...

    Como não é sexy o homem passar o tempo sentado no sofá a ver futebol. Para este livro entrevistei 50 espanholas entre os 20 e os 40 anos, em relações ou casadas, e a todas perguntei: se aparecer um homem na tua vida que te atraia, que seja uma coisa prudente e que não ponha em causa o teu casamento, alinhavas? Oitenta por cento disseram que sim. Perguntei porquê e todas disseram o mesmo, numa frase tipicamente castelhana: "En el amor y en el sexo todos van al grano", ou seja, todos vão directos ao assunto. Todas tinham perdido a magia, o preâmbulo, a poesia, iam directas ao assunto. E todas gostavam dos maridos.

    Como vê os relacionamentos da geração mais jovem?

    Há que vivê-lo como se fosse para sempre. Quando na altura se diz "amo-te para sempre", nesse momento está-se a ser sincero.

    E a traição?

    O que é a traição? Se uma mulher vai à ópera com outra pessoa é uma traição para o namorado? Quem decide o que é traição? Quem ensinou aos casais o que é uma traição? O papa? As tradições? Os avós? As mulheres deixam os maridos sair com homens que roubam, que matam, agora se eles olham para outra, isso sim, é horrível. O que é melhor, ser leal ou ser infiel? Há pessoas que são infiéis, mas são leais e dariam a vida pela pessoa com quem estão e há pessoas que são fiéis mas nada fazem pela pessoa com quem vivem. No Norte da Índia as mulheres casam-se com o primogénito e têm direitos sexuais sobre todos os irmãos. O problema é que a infidelidade foi sobrevalorizada. As pessoas não se importam de ser maltratadas, subvalorizadas, mas se o namorado ou namorada andou aos beijos com outra pessoa numa discoteca isso já é um problema. Isso é ego. Como digo no meu livro, prefiro partilhar a perder. Se quero uma mulher profundamente, quero-a e não me importo que esteja com outros. Os países ocidentais são os mais hipócritas.

    Que seja eterno enquanto dure, como dizia Vinicius de Moraes.

    Até porque, no amor como na vida, só sabemos como as coisas começam, nunca como acabam. As pessoas sofrem por amor o tempo que demora até aparecer outra pessoa por quem se apaixonam. Apaixonar- -se não é difícil, o difícil é, uma vez ultrapassada essa fase, construir o verdadeiro amor. Há pessoas que estão apaixonadas pela paixão e não passam desse estado. Agora o melhor é amar conscientemente e continuar apaixonado.

    Qual é a arte de viver em casal?

    Através do amor consciente, do amor com sabedoria. Proporcionando à pessoa que amamos todos os meios para que ela possa evoluir e ser feliz, mesmo correndo o risco de a perder. São muito poucas as pessoas reparadas para isto. Tem de ser uma relação livre de expectativas, de medo, de raiva.
    Ramiro Calle. Passa-se algo de muito estranho com as mulheres. Têm o dom especial de escolher mal os homens
    Editado pela última vez por nunomplopes; 05 October 2011, 13:07.

    #2
    Porque os homens errados são os que dão mais gozo.

    Comentário


      #3
      Nuno, andas a precisar um bocadinho de peso... ou não?

      (sem ofensa, j/k)

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        #4
        Algo que terei de concordar. Mas isso quando "crescem" ganham juizo.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por MerryBerry Ver Post
          Porque os homens errados são os que dão mais gozo.
          são são... mas depois quando a coisa aperta, bem que procuram desesperadamente 'um certo'...

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            #6
            Originalmente Colocado por vindaloo Ver Post
            Nuno, andas a precisar um bocadinho de peso... ou não?

            (sem ofensa, j/k)
            Por enquanto, posso dizer o que quiser, que o rolo da massa ainda cá não mora...

            Comentário


              #7
              Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivência, e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa para gente. Existe uma pessoa, que se você for parar para pensar, é na verdade, a pessoa errada. Porque a pessoa certa faz tudo certinho: chega na hora certa, fala as coisas certas, faz as coisas certas.Mas nem sempre precisamos das coisas certas. Aí é a hora de procurar a pessoa errada. A pessoa errada te faz perder a cabeça, fazer loucuras, perder a hora, morrer de amor. A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar, que é para na hora que vocês se encontrarem a entrega seja muito mais verdadeira.A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa. Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas, essa pessoa vai tirar seu sono, mas vai te dar em troca uma inesquecível noite de amor. Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar toda a vida esperando você.A pessoa errada tem que aparecer para todo mundo, porque a vida não é certa, nada aqui é certo. O certo mesmo é que temos que viver cada momento, cada segundo amando, sorrindo, chorando, pensando, agindo, querendo e conseguindo. Só assim, é possível chegar aquele momento do dia em que a gente diz: "Graças a Deus, deu tudo certo!", quando na verdade, tudo o que Ele quer, é que a gente encontre a pessoa errada, Para que as coisas comecem a realmente funcionar direito para gente.
              Nossa missão: Compreender o universo de cada ser humano, respeitar as diferenças, brindar as descobertas, buscar a evolução.
              Luis Fernando Veríssimo

              Comentário


                #8
                Num hotel da Baixa lisboeta, o escritor e pioneiro do ioga em Espanha recebeu o i para falar do seu novo livro, "A Arte do Casal". Mal sabia - como o i - que a conversa acabaria em consultório emocional. Entre citações de escritores intemporais e conversas sobre amigos, Ramiro Calle desvendou o segredo da vida a dois: o amor consciente, mesmo que isso signifique que pode vir a perder a sua cara-metade.

                No livro diz que as pessoas, sobretudo as mulheres, escolhem mal o parceiro.

                Sim, as mulheres têm um dom especial para escolher mal. Como dizia o grande filósofo espanhol Ortega y Gasset, as culpadas da mediocridade da raça humana são as mulheres, que escolhem sempre os medíocres. Há um dom especial na mulher para eleger mal e há algumas em que esta conduta se repete vezes sem conta.

                É mesmo verdade que as mulheres preferem malandros a homens sérios?

                Passa-se algo de muito estranho com as mulheres. Acham muito mais atraentes os homens que não são etiquetados, rotulados, mas assim que se apaixonam pelos que não são lineares querem que eles passem a sê-lo. Isso é contraditório. Quando uma mulher se apaixona por um boémio, ele será sempre um boémio e é o que vai ter. Não podem querer que o boémio seja um executivo sério. É como querer que um quadrado seja um círculo. Isto também acontece com os homens e é um dos grandes problemas entre casais. Quando tentamos - e até conseguimos - mudar uma pessoa, ela fica reprimida e com raiva em relação a nós. Temos de aceitar as pessoas como são e depois logo decidimos se queremos ou não viver em casal. O que não é possível é escrevermos todos os dias o guião da pessoa com quem estamos. Podemos gostar muito de uma pessoa no namoro e isso mudar com o casamento, com a vida a dois. Em Espanha dizemos que a convivência é o verdugo do amor.

                Sendo um praticante de yôga, muito estranho que afirme o que afirma. Estas ideias aqui citadas demonstram um cérebro generalista, preconceituoso e cristalizado, que não se coadunam com a filosofia de um verdadeiro praticante de Yôga, até porque ideias cristalizadas não se coadunam com os principios da fluência de energia, são energia estagnada.

                Portanto mais um que diz uma coisa e faz outra...ou seja um comerciante do yôga. Pena porque são estes espécimes que arrasam práticas respeitáveis, nobres e que são uma benção para quem as pratica e ensina de uma forma séria.
                Editado pela última vez por MariaHelena; 05 October 2011, 14:36.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por djm Ver Post
                  são são... mas depois quando a coisa aperta, bem que procuram desesperadamente 'um certo'...
                  É verdade, mas já aproveitamos bem o gozo do errado.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por CharGerGTi Ver Post
                    Algo que terei de concordar. Mas isso quando "crescem" ganham juizo.

                    Sim, mas nessa altura já têm uma rodagem que valha-me nossa senhora. E um gajo decente não quer um automóvel de aluguer, como tal, essas que já curtiram com os errados muito tempo, por vezes sujeitam-se ao que há

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por quimbeto Ver Post
                      Sim, mas nessa altura já têm uma rodagem que valha-me nossa senhora. E um gajo decente não quer um automóvel de aluguer, como tal, essas que já curtiram com os errados muito tempo, por vezes sujeitam-se ao que há
                      Épico!!

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por quimbeto Ver Post
                        Sim, mas nessa altura já têm uma rodagem que valha-me nossa senhora. E um gajo decente não quer um automóvel de aluguer, como tal, essas que já curtiram com os errados muito tempo, por vezes sujeitam-se ao que há
                        Especialmente porque as pessoas independentemente de serem homens ou mulheres devem respeitar os sentimentos dos outros.

                        Por outro lado não acredito que "os errados" divirtam alguém, quem tem vícios dificilmente tem boas performances...

                        Comentário


                          #13
                          Eu acho que depende um pouco de tudo um pouco.

                          Há homens que são boémios mas que podem deixar de sê-lo a partir do momento em que arranjam uma mulher. O mesmo acontece com as mulheres.

                          Não punha era as mãos num mulherengo ou put@nheiro... Nesse aspecto sou preconceituosa.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por quimbeto Ver Post
                            Sim, mas nessa altura já têm uma rodagem que valha-me nossa senhora. E um gajo decente não quer um automóvel de aluguer, como tal, essas que já curtiram com os errados muito tempo, por vezes sujeitam-se ao que há
                            Achas mesmo quimbeto? Elas depois chegam à terriola delas e dizem ao primeiro tipo acertado que lhe aparecer à frente que "aquilo" foi só uma vez e porque o ex namorado quase a obrigou...
                            Não tenho pena nenhuma de quando elas andam com delinquentes e depois dão cabo da vida delas.Muitas vezes enquanto o namorado "certo" está a trabalhar que nem um mouro para lhe da um futuro a dois melhor, elas metem-se com o delinquente chique para sentirem a "aventura"...
                            E a frase do texto que fala da traição/partilha...que pérola...doenças, valores, sentimentos.Estes "raciocínios neo liberais esquerdóides pseudo descontraídos"...

                            Mas calma amigos. Ainda há muita mulher séria e de garra. E quem as tem que as guarde pois hoje em dia são espécie rara...
                            Editado pela última vez por Jfire; 05 October 2011, 15:27.

                            Comentário


                              #15
                              Eu discordo em parte, mas acho que isto se pode explicar por aquele facto intrínseco a muitas mulheres que é a necessidade de mudar o parceiro, de o "salvar", de o tirar do caminho errante. O fix you.

                              É por isso que os bad boys têm tanta saída. E é por isso que as coisas correm mal.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por MerryBerry Ver Post
                                Porque os homens errados são os que dão mais gozo.
                                Não se pode ter gozo com um certo? já agora o que é um errado?

                                Comentário


                                  #17
                                  Estão a querer dizer-me que as mulheres querem que os homens mudem por elas - querem uma mudança que possa provar o amor por elas...

                                  Pah, sinceramente... Isso só acontece com mulheres burrinhas não?

                                  Nunca gostei de bad boys.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver Post
                                    Estão a querer dizer-me que as mulheres querem que os homens mudem por elas - querem uma mudança que possa provar o amor por elas...

                                    Pah, sinceramente... Isso só acontece com mulheres burrinhas não?

                                    Nunca gostei de bad boys.
                                    Burrinhas ou não, a verdade é que muitas mulheres escolhem o parceiro pensando que o podem mudar e que ele por elas muda. Ou seja, escolhem de acordo com projecções e não pela realidade. Depois, claro, corre mal, porque acaba por ser uma frustração.

                                    Claro que isto não se aplica com toda a gente. Mas acontece.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por MerryBerry Ver Post
                                      É verdade, mas já aproveitamos bem o gozo do errado.
                                      não consegues ter gozo com um certo?

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por MerryBerry Ver Post
                                        Porque os homens errados são os que dão mais gozo.
                                        andas-te a meter com os homens certos errados

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por djm Ver Post
                                          não consegues ter gozo com um certo?
                                          certo.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por MariaHelena Ver Post
                                            quem tem vícios dificilmente tem boas performances...
                                            Afirmação diametralmente oposta à minha opinião. Há certos vícios muito específicos que dão uma percepção completamente diferente à coisa. Para melhor.

                                            Comentário


                                              #23
                                              As mulheres não escolhem mal... dá-se é uma conjugação de factores estranhos, como o desejo de querer mudar o homem (e não conseguirem), o medo de ficar sozinha, o fartar-se de um homem, o ser uma pessoa incapaz de manter uma relação social mais intima, a inexperiência/imaturidade, a criação de certas expectativas, por aí fora. Os homens são seres um pouco mais simples, mas não estão livres dos mesmos problemas.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Pensamentos profundos neste tópico

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por tonyV Ver Post
                                                  Pensamentos profundos neste tópico
                                                  O mesmo não se pode dizer desse comentário.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    O que eu acho de muito errado é que numa entrevista com algumas perguntas se destaque a frase de que as mulheres escolhem mal os homens.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por MerryBerry Ver Post
                                                      O que eu acho de muito errado é que numa entrevista com algumas perguntas se destaque a frase de que as mulheres escolhem mal os homens.
                                                      É como escolher a fruta e os vegetais: requer toda uma perícia e trata-se de uma arte milenar.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        “ Os homens mentem, as mulheres dissimulam. ”

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          este excerto ...
                                                          No livro diz que as pessoas, sobretudo as mulheres, escolhem mal o parceiro.

                                                          Sim, as mulheres têm um dom especial para escolher mal. Como dizia o grande filósofo espanhol Ortega y Gasset, as culpadas da mediocridade da raça humana são as mulheres, que escolhem sempre os medíocres. Há um dom especial na mulher para eleger mal e há algumas em que esta conduta se repete vezes sem conta.

                                                          É mesmo verdade que as mulheres preferem malandros a homens sérios?

                                                          Passa-se algo de muito estranho com as mulheres. Acham muito mais atraentes os homens que não são etiquetados, rotulados, mas assim que se apaixonam pelos que não são lineares querem que eles passem a sê-lo. Isso é contraditório. Quando uma mulher se apaixona por um boémio, ele será sempre um boémio e é o que vai ter. Não podem querer que o boémio seja um executivo sério. É como querer que um quadrado seja um círculo. Isto também acontece com os homens e é um dos grandes problemas entre casais. Quando tentamos - e até conseguimos - mudar uma pessoa, ela fica reprimida e com raiva em relação a nós. Temos de aceitar as pessoas como são e depois logo decidimos se queremos ou não viver em casal. O que não é possível é escrevermos todos os dias o guião da pessoa com quem estamos. Podemos gostar muito de uma pessoa no namoro e isso mudar com o casamento, com a vida a dois. Em Espanha dizemos que a convivência é o verdugo do amor.
                                                          ... fez-me lembrar esta imagem que vi há dias

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                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Sereg Ver Post
                                                            O mesmo não se pode dizer desse comentário.
                                                            Nunca tenho pensamentos ou comentários muito profundos em relação a esta temática

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