Depois de vários anos em que Portugal foi o país da união europeia com mais baixa taxa de natalidade, é publicado agora um estudo relativo a 2010 em que estamos novamente no pelotão da frente, nem que sejam nestas estatisticas: Portugal é o 2º pais do mundo com mais baixa taxa de fertilidade.
Se pensavam que seria o Japão por causa das pressoes sociais e morais ou pela falta de espaço;
Se pensavam que podiam ser as Ilhas Virgens, por causa do nome;
Ou se poderia ser a Polinesia francesa por causa de comerem as criancinhas ao nascer;
Nada disso, é mesmo o nosso país.
O país onde o abono de familia é um mero epiteto
Onde produtos essenciais para a 1ª infancia são taxados como sendo bens quase de luxo
Onde as consultas de apoio de fertilidade são uma miragem
Onde as familias numerosas são vistas como malta abastada e que nao precisa de apoios
Onde as consultas de Obstetricia apenas estão ao alcance da saúde privada
Onde as consultas de planeamento familiar nos centros de saúde são meros números no papel
Onde a politica de adoção é ainda das mais retrogradas da Europa.
Vou mais além do que referiu Passos Coelho ao assumir que não queria ser como a Grécia para nos perdoarem a dívida.
Senhor primeiro ministro não se apoquente com pormenores: daqui por umas décadas não teremos simplesmente quem as pague!
Se pensavam que seria o Japão por causa das pressoes sociais e morais ou pela falta de espaço;
Se pensavam que podiam ser as Ilhas Virgens, por causa do nome;
Ou se poderia ser a Polinesia francesa por causa de comerem as criancinhas ao nascer;
Nada disso, é mesmo o nosso país.
O país onde o abono de familia é um mero epiteto
Onde produtos essenciais para a 1ª infancia são taxados como sendo bens quase de luxo
Onde as consultas de apoio de fertilidade são uma miragem
Onde as familias numerosas são vistas como malta abastada e que nao precisa de apoios
Onde as consultas de Obstetricia apenas estão ao alcance da saúde privada
Onde as consultas de planeamento familiar nos centros de saúde são meros números no papel
Onde a politica de adoção é ainda das mais retrogradas da Europa.
Vou mais além do que referiu Passos Coelho ao assumir que não queria ser como a Grécia para nos perdoarem a dívida.
Senhor primeiro ministro não se apoquente com pormenores: daqui por umas décadas não teremos simplesmente quem as pague!
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