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Primo do Salazar na Hungria

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    Primo do Salazar na Hungria

    Um dos 27 membros da União Europeia, alterou a constituição, cerceou algumas liberdades e garantias e colocou todos lugares de influência nas mãos de amigos do primeiro-ministro Orban. A Hungria apagou a República da bandeira e explicou a Bruxelas que o não vai fundir o banco central com mercados reguladores até 2013.
    A reforma constitucional aferrolhou todos os domínios da política, da sociedade, da economia, mas também da cultura.
    A nível político o parlamento é reduzido e as eleições com uma só volta penalizam os pequenos partidos e favorecem a manutenção do poder.
    O direito de voto é reconhecido aos húngaros expatriados, mas pode vir a causar dúvidas e ansiedades nos países vizinhos.
    Quanto à nomeação para os postos chave do aparelho de Estado, economia, justiça e exército, o mandato passa, em geral para 9 a 12 anos.
    Em relação à gestão da vida privada, Deus passa ser nomeado no preâmbulo da constituição. O embrião é um ser humano com direitos e o casamento só é autorizado entre homem e mulher.
    Em termos de quarto poder; a frequência da Klubradio, da oposição, despareceu. Televisões, radio e agencias de imprensa estão agora reagrupadas numa só entidade supervisionada por um próximo de Viktor Orban.
    O imposto sobre rendimentos passa a ser fixo em 16% para todos.
    Para o orçamento foi criado um conselho fiscal de três membros nomeados pelo governo, que podem vetar qualquer projeto orçamental e ordenar a dissolução do parlamento.
    Mas o que fez estalar o verniz entre Budapeste e Bruxelas, na sexta-feira, foi a reforma do banco central. A independência da instituição nacional é um dos critérios a respeitar para entrar na zona euro.
    A lei aprovada retira o poder ao presidente do Banco Central da Hungria para nomear a própria equipa, aumenta para nove o número de membros do comité monetário e cria uma terceira posição para vice-presidente dentro do banco, com seis nomeações a serem feitas pelo governo. O atual presidente do banco central tem mandato até 2013 e Orban assinalou a Durão Barroso, por carta, que tenciona manter esta política.
    O Banco Central Europeu também publicou uma comunicação em que manifesta preocupação quanto à independência do Banco Central da Hungria. O FMI, BCE e UE suspenderam as negociações em curso para um possível resgate financeiro.
    Nas ruas de Budapeste vai deixar de haver “pessoas sem abrigo”, que passam a estar sujeitas a penas de prisão.

    in: http://pt.euronews.net/2012/01/02/or...ao-da-hungria/

    Copyright © 2012 euronews
    Editado pela última vez por JoVig; 04 January 2012, 14:07.

    #2
    Podias colocar as fontes?

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      #3
      Mas a UE não penaliza os estados membros que tenham práticas ditatoriais? Lembro-me que quando a extrema-direita esteve no poder austríaco, a UE ainda ficou em alerta....

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por Joana1984 Ver Post
        Mas a UE não penaliza os estados membros que tenham práticas ditatoriais? Lembro-me que quando a extrema-direita esteve no poder austríaco, a UE ainda ficou em alerta....
        arriscam a expulsão da UE, mas é que o mais engraçado é que o nosso amigo e presidente da Comissão Europeia Durão Barroso, só ficou chateado, com a parte do Banco Central Húngaro
        Editado pela última vez por JoVig; 04 January 2012, 14:10.

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          #5
          Originalmente Colocado por JoVig Ver Post
          arriscam a expulsão da UE, mas é que o mais engraçado é que o nosso amigo e presidente da Comissão Europeia Durão Barroso, só ficou chateado, com a parte do Banco Central Húngaro
          A UE nestes tempos não se incomoda muito com atropelos á democracia, até promove a prática.

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            #6
            Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
            A UE nestes tempos não se incomoda muito com atropelos á democracia, até promove a prática.
            sim para eles bom bom era todos os governos imporem 45% de impostos e mandarem prender todos os que abrisse a boca contra o capitalismo e a União Europeia, só falta a senhora Merkel deixar de rapar o bigodinho por baixo do nariz

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              #7
              Em poucas palavra.....Muito preocupante

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                #8
                Os húngaros conseguiram realizar aquilo que José Sócrates sonhava fazer em Portugal, um líder com o controlo completo do pais seja directamente seja indirectamente através da colocação de amigos nos lugares chave do Estado e da Economia.
                A eliminação da contestação dos media através do seu domínio por amigos e pessoas da sua confiança.
                Utilizar o poder da democracia para instituir uma ditadura governativa.

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                  #9
                  Preocupante e assustador.

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                    #10
                    Daqui a uns anos a Hungria tem as contas mais saudáveis da Europa, as suas famílias sabem que têm que trabalhar para receber e todos o fazem. A sua produção interna vai aumentar exponencialmente e vão-se tornar muito competitivos na exportação.

                    FORÇA HUNGRIA!!

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                      #11
                      Deixam-me ir aqui ao tópico do lado responder "Húngaro".
                      http://forum.autohoje.com/off-topic/...am-de-ter.html

                      Comentário


                        #12
                        Em relação à gestão da vida privada, Deus passa ser nomeado no preâmbulo da constituição

                        Pronto, esta é gira. Será que rezam na AR antes de cada sessão?

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
                          A UE nestes tempos não se incomoda muito com atropelos á democracia, até promove a prática.
                          Exacto. Neste momento até temos na Europa governos ilegítimos que não foram eleitos por ninguém.
                          Aliás, não só toda a construção europeia foi anti-democrática (à excepção de um referendo ou outro, nunca ninguém perguntou nada aos europeus) como muitas das pessoas que estão nas estruturas e organizações europeias, ou não foram eleitas ou foram-no "mal e porcamente".

                          Quanto à maior parte dos países europeus, não interessa nada se este tipo de situações acontece. Desde que possam continuar a escoar para lá os seus produtos e continuar a lucrar com esses países, isso não interessa nada.

                          Comentário


                            #14
                            Estas alterações na independência do banco central surgem num contexto próprio que é muitos húngaros estarem aflitos com créditos que fizeram em moeda estrangeira (nomeadamente franco suíço), aliciados pelos juros baixos e que com a desvalorização do florim se tornaram insolventes ou à beira de tal.

                            É óbvio que o populismo eleitoralista ia acabar com qualquer independência do BCH para satisfazer, no curto prazo, o povo.

                            O pior é a factura posterior.

                            As restrições à liberdade de imprensa já começaram, se a memória não me falha, há mais de 2 anos com uma lei de imprensa restritiva.

                            Quando não se tem juízo, criam-se sempre sementes para soluções políticas extremistas e que se tornam altamente populares. O pior, mais uma vez, vem mesmo depois.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
                              Em relação à gestão da vida privada, Deus passa ser nomeado no preâmbulo da constituição

                              Pronto, esta é gira. Será que rezam na AR antes de cada sessão?
                              In God We Trust - Wikipedia, the free encyclopedia

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                                #16
                                Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                Os húngaros conseguiram realizar aquilo que José Sócrates sonhava fazer em Portugal, um líder com o controlo completo do pais seja directamente seja indirectamente através da colocação de amigos nos lugares chave do Estado e da Economia.
                                A eliminação da contestação dos media através do seu domínio por amigos e pessoas da sua confiança.
                                Utilizar o poder da democracia para instituir uma ditadura governativa.
                                Por muito mau que fosse, não me recordo de Sócrates e do PS ter mandado deter os líderes dos partidos da oposição quando estes participavam em manifestações, como Orban e o Fidesz tem feito.

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                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                                  Exacto. Neste momento até temos na Europa governos ilegítimos que não foram eleitos por ninguém.
                                  Aliás, não só toda a construção europeia foi anti-democrática (à excepção de um referendo ou outro, nunca ninguém perguntou nada aos europeus) como muitas das pessoas que estão nas estruturas e organizações europeias, ou não foram eleitas ou foram-no "mal e porcamente".

                                  Quanto à maior parte dos países europeus, não interessa nada se este tipo de situações acontece. Desde que possam continuar a escoar para lá os seus produtos e continuar a lucrar com esses países, isso não interessa nada.
                                  Quais são esses governos ilegitimos que falas???

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                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                                    Por muito mau que fosse, não me recordo de Sócrates e do PS ter mandado deter os líderes dos partidos da oposição quando estes participavam em manifestações, como Orban tem feito.
                                    Mandava a PSP recolher listas de grevistas.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                                      Por muito mau que fosse, não me recordo de Sócrates e do PS ter mandado deter os líderes dos partidos da oposição quando estes participavam em manifestações, como Orban e o Fidesz tem feito.
                                      Mas olha que visitas da PSP a sindicatos em vésperas de greve...aconteceram...

                                      Todos sabemos o quanto pluralista era José Sócrates, particularmente no seu inner circle, e quão acérrimo defensor da liberdade de imprensa era...

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                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                        Quais são esses governos ilegitimos que falas???
                                        Que me lembre, os actuais Governos grego e italiano não foram a eleições.
                                        Eu sei que é possível constituir governos com os mesmos quadros eleitorais, tal como cá, mas quando o cenário de fundo é aquele a que todos assistimos e quando, principalmente na Grécia, isso acontece depois de termos visto um Merkozy a correr que nem baratas tontas com a possibilidade de um referendo e perante a iminência de um golpe de Estado militar, a constituição desta tipologia de governos é quanto a mim para além de duvidosa no que respeita à sua legitimidade.

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                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                                          Que me lembre, os actuais Governos grego e italiano não foram a eleições.
                                          Eu sei que é possível constituir governos com os mesmos quadros eleitorais, tal como cá, mas quando o cenário de fundo é aquele a que todos assistimos e quando, principalmente na Grécia, isso acontece depois de termos visto um Merkozy a correr que nem baratas tontas com a possibilidade de um referendo e perante a iminência de um golpe de Estado militar, a constituição desta tipologia de governos é quanto a mim para além de duvidosa no que respeita à sua legitimidade.
                                          Que me lembre as democracias são...parlamentares.

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                            Mas olha que visitas da PSP a sindicatos em vésperas de greve...aconteceram...

                                            Todos sabemos o quanto pluralista era José Sócrates, particularmente no seu inner circle, e quão acérrimo defensor da liberdade de imprensa era...



                                            Para não falar do circo que foi o "telejornal travestido".

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                              Mas olha que visitas da PSP a sindicatos em vésperas de greve...aconteceram...

                                              Todos sabemos o quanto pluralista era José Sócrates, particularmente no seu inner circle, e quão acérrimo defensor da liberdade de imprensa era...
                                              Disso todos nos lembramos (se bem que também me lembro dos episódios bonitos da Felícia Cabrita, do Mário Crespo e de mais alguns mártires narcisistas do jornalismo português). Mas quando os media portugueses são na generalidade tão ou menos plurais quanto aquilo que é a representatividade do pensamento político-ideológico português, não tenho pena nenhuma destes jornaleiros.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                                Que me lembre as democracias são...parlamentares.
                                                E?
                                                A Hungria também é... teoricamente, segundo a informação disponível.
                                                E muitos outros países que temos como ditaturas, na teoria, também são democracias parlamentares.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                                                  E?
                                                  A Hungria também é... teoricamente, segundo a informação disponível.
                                                  E muitos outros países que temos como ditaturas, na teoria, também são democracias parlamentares.
                                                  Então não são ilegais.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                                                    Disso todos nos lembramos (se bem que também me lembro dos episódios bonitos da Felícia Cabrita, do Mário Crespo e de mais alguns mártires narcisistas do jornalismo português). Mas quando os media portugueses são na generalidade tão ou menos plurais quanto aquilo que é a representatividade do pensamento político-ideológico português, não tenho pena nenhuma destes jornaleiros.
                                                    Se a representatividade do pensamento político-ideológico português estivesse bem feita na Imprensa de acordo com a representação eleitoral, os partidos da esquerda do PS tinham 1/5 do seu actual tempo de antena na melhor das hipóteses.

                                                    E não me parece que concordes com isto...

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                                                      E?
                                                      A Hungria também é... teoricamente, segundo a informação disponível.
                                                      E muitos outros países que temos como ditaturas, na teoria, também são democracias parlamentares.
                                                      Sim, é tudo igual.

                                                      Já sabemos.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                                        Se a representatividade do pensamento político-ideológico português estivesse bem feita na Imprensa de acordo com a representação eleitoral, os partidos da esquerda do PS tinham 1/5 do seu actual tempo de antena na melhor das hipóteses.

                                                        E não me parece que concordes com isto...
                                                        Tendo em conta as taxas de abstenção, e porque essas pessoas existem, provavelmente nem 1/5 teria.

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                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Oktober Ver Post
                                                          Tendo em conta as taxas de abstenção, e porque essas pessoas existem, provavelmente nem 1/5 teria.
                                                          Existem mas não contam.

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                                                            #30
                                                            Nova constituição do governo de Budapeste abre portas à ditadura

                                                            A nova constituição do país entrou ontem a vigor. EUA, União Europeia e oposição húngara temem as mudanças

                                                            A nova Constituição da Hungria, concebida pelo primeiro-ministro conservador, Viktor Orban entrou ontem em vigor. Nada vai ficar igual: a nova lei fundamental pretende mudar a economia, a comunicação social e a identidade nacional. O documento é tão radical que os Estados Unidos e a União Europeia consideraram-no um atentado à democracia. O governo presidido pelo Fidesz, partido de direita que foi um dos principais responsáveis pelo derrube, há décadas, do regime comunista na Húngria, aprovou um texto para limitar a liberdade de imprensa e criminalizar o principal partido da oposição de esquerda.

                                                            De acordo com a porta-voz do Movimento Solidário Húngaro, Beata Bodi, citada pela Bloomberg , cerca de 20 mil pessoas eram ontem esperadas à porta da Ópera em Budapeste, onde, por volta das 18h00, Viktor Orban ia estar para celebrar a nova legislação. Classificado pela esquerda, ecologistas e representantes da sociedade civil de “autocrata” – em parte pelo desdém com que recebeu as críticas, inclusive as da União Europeia, sobre a compatibilidade das novas leis com a democracia e o direito comunitário –, Orban, no poder desde 2010, manteve-se firme e conseguiu, graças à sua ampla maioria no parlamento, remodelar a Hungria à sua imagem. No novo documento, o termo “República da Hungria” desaparece, sendo substituído por “Hungria”. Além disso, existe, pela primeira vez, uma referência religiosa explícita – “Deus abençoe os húngaros”.

                                                            Para Guy Vergofstadt, ex-primeiro-ministro belga e presidente dos liberais no Parlamento Europeu, grupo parlamentar a que pertenceu o Fidesz antes de aderir ao Partido Popular Europeu, a nova constituição é o “cavalo de Tróia de um sistema político mais autoritário, fundamentado na perpetuação do poder de um partido único”. A isto soma-se a nomeação de pessoas próximas a Orban, para todos os altos cargos do Estado.

                                                            Segundo os grupos da oposição, a reforma do poder judicial, da lei eleitoral e do funcionamento das instituições independentes servem para fortalecer o poder do actual primeiro-ministro húngaro, que no fim do mês passado afirmou em entrevista ao jornal “Magyar Nemzet”, que o documento marca o fim da transição do comunismo para a democracia. Para assinalar esta etapa, pretende ressuscitar os alegados crimes do comunismo e criminalizar os socialistas, partido de orientação social-democrata e membro da Internacional Socialista, mas que é herdeiro formal do antigo partido comunista.

                                                            “Isto é um atentado contra a democracia”, afirmou Sandor Szekely, co-presidente do Movimento Solidário Húngaro à Bloomberg. “Todos os sistemas de controlo democrático foram eliminados”, acrescentou. A constituição também exclui qualquer possibilidade de reconhecimento de casamentos homossexuais e decreta o embrião como ser humano desde a concepção, impedindo a legalização do aborto.

                                                            Numa clara ameaça à liberdade de imprensa, o documento prevê a reforma forçada para os jornalistas que se mostrarem muito críticos. E talvez para mostrar que a legislação não é para brincadeiras, a rádio da oposição, a Klubradio, já perdeu a frequência. “Temos preocupações significantes e bem fundamentadas”, escreveu a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, numa carta datada de 23 de Dezembro e enviada a Orban. Segundo o jornal “Nepszabadsag”, que publicou o documento em húngaro, Clinton terá apelado ao primeiro-ministro para proteger as liberdades individuais e os sistemas de controlo de poder.

                                                            Os jornalistas estrangeiros “têm razão quando descrevem que o que está a acontecer na Hungria não é simplesmente governação, mas uma mudança de regime”, afirmou Orban na entrevista ao “Magyar Nemzet”. “Dizem isto de uma maneira depreciativa, mas acho que é um elogio. Nós, húngaros, falhámos durante mais de 100 anos em mostrar à Europa ocidental as nossas próprias virtudes”, concluiu.


                                                            Não, qual quê?! É tudo exagero. Os outros é que são lunáticos, profetas da desgrça, comunistas, socratistas e tudo isto é mentira e não tem rigorosamente nada a ver - nem uma semelhança sequer - com o filme das décadas de 30 e 40.
                                                            Exacto, os outros é que são lunáticos. Depois não digam que não foram avisados.

                                                            ...O que duvido, tendo em conta a devoção beyond-fanatic que profilera neste fórum...

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