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Devo abater o meu cão?

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    Devo abater o meu cão?

    Viva pessoal.

    Estou com um grande e muito delicado problema entre mãos. Agradecia apenas respostas sérias sff.

    Bom, o meu cão é um Teckel (salsicha). Tem 11 anos e é um cão muito feliz e um importante membro da nossa família.
    A minha mãe é víuva e o cão faz-lhe muita, muita companhia. Principalmente nos serões de semana à noite.

    Passa-se que, sendo um salsicha, e com a idade que tem os problemas de costas foram inevitáveis. Tinha duas hérnias discais e teve que ser operado pois não se mexia com dores.
    Foi-lhe retirado um ou dois discos e agora está na fase de recuperação.
    Ele está muito desperto, não tem dores e está espertinho. Mas não tem qualquer movimento nas patas traseiras, arrasta-as. Está num parque o dia todo deitado.
    Começámos com fisioterapia (a minha irmã é veterinária) e as coisas vão assim assim. De vez enquanto abana o rabo e dá alguma esperança pois mostra reflexos à dor nas pernas, mas vai ser um longo caminho até poder (se conseguir) voltar a andar.
    Para ajudar à festa o cão faz retenção da bexiga, sendo preciso ser esvaziado à mão (apertando a sua cavidade abdominal) o que o magoa. Está progressivamente a ficar mais dorido e a fazer ainda mais força abdominal, pelo que em breve penso que teremos que recorrer a algálias.

    Amanhã vai fazer umas ecografias e outros exames para fazer uma nova avaliação. E vai-lhe ser examinado um novo alto na barriga que suspeitamos ser ou da bexiga ou uma nova hérnia.

    Estou, portanto, numa enorme confusão de emoções no que fazer ao cão. Por um lado ele é uma pedra importante da nossa família, não está com dores (excepto quando faz retenção de águas durante muito tempo) e parece esperto. Por outro, um cão que adorava ir à rua, correr, abanar o rabo o dia todo, está confinado a uma jaula, arrasta-se, tem o problema da bexiga e ficaria mais 4 ou 6 meses assim. É um fardo para nós, e penso que não seja maneira de um cão viver...

    Amanhã dou notícias dos exames. Espero que vocês me possam ajudar dando diferentes ideias e/ou pontos de vista.

    Obrigado e um abraço

    #2
    Eu adoro animais, mas tendo em conta tudo o que esse cão está a sofrer, acho que seria melhor dar-lhe o seu descanso merecido, do que estar a prolongar-lhe desnecessáriamente a vida para acabar numa morte lenta e dolorosa.

    Comentário


      #3
      Sou da mesma opinião que será melhor dar-lhe o descanso merecido. eu já passei por uma situação parecida, e são decisões que custam muito a tomar, mas força nisso, se gosta dele é o melhor que lhe podes fazer.

      Comentário


        #4
        Tive um Dalmata que era um autêntico dicionário de doenças.

        Teve parvoviróse, leshmaniose, tinha insuficiência renal, ouvia mal, entre outras...

        Fomos sempre adiando o inevitável até que teve de ser.

        Tenho a noção que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance... Gastámos um dinheirão em injecções (bem gastas pois melhorou bastante naquela altura) mas no fim o animal até já tinha cegado e era um martírio vê-lo a chocar contra as paredes.

        Comentário


          #5
          Tive uma cadela que teve cancro no pâncreas ou no estômago (nunca se chegou a descobrir), deixou de comer, vomitava sempre que comia, estava sempre deitada por causa das dores, fazia xixi no chão porque não segurava a bexiga, aquela vontade em ir passear à rua passou-lhe. Tive que tomar uma atitude e levá-la ao veterinário para abatê-la. Acho que nunca chorei tanto na minha vida, era fantástica, levava-me as meias a cama, acordava-me, brincava o dia todo, um animal extraordinário, dócil e amoroso.

          Hoje não consigo olhar para os cães da mesma forma, adoro animais mas tenho medo de me apegar a eles como fiz com a cadela. Andei um mês em que não queria falar com ninguém, ela alegrava a casa.

          Mas hoje sinto que tomei a decisão certa, ela estava a sofrer e num estado de agonia tremendo.

          Não podemos ser egoístas ao querermos a sua companhia quando isso implica o seu sofrimento.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por RuiTurbo Ver Post
            Eu adoro animais, mas tendo em conta tudo o que esse cão está a sofrer, acho que seria melhor dar-lhe o seu descanso merecido, do que estar a prolongar-lhe desnecessariamente a vida para acabar numa morte lenta e dolorosa.
            eu sou da mesma opinião. é um mal menor para o cão e para as pessoas, que cuidaram dele e que o fizeram feliz. é apenas uma injeção e depois de uns minutos tudo estará acabado. eu tive um husky que iriaprecisar de muito tratamento e como o cão fora encontrado na rua, era quase surdo e tinha um problema de hemorróides que passou para os intestinos, a solução "mais humana" possível seria tratá-lo, mas ele iria sempre precisar de cuidados permanentes, que não poderíamos dar. aliado à idade dele foi a melhor solução. claro que lá em casa se chorou pela perda, afinal era um cão que, mesmo passando muito tempo a dormir, quando acordado brincava conosco no seu jeito pateta e tolo, mas sempre alegre e bem disposto.

            se fosse uma pessoa querida e houvesse a opção de eutanásia e caso a pessoa quisesse far-se-ia a mesma coisa. eu gostaria que fizessem o mesmo comigo, a sério. para dar trabalho, preocupações, angústia, não, obrigado.

            caso os exames tragam más notícias, eu optaria pela injeção. ficam no entanto as recordações e a certeza de que foi sempre feliz enquanto esteve convosco, isso é que vos vai marcar para toda a vida. força aí.

            agora vou mudar o meu ambiente de trabalho e recordar o ICE.

            Comentário


              #7
              Qual seria o curso da mãe natureza sem a tua intervenção?
              Consegues trazer-lhe a saúde que já se foi, dado o curso natural da vida?

              Lembra-te que és um ser humano, faz aquilo que tem de ser feito.

              Se eu abateria um animal nesse estado?

              Sim.

              CumpS

              Comentário


                #8
                O que que podes fazer contra a doença? Nada.

                É melhor acabar com o sofrimento do cão e o vosso.

                Comentário


                  #9
                  Também sou de opinião que não devemos prolongar o sofrimento. Todos os seres vivos têm a morte como destino, por isso, acabar com o sofrimento é uma coisa positiva.

                  Comentário


                    #10
                    Não o matem.
                    Pelo menos para já.
                    Como correram os exames?

                    Comentário


                      #11
                      Tens que ter a noção que a hipótese que colocas é praticamente inevitável... há alguma maneira de evitar que ele tenha dores quando apertam para ele urinar? Sempre aliviava os seus últimos meses.

                      Comentário


                        #12
                        Adormece o cão - é o melhor até para vocês, que não terão que o ver sofrer mais. Se o problema é companhia canina, há muitos nos canis ou até mesmo na rua que só esperam a oportunidade de poder mostrar a sua amizade e fidelidade a um novo dono, num novo lar.

                        Comentário


                          #13
                          Tive um caso "parecido" um cão que era a alegria da família, ficou paralisado das patas traseiras(hérnia) e depois de muitas injecções ficou sem dores, e apesar de não voltar a andar com as patas traseiras, movimentava-se bem só com as dianteiras e ás vezes até se punha de pé e abanava o rabo. Não tinha dores e usava uma fralda para fazer as necessidades. Isto durante mais de 2 anos. Depois apareceu um tumor no focinho e acabámos por fazer o mais difícil. Ficou no veterinário e levou logo a injecção que o colocou em descanso eterno
                          Custou muito, mas foi para o bem de todos.

                          Comentário


                            #14
                            Há ou não hipóteses de ele melhorar e de voltar a andar normalmente? Se sim, e tendo em conta que ele não tem dores(pelo que percebi) eu jamais o poria a dormir....dure o tempo que durar o tratamento, a esperança é sempre a ultima a morrer.

                            Boa sorte!

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Gonzas Ver Post
                              Há ou não hipóteses de ele melhorar e de voltar a andar normalmente? Se sim, e tendo em conta que ele não tem dores(pelo que percebi) eu jamais o poria a dormir....dure o tempo que durar o tratamento, a esperança é sempre a ultima a morrer.

                              Boa sorte!
                              Concordo, se ele não tem dores, e mesmo que não volte a andar normalmente, luta por ele até onde puderes. Ele faria o mesmo por ti. Se vires que tá em sofrimento é que tens de agir. Eu no meu caso só quando não tivemos mais hipótese é que desistimos dele. O tumor ia tapar-lhe a garganta. Quanto a ele andar só com duas patas, não foi por aí que desistimos dele.

                              Comentário


                                #16
                                Penso que isso é uma decisão que compete única e exclusivamente aos donos do cão.

                                Qualquer um de nós pode aconselhar-te a abater o cão, uma vez que o mesmo está mal de saúde, e para ele poderá ser melhor. No entanto não somos nós que vamos perder um companheiro de 11 anos, e eu sei o que isso dói, portanto penso que deves reflectir com os membros da tua familia.

                                Comentário


                                  #17
                                  bem é um assunto muito delicado, ja passei por isso 4 vezes e só tenho 20 anos, tive um boxer e um bullmastiff que foram abatidos devido à leishmaniose, um rottweiller com 10 anos que teve um tumor no baço e outra bullmastiff que teve inúmeros problemas depois de ter tido 11 crias de uma vez
                                  daquilo que posso dizer é que custa muito mas não podemos ser egoístas, são animais mas sofrem, e o pior é que não têm maneira de nos dizer, pensa bem no que é melhor para ele e não para ti e para a tua família, estarás sempre a fazer o mais correcto se pensares no bem (neste caso mal) estar dele...

                                  Comentário


                                    #18
                                    O assunto é delicado porque é mais um membro da familia.

                                    Mas quando se chega a situações como a relatada, é necessário toda a coragem e dar-lhe a injeção devida. O cão não vai sofrer. Adormece simplesmente.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Se a tua irmã é a veterinária dele, então aconselha-te com ela, pondera se estão disponíveis para ter uma vida totalmente dedicada ao cão, possivelmente agarrado a uma cadeira de rodas, porque as há, se estão dispostos a ter um cão algaliado a usar fraldas e a fazer a tal retenção na bexiga, se estão dispostos a ver o vosso fiel amigo a definhar de dia para dia. Se a resposta a todas estas questões for "sim", então adiem o "último dia", se for não, dêem-lhe um fim digno.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Há hipótese de recuperar e de voltar a ter qualidade de vida?

                                        Sim - Mantém os tratamentos necessários, independentemente dos custos que isso possa ter.

                                        Não - Adormece-o

                                        Era esta a escolha que eu um dia gostaria de poder fazer para mim e para os meus familiares. Felizmente o animal (através do dono) tem essa opção ao seu alcance.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Viva!
                                          Antes de mais obrigado por todos os posts, não estava à espera de ter que ler tanto hoje
                                          O cão voltou hoje do veterinário, o inchaço lateral eram apenas gases (pois come e faz a digestão deitado), e esvaziaam-lhe a bexiga.
                                          Ele mostra sinais de evolução, abana o rabo, tem reflexos nas patas traseiras e sente todos os dedos, apenas ainda nao tem sensibilidade no fundo das costas. Continuamos com fisioterapia que ele já se habituou, e um conhecido que a faz tem realmente muito jeito e experiência pois teve que fazer o mesmo com a cadela dele que hoje em dia já corre e salta. Mas tinha 1 ano.

                                          O cão nao me parece estar em sofrimento. Nunca gane, está espertinho, tem apetite, e gosta muito de ir à rua. Acho que ainda é muito cedo para tomar una decisão, ele foi operado há pouco mais de 10 dias

                                          Comentário


                                            #22
                                            Acho que nesta, como na maioria dos dilemas semelhantes, é necessário fazer um balanço, mas não é um balanço muito objectivo de se fazer. Há que ver se o sofrimento por que passa tem algum benefício ou não, e há que ver se o sofrimento suplanta a vivência normal.

                                            Vou tentar exemplificar o que estou a dizer. Imaginemos que falamos de um cancro que se sabe possibilitar, regra geral, um ano de vida. Com tratamentos e sofrimento que daí advém consegue-se extender esse prazo em mais um ano. Valerá a pena extender a longevidade para prolongar o sofrimento? Eu acho que não. Mas este caso não me parece assim tão óbvio. Pelo que depreendo das tuas palavras existem alguns episódios de sofrimento, mas esporádicos e que não traduzem de forma nenhuma a maioria do tempo. Dessa forma, acho que enquanto as condicionantes se mantiverem assim não é necessário abatê-lo.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Se é assim não o mates.
                                              Para que matar o cao se ele não tem dores?

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por MikeOne96 Ver Post
                                                Se é assim não o mates.
                                                Para que matar o cao se ele não tem dores?
                                                Ontem quando fiz o post a coisa estava complicada, ele estava muito inchado. Também me custa imenso vê-lo ali no parque dele dias a fio, e o arrastar das duas patas traseiras como se fossem sacos de carne também não é uma coisa que eu goste de ver. Por momentos pensei que hoje não ia voltar com ele do veterinário.

                                                Agora estou mais calmo e o cão está melhor. Vou dar uma oportunidade à fisioterapia. Também já pensei em comprar uma coisa destas, o que acham? Assim sempre fazia algum exercício, ia à rua. Acho que era uma ajuda enorme para o cão não perder a vontade de viver.


                                                Custam uns 150€ e são indicadas para cães exactamente no mesmo estado que o meu.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  O que dizem o fisioterapeuta e o veterinário? Se for indicado para o problema que ele tem, força nisso.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    A cadeira de rodas foi a minha sugestão, é perfeitamente indicado para casos como o teu, mas tens de ter vários cuidados com a dita, um deles é nunca deixar o cão na cadeira sem supervisão.



                                                    Editado pela última vez por Texuga; 05 February 2012, 19:05.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Pelo que se lê aqui, parece confirmar-se a "teoria" de que os cães de raça normalmente têm uma saúde mais frágil que os "rafeiros".

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Pouco mais te posso dizer do que tudo aquilo que já aqui foi dito e que manifesta a conflitualidade de estados de espírito que assola qualquer pessoa nestes casos.
                                                        Esperares para ver como evolui a situação foi a melhor opção e uma atitude de bom senso.

                                                        Essa atitude, o facto de pedires conselhos e de teres gasto dinheiro na cirurgia e recuperação, são por si só de louvar e merecem todo o meu aplauso.

                                                        Há muita gente que à 1ª dificuldade abandonam o animal à sua sorte ou o mandam logo abater.
                                                        A tua preocupação com o cãozinho deixa qualquer um de nós com grande tranquilidade por saber que está entregue em boas mãos.

                                                        Dar-lhe uma oportunidade de viver é tão nobre quanto adormece-lo caso ele sofra dores e comece a definhar. No meio deste drama, acaba por ser um cão com sorte por ter uma família assim.
                                                        Aguarda e deixa o tempo ajudar na tua decisão.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por LinoMarques Ver Post
                                                          Pelo que se lê aqui, parece confirmar-se a "teoria" de que os cães de raça normalmente têm uma saúde mais frágil que os "rafeiros".
                                                          É verdade.
                                                          Décadas de incesto dentro de uma raça, arrastaram imensos problemas genéticos de trás. Quanto mais puro for o cão, hoje em dia, mais propenso a problemas será.



                                                          Originalmente Colocado por Gonzas Ver Post
                                                          O que dizem o fisioterapeuta e o veterinário? Se for indicado para o problema que ele tem, força nisso.
                                                          Originalmente Colocado por Texuga Ver Post
                                                          A cadeira de rodas foi a minha sugestão, é perfeitamente indicado para casos como o teu, mas tens de ter vários cuidados com a dita, um deles é nunca deixar o cão na cadeira sem supervisão.
                                                          Já falei com a minha irmã sobre isso. Parece que não é mesmo a melhor ideia.
                                                          Essas cadeiras de rodas são indicadas para cães que perderam permanentemente a mobilidade traseira, ou que partiram as patas.
                                                          Se o meu cão a começasse a usar ele iria basicamente esquecer-se que tinha patas traseiras, os músculos iriam continuar a atrofiar e ele nunca mais andaria.
                                                          Agora é fulcral fazer exercício às patas traseiras do cão e quase que obrigá-lo a tentar manter-se de pé e a não se arrastar. Não se pode esquecer das patas traseiras para as ir começando a usar novamente à medida que ganha força.



                                                          Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
                                                          Pouco mais te posso dizer do que tudo aquilo que já aqui foi dito e que manifesta a conflitualidade de estados de espírito que assola qualquer pessoa nestes casos.
                                                          Esperares para ver como evolui a situação foi a melhor opção e uma atitude de bom senso.

                                                          Essa atitude, o facto de pedires conselhos e de teres gasto dinheiro na cirurgia e recuperação, são por si só de louvar e merecem todo o meu aplauso.

                                                          Há muita gente que à 1ª dificuldade abandonam o animal à sua sorte ou o mandam logo abater.
                                                          A tua preocupação com o cãozinho deixa qualquer um de nós com grande tranquilidade por saber que está entregue em boas mãos.

                                                          Dar-lhe uma oportunidade de viver é tão nobre quanto adormece-lo caso ele sofra dores e comece a definhar. No meio deste drama, acaba por ser um cão com sorte por ter uma família assim.
                                                          Aguarda e deixa o tempo ajudar na tua decisão.
                                                          Muito obrigado
                                                          Para as pessoas que consideram o cão como um elemento importante da família, acho que fariam o mesmo dentro das suas possibilidades.
                                                          Tenho a sorte de ter crescido rodeado de animais e de ter uma irmã veterinária que realmente está a dar um acompanhamento extraordinário ao cão.

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                                                            #30
                                                            Depois de ler só pergunto uma coisa... Só por ser um animal, não merece ser levado um sacrifício de recuperação até ao fim como se fosse um ser humano? Por muito difícil que esteja, só se desiste no fim. E se vai tendo melhorias na sensibilidade nas patas, é sinal que está a andar para a frente. Da-lhe uma oportunidade, vai-te ficar grato para o resto da vida.

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