Uma campanha lançada por activistas norte-americanos a favor da captura do senhor da guerra ugandês Joseph Kony, e seu julgamento no Tribunal Penal Internacional, tornou-se viral na Internet com mais de 10 milhões de visionamentos em apenas 24 horas no YouTube.
Kony é acusado pelo TPI, desde 2005, por rapto sistemático de dezenas de milhares de crianças: os rapazes são transformados em soldados, as raparigas em escravas sexuais, executados uns e outros quando não obedecem, muitos mutilados, com os lábios cortados. Crê-se que as suas forças mataram dezenas de milhares de pessoas no Uganda, na República Democrática do Congo, no Sudão do Sul e na Republica Centro Africana.
Os Estados Unidos classificaram o LRA como grupo terrorista, no pós-11 de Setembro, e em 2008 começaram a apoiar o exército do Uganda com equipas de treino e conselheiros tácticos para a missão de capturar Kony, o qual se crê estar escondido nas zonas de mato já fora do Uganda.
Em Outubro passado, o Presidente norte-americano, Barack Obama, deu luz verde a uma unidade de 100 tropas de combate norte-americanas – na maioria membros das forças especiais, para trabalhar em cooperação com os líderes militares regionais das zonas fronteiriças do Uganda.
O vídeo do Invisible Children espoletou ontem, data oficial de lançamento da campanha, uma atenção sem paralelo, tendo sido visto por dezenas de milhões de pessoas. As palavras Uganda e Kony ascenderam às dez mais repetidas no serviço de microblogging Twitter.
Ao mesmo tempo, gerou também uma vaga de críticas ao próprio grupo de activistas, com acusações de que a Invisible Children gasta apenas 32% do dinheiro que obtém através de donativos (8,6 milhões de dólares só no ano passado) em serviços prestados directamente às comunidades que ajuda. O restante, de acordo com as declarações financeiras da organização, vai para pagamento de salários, despesas de viagem e custos de produção de filmes – como o Kony2012 que agora se tornou viral.
Kony é acusado pelo TPI, desde 2005, por rapto sistemático de dezenas de milhares de crianças: os rapazes são transformados em soldados, as raparigas em escravas sexuais, executados uns e outros quando não obedecem, muitos mutilados, com os lábios cortados. Crê-se que as suas forças mataram dezenas de milhares de pessoas no Uganda, na República Democrática do Congo, no Sudão do Sul e na Republica Centro Africana.
Os Estados Unidos classificaram o LRA como grupo terrorista, no pós-11 de Setembro, e em 2008 começaram a apoiar o exército do Uganda com equipas de treino e conselheiros tácticos para a missão de capturar Kony, o qual se crê estar escondido nas zonas de mato já fora do Uganda.
Em Outubro passado, o Presidente norte-americano, Barack Obama, deu luz verde a uma unidade de 100 tropas de combate norte-americanas – na maioria membros das forças especiais, para trabalhar em cooperação com os líderes militares regionais das zonas fronteiriças do Uganda.
O vídeo do Invisible Children espoletou ontem, data oficial de lançamento da campanha, uma atenção sem paralelo, tendo sido visto por dezenas de milhões de pessoas. As palavras Uganda e Kony ascenderam às dez mais repetidas no serviço de microblogging Twitter.
Ao mesmo tempo, gerou também uma vaga de críticas ao próprio grupo de activistas, com acusações de que a Invisible Children gasta apenas 32% do dinheiro que obtém através de donativos (8,6 milhões de dólares só no ano passado) em serviços prestados directamente às comunidades que ajuda. O restante, de acordo com as declarações financeiras da organização, vai para pagamento de salários, despesas de viagem e custos de produção de filmes – como o Kony2012 que agora se tornou viral.
Meia-hora de video que vale a pena.
Aqui KONY 2012 - YouTube
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