Socióloga foi roubada e morta por um casal de namorados
A socióloga Maria José Gonçalves Janardo, de 47 anos, cujo corpo foi descoberto no passado dia 8 na bagageira do seu carro, Opel Astra, em Monte Abraão, Queluz, foi assassinada por um casal de namorados, que a sequestrou na véspera e manteve refém durante cerca de 6 horas, para a obrigar a fazer a levantamentos em caixas multibanco.
Os dois suspeitos (ele, com 33 anos e antecedentes por tráfico de drogas e ela com 20 anos) foram descobertos e detidos pelos inspectores da Secção de Homicídios da PJ de Lisboa, respectivamente na quinta e sexta-feira passadas, na zona de Queluz. Após o primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Sintra, foi decidido que aguardarão julgamento em prisão preventiva, soube-se ontem.
Inicialmente, nada indiciava o roubo como móbil do crime, pois o cartão multibanco da vítima havia aparecido dentro da viatura, juntamente com o corpo, disse ontem, ao JN, fonte da PJ. Por isso, os inspectores chegaram a investigar vários cenários, entre os quais a possibilidade de por trás do crime se encontrarem razões pessoais e/ou profissionais.
Casada com um reformado de 55 anos e mãe de uma menina de 13 anos, a vítima trabalhava em áreas sensíveis ligadas à União Europeia.
Viagem sem regresso
No dia 7, um sábado, ao princípio da noite, a socióloga ausentou-se de sua casa, no Monte Abraão, na companhia de uma amiga sueca, a viver em Cascais e que deixou na estação ferroviária da Cruz Quebrada. Foi ao regressar a casa, quando estacionou o Opel Astra, pelas 21h30, que foi atacada pelo casal de assaltantes, que a neutralizou sob a ameaça de um aparelho de choques eléctricos.
Tomada como refém, a socióloga foi obrigada a acompanhar no seu carro os sequestradores que, inclusivamente, a forçaram a ligar pelo telemóvel para o marido, para avisar que estava "atrasada".
Durante o sequestro, o casal, já na posse do código, procedeu a vários levantamentos com o cartão multibanco da vítima. Ao todo, terá levantado 400 euros, entre o fim da noite de sábado e o princípio da madrugada de domingo.
Finalmente, algures num descampado da Margem Sul, a socióloga foi amarrada com as mãos atrás das costas e asfixiada com um saco de plástico que lhe foi enfiado na cabeça. O cadáver foi metido na bagageira do Opel Astra, que foi abandonado pelas 4 horas da madrugada a cerca de 100 metros do domicílio da vítima, no Monte Abraão. Os assassinos deixaram todos os haveres da vítima, incluindo o cartão Multibanco, no veículo ao qual tentaram pegar o fogo.
Conforme o JN então noticiou, a macabra descoberta só foi feita por volta das 17 horas de domingo, dia 8, quando começou a sair fumo do carro. Antes, pelas 8 horas da manhã, um grupo de jovens, tinha fechado as portas deixadas abertas pelos assassinos, porventura na precipitação da fuga.
Margem Sul
A vítima terá sido assassinada num local ermo da Margem Sul do Tejo.
Atacada junto
a casa
O casal atacou a vítima quando esta acabava de estacionar o carro junto a casa.
Carro deixado
a 100 metros
O carro da socióloga foi abandonado com o corpo na bagageira , a 100 metros da sua residência.
Choques eléctricos
A vítima foi dominada pelo casal de assaltantes sob a ameaça de um aparelho de choques eléctricos e obrigada a entrar no seu próprio automóvel.
A socióloga Maria José Gonçalves Janardo, de 47 anos, cujo corpo foi descoberto no passado dia 8 na bagageira do seu carro, Opel Astra, em Monte Abraão, Queluz, foi assassinada por um casal de namorados, que a sequestrou na véspera e manteve refém durante cerca de 6 horas, para a obrigar a fazer a levantamentos em caixas multibanco.
Os dois suspeitos (ele, com 33 anos e antecedentes por tráfico de drogas e ela com 20 anos) foram descobertos e detidos pelos inspectores da Secção de Homicídios da PJ de Lisboa, respectivamente na quinta e sexta-feira passadas, na zona de Queluz. Após o primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Sintra, foi decidido que aguardarão julgamento em prisão preventiva, soube-se ontem.
Inicialmente, nada indiciava o roubo como móbil do crime, pois o cartão multibanco da vítima havia aparecido dentro da viatura, juntamente com o corpo, disse ontem, ao JN, fonte da PJ. Por isso, os inspectores chegaram a investigar vários cenários, entre os quais a possibilidade de por trás do crime se encontrarem razões pessoais e/ou profissionais.
Casada com um reformado de 55 anos e mãe de uma menina de 13 anos, a vítima trabalhava em áreas sensíveis ligadas à União Europeia.
Viagem sem regresso
No dia 7, um sábado, ao princípio da noite, a socióloga ausentou-se de sua casa, no Monte Abraão, na companhia de uma amiga sueca, a viver em Cascais e que deixou na estação ferroviária da Cruz Quebrada. Foi ao regressar a casa, quando estacionou o Opel Astra, pelas 21h30, que foi atacada pelo casal de assaltantes, que a neutralizou sob a ameaça de um aparelho de choques eléctricos.
Tomada como refém, a socióloga foi obrigada a acompanhar no seu carro os sequestradores que, inclusivamente, a forçaram a ligar pelo telemóvel para o marido, para avisar que estava "atrasada".
Durante o sequestro, o casal, já na posse do código, procedeu a vários levantamentos com o cartão multibanco da vítima. Ao todo, terá levantado 400 euros, entre o fim da noite de sábado e o princípio da madrugada de domingo.
Finalmente, algures num descampado da Margem Sul, a socióloga foi amarrada com as mãos atrás das costas e asfixiada com um saco de plástico que lhe foi enfiado na cabeça. O cadáver foi metido na bagageira do Opel Astra, que foi abandonado pelas 4 horas da madrugada a cerca de 100 metros do domicílio da vítima, no Monte Abraão. Os assassinos deixaram todos os haveres da vítima, incluindo o cartão Multibanco, no veículo ao qual tentaram pegar o fogo.
Conforme o JN então noticiou, a macabra descoberta só foi feita por volta das 17 horas de domingo, dia 8, quando começou a sair fumo do carro. Antes, pelas 8 horas da manhã, um grupo de jovens, tinha fechado as portas deixadas abertas pelos assassinos, porventura na precipitação da fuga.
Margem Sul
A vítima terá sido assassinada num local ermo da Margem Sul do Tejo.
Atacada junto
a casa
O casal atacou a vítima quando esta acabava de estacionar o carro junto a casa.
Carro deixado
a 100 metros
O carro da socióloga foi abandonado com o corpo na bagageira , a 100 metros da sua residência.
Choques eléctricos
A vítima foi dominada pelo casal de assaltantes sob a ameaça de um aparelho de choques eléctricos e obrigada a entrar no seu próprio automóvel.
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