Dizem que há crise, e eu, crédulo (...), até acredito! Mas venho reparando que, nos últimos tempos, rolam cada vez mais carros de luxo nas estradas portuguesas e com matrículas nacionais...
Ora, se vivemos em crise, como é isto possível?
Venda de carros de luxo disparou em 2010 - JN
Carros: Três grandes aumentam vendas em tempo de crise - Dinheiro Vivo
Agora, alguém que me explique... como é que é isto possível?...
Ora, se vivemos em crise, como é isto possível?
Venda de carros de luxo disparou em 2010
A Porsche aumentou vendas em 88,4%
Mais de 28 mil portugueses aproveitaram para comprar carro em Dezembro último e fugir à subida de impostos que o novo ano trouxe. A venda de automóveis ligeiros de passageiros subiu 61,9%, sendo que a procura de carros de luxo cresceu cerca de 50% em 2010.
Em Dezembro do ano passado, o mercado nacional de automóveis ligeiros de passageiros registou a venda de 28 142 veículos, o que correspondeu a um crescimento de 61,9% em relação a igual mês de 2009.
A Associação Automóvel de Portugal (ACAP) explica que esta antecipação da procura no final de 2010 se deveu a factores, que de forma conjugada, proporcionaram um aumento da carga fiscal em 2011, como é o caso da extinção do programa de incentivos ao abate de veículos em fim de vida para carros não exclusivamente eléctricos e dos aumentos do IVA, do Imposto Sobre Veículos e do Imposto Único de Circulação.
Em termos acumulados, de Janeiro a Dezembro do ano anterior, foram vendidos 269 162 veículos ligeiros em Portugal, o que significa um acréscimo de 34,6% em relação a 2009, que foi um dos piores anos da história do sector, no que a vendas diz respeito.
Renault, Volkswagen, Peugeot, Opel e Ford, por esta ordem, foram as cinco marcas de automóveis mais comercializadas no ano passado, tendo sido responsáveis por quase 43% das vendas.
A antecipação de compras no final de 2010, embora em menor extensão, também se verificou nos automóveis pesados, com o segmento a crescer 53,4% em Dezembro (359 veículos vendidos). Estes dados inverteram um pouco a tendência registada ao longo de 2010, já que as vendas de pesados, no ano passado, apresentaram uma queda de 6,3%, reflectindo também a queda de actividade económica evidenciada pelo nosso país nesse período.
A Porsche aumentou vendas em 88,4%
Mais de 28 mil portugueses aproveitaram para comprar carro em Dezembro último e fugir à subida de impostos que o novo ano trouxe. A venda de automóveis ligeiros de passageiros subiu 61,9%, sendo que a procura de carros de luxo cresceu cerca de 50% em 2010.
Em Dezembro do ano passado, o mercado nacional de automóveis ligeiros de passageiros registou a venda de 28 142 veículos, o que correspondeu a um crescimento de 61,9% em relação a igual mês de 2009.
A Associação Automóvel de Portugal (ACAP) explica que esta antecipação da procura no final de 2010 se deveu a factores, que de forma conjugada, proporcionaram um aumento da carga fiscal em 2011, como é o caso da extinção do programa de incentivos ao abate de veículos em fim de vida para carros não exclusivamente eléctricos e dos aumentos do IVA, do Imposto Sobre Veículos e do Imposto Único de Circulação.
Em termos acumulados, de Janeiro a Dezembro do ano anterior, foram vendidos 269 162 veículos ligeiros em Portugal, o que significa um acréscimo de 34,6% em relação a 2009, que foi um dos piores anos da história do sector, no que a vendas diz respeito.
Renault, Volkswagen, Peugeot, Opel e Ford, por esta ordem, foram as cinco marcas de automóveis mais comercializadas no ano passado, tendo sido responsáveis por quase 43% das vendas.
A antecipação de compras no final de 2010, embora em menor extensão, também se verificou nos automóveis pesados, com o segmento a crescer 53,4% em Dezembro (359 veículos vendidos). Estes dados inverteram um pouco a tendência registada ao longo de 2010, já que as vendas de pesados, no ano passado, apresentaram uma queda de 6,3%, reflectindo também a queda de actividade económica evidenciada pelo nosso país nesse período.
Carros: Três grandes aumentam vendas em tempo de crise
Audi R8
Os três grandes, que mantêm, igualmente, algumas das marcas carismáticas e desportivas de luxo como a Aston Martin, a Bugatti, ou a Rolls-Royce, não só resistem melhor à crise do que os restantes construtores, como aproveitam de forma mais efetiva os chamados mercados emergentes, desde a China aos Estados Unidos, passando pela Índia e, até, pela Rússia.
No panorama europeu, as vendas destes três construtores sofrem, percentualmente, menos do que as dos restantes e, por isso, é-lhes mais fácil compensar resultados e, até, bater sucessivamente recordes. A aposta no mercado chinês, principalmente, é muito forte. A Audi, por exemplo, estabeleceu um novo recorde de vendas na China num único mês, ao colocar naquele mercado 31.352 unidades em fevereiro passado, o que corresponde a um crescimento homólogo de 65,7%. Por comparação, a marca de luxo do Grupo VW cresceu apenas 2,1% nas vendas europeias.
"Estamos no bom caminho para atingir o mais forte crescimento em toda a história da Audi no primeiro trimestre, graças especialmente aos altos níveis de crescimento verificados nos EUA e China", salienta Peter Schwarzenbauer, membro do Conselho de Administração de Vendas e Marketing da Audi AG. No que concerne a lançamentos num futuro, nomeadamente da nova geração do A6 Longo desenvolvido especialmente para o mercado chinês, Schwarzenbauer acrescenta: "Com a grande aceitação que terá o novo A6 L na China, vamos aumentar ainda mais a nossa posição a nível mundial nesta categoria. Pretendemos vender significativamente mais unidades deste modelo do que de seu antecessor, que já havia sido extremamente bem sucedido".
Audi R8
Os três grandes, que mantêm, igualmente, algumas das marcas carismáticas e desportivas de luxo como a Aston Martin, a Bugatti, ou a Rolls-Royce, não só resistem melhor à crise do que os restantes construtores, como aproveitam de forma mais efetiva os chamados mercados emergentes, desde a China aos Estados Unidos, passando pela Índia e, até, pela Rússia.
No panorama europeu, as vendas destes três construtores sofrem, percentualmente, menos do que as dos restantes e, por isso, é-lhes mais fácil compensar resultados e, até, bater sucessivamente recordes. A aposta no mercado chinês, principalmente, é muito forte. A Audi, por exemplo, estabeleceu um novo recorde de vendas na China num único mês, ao colocar naquele mercado 31.352 unidades em fevereiro passado, o que corresponde a um crescimento homólogo de 65,7%. Por comparação, a marca de luxo do Grupo VW cresceu apenas 2,1% nas vendas europeias.
"Estamos no bom caminho para atingir o mais forte crescimento em toda a história da Audi no primeiro trimestre, graças especialmente aos altos níveis de crescimento verificados nos EUA e China", salienta Peter Schwarzenbauer, membro do Conselho de Administração de Vendas e Marketing da Audi AG. No que concerne a lançamentos num futuro, nomeadamente da nova geração do A6 Longo desenvolvido especialmente para o mercado chinês, Schwarzenbauer acrescenta: "Com a grande aceitação que terá o novo A6 L na China, vamos aumentar ainda mais a nossa posição a nível mundial nesta categoria. Pretendemos vender significativamente mais unidades deste modelo do que de seu antecessor, que já havia sido extremamente bem sucedido".
Agora, alguém que me explique... como é que é isto possível?...
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