Tenho assistido ao longo dos anos a uma utilização dos contentores de lixo / ecopontos de uma forma, no mínimo, selvagem, como muitos de vós, certamente, também têm.
Ele é a colocação de todo o tipo de porcarias ao lado do contentor e que acabam, rapidamente, espalhadas e desmontadas no passeio e / ou na estrada, mesmo havendo espaço no interior, ele é o manuseamento das tampas à laia da porra, batendo com os materiais até partir como deveriam bater com a cabeça na parede, ele é o deixar as tampas abertas permitindo a propagação de cheiros, independentemente de, como todos sabemos, muitos dos contentores estarem demasiadamente próximos de habitações, ele é esvaziar lixo para o exterior do contentor à procura de coisas...
As pessoas são muito lestas a exigir direitos e a reclamar sobre "a coisa pública", mas, convenhamos, muita gente comporta-se como autênticas bestas, cavalgaduras inqualificáveis relativamente aos bens públicos, bem como ao respeito pelos demais utentes / contribuintes...
É fácil exigir. Mas, pergunto, é este tipo de capacidade de honrar e respeitar os outros, o bem público, de que somos capazes?...
Ele é a colocação de todo o tipo de porcarias ao lado do contentor e que acabam, rapidamente, espalhadas e desmontadas no passeio e / ou na estrada, mesmo havendo espaço no interior, ele é o manuseamento das tampas à laia da porra, batendo com os materiais até partir como deveriam bater com a cabeça na parede, ele é o deixar as tampas abertas permitindo a propagação de cheiros, independentemente de, como todos sabemos, muitos dos contentores estarem demasiadamente próximos de habitações, ele é esvaziar lixo para o exterior do contentor à procura de coisas...
As pessoas são muito lestas a exigir direitos e a reclamar sobre "a coisa pública", mas, convenhamos, muita gente comporta-se como autênticas bestas, cavalgaduras inqualificáveis relativamente aos bens públicos, bem como ao respeito pelos demais utentes / contribuintes...
É fácil exigir. Mas, pergunto, é este tipo de capacidade de honrar e respeitar os outros, o bem público, de que somos capazes?...
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