Governo reduz juros dos certificados de aforro
Os certificados de aforro vão estar, a partir de hoje, sujeitos a uma taxa de juro anual nominal bruta mais reduzida, fruto de uma alteração do Governo na fórmula de cálculo da taxa de juro base deste produto financeiro, apurou o Jornal de Negócios.
Trata-se da primeira vez desde 1996 que o Executivo altera o factor de ponderação da taxa de juro base, que passa agora para 0,8, menos 0,14 pontos do que os 0,94 que vigoraram nos últimos 10 anos.
A taxa base anual é definida todos os meses, com base na evolução da Euribor a 3 e a 12 meses que vigorou no mês anterior (são consideradas 20 observações para efeito de cálculo), e, ao que o Jornal de Negócios apurou, o valor que vai vigorar em Agosto será de 3,151%. Os juros que os aforradores recebem anualmente, não são, contudo tão elevados, porque os portugueses vão receber apenas 80% deste valor global, ou seja, vão ser remunerados à taxa anual nominal bruta de 2,5208%.
No entanto, se o secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, não tivesse revisto agora o método de cálculo, ou seja, se continuasse a ser aplicado o ponderador de 0,94, então os detentores de certificados de aforro iriam receber juros anuais brutos de 2,9619%.
[:0][:0][:0][:0][:0]
Porquê!!!?
Não percebo...[xx(]
Os certificados de aforro vão estar, a partir de hoje, sujeitos a uma taxa de juro anual nominal bruta mais reduzida, fruto de uma alteração do Governo na fórmula de cálculo da taxa de juro base deste produto financeiro, apurou o Jornal de Negócios.
Trata-se da primeira vez desde 1996 que o Executivo altera o factor de ponderação da taxa de juro base, que passa agora para 0,8, menos 0,14 pontos do que os 0,94 que vigoraram nos últimos 10 anos.
A taxa base anual é definida todos os meses, com base na evolução da Euribor a 3 e a 12 meses que vigorou no mês anterior (são consideradas 20 observações para efeito de cálculo), e, ao que o Jornal de Negócios apurou, o valor que vai vigorar em Agosto será de 3,151%. Os juros que os aforradores recebem anualmente, não são, contudo tão elevados, porque os portugueses vão receber apenas 80% deste valor global, ou seja, vão ser remunerados à taxa anual nominal bruta de 2,5208%.
No entanto, se o secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, não tivesse revisto agora o método de cálculo, ou seja, se continuasse a ser aplicado o ponderador de 0,94, então os detentores de certificados de aforro iriam receber juros anuais brutos de 2,9619%.
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Porquê!!!?
Não percebo...[xx(]
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