Ora vamos lá ver se eu percebi bem: um gajo que tenha mais de 100 mil euros em qualquer lado pode ficar até sem 40%, o segundo maior banco do país vai fechar e muita gente com posses vai ficar a arder, e isto restaura a confiança? eu não sou propriamente um economista, mas só pode ser piada. E se por algum azar resolvem fazer o mesmo por aqui?
"O novo acordo sobre o resgate do Chipre “põe fim à incerteza” na ilha mediterrânea e na zona do euro, disse Jeroen Dijsselbloem, chefe do Eurogrupo, que reúne os ministros de finanças dos países cuja moeda é o euro.
“Foi muito difícil o caminho que nos levou até aqui”, acrescentou Dijsselbloem, na madrugada de segunda-feira (25), no horário local, depois da maratona de negociações em Bruxelas, na Bélgica.
Os ministros de finanças da Eurozona deram nesta madrugada o sinal verde para um princípio de acordo alcançado entre o presidente do Chipre, Nicos Anastasiades, a Comissão Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o resgate financeiro da ilha mediterrânea.
“É um bom acordo e é conclusivo”, disse o ministro de Economia da Espanha, Luis De Guindos, no final da reunião. Ele ressaltou ainda que “é bom para o Chipre e bom para o conjunto da união monetária”.
O acordo, segundo De Guindos, “acaba com todas as dúvidas e garante os depósitos inferiores a 100 mil euros. Estabelece condições adequadas do ponto de vista do tratamento da economia cipriota e demonstra que quando queremos, somos capazes de um acordo”.
O ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, disse que se sente “aliviado” com o acordo. Schäuble pediu realismo ao Chipre na sua chegada à reunião e salientou que o acordo não dependia do Eurogrupo, mas do país mediterrâneo.
O governo cipriota deve fornecer 5,8 bilhões de euros para o resgate de até 10 bilhões que a eurozona e o Fundo Monetário Internacional (FMI) vão conceder ao país mediterrâneo.
O acordo prevê que o Banco do Chipre, que concentra a maior parte dos depósitos "russos" e é um dos maiores do país, vai ser salvo, mas os depósitos acima de 100 mil euros sofrerão perdas de até 40%.
Já o Banco Laiki, o segundo maior do país, deve ser fechado, com garantia para os pequenos correntistas, mas perda parcial para os depósitos acima dos 100 mil euros, diz a AFP. A ideia de uma taxa sobre todos os depósitos bancários, de qualquer valor, prevista no plano inicial foi descartada, segundo a mesma fonte."
"O novo acordo sobre o resgate do Chipre “põe fim à incerteza” na ilha mediterrânea e na zona do euro, disse Jeroen Dijsselbloem, chefe do Eurogrupo, que reúne os ministros de finanças dos países cuja moeda é o euro.
“Foi muito difícil o caminho que nos levou até aqui”, acrescentou Dijsselbloem, na madrugada de segunda-feira (25), no horário local, depois da maratona de negociações em Bruxelas, na Bélgica.
Os ministros de finanças da Eurozona deram nesta madrugada o sinal verde para um princípio de acordo alcançado entre o presidente do Chipre, Nicos Anastasiades, a Comissão Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o resgate financeiro da ilha mediterrânea.
“É um bom acordo e é conclusivo”, disse o ministro de Economia da Espanha, Luis De Guindos, no final da reunião. Ele ressaltou ainda que “é bom para o Chipre e bom para o conjunto da união monetária”.
O acordo, segundo De Guindos, “acaba com todas as dúvidas e garante os depósitos inferiores a 100 mil euros. Estabelece condições adequadas do ponto de vista do tratamento da economia cipriota e demonstra que quando queremos, somos capazes de um acordo”.
O ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, disse que se sente “aliviado” com o acordo. Schäuble pediu realismo ao Chipre na sua chegada à reunião e salientou que o acordo não dependia do Eurogrupo, mas do país mediterrâneo.
O governo cipriota deve fornecer 5,8 bilhões de euros para o resgate de até 10 bilhões que a eurozona e o Fundo Monetário Internacional (FMI) vão conceder ao país mediterrâneo.
O acordo prevê que o Banco do Chipre, que concentra a maior parte dos depósitos "russos" e é um dos maiores do país, vai ser salvo, mas os depósitos acima de 100 mil euros sofrerão perdas de até 40%.
Já o Banco Laiki, o segundo maior do país, deve ser fechado, com garantia para os pequenos correntistas, mas perda parcial para os depósitos acima dos 100 mil euros, diz a AFP. A ideia de uma taxa sobre todos os depósitos bancários, de qualquer valor, prevista no plano inicial foi descartada, segundo a mesma fonte."
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