O que no passado se poderia considerar de um manifesto Divino, hoje talvez se possa enquadrar num conceito Psiquiátrico.
Então, poderia Jesus sofrer de alguma desordem?
Essa questão implica que aceites a sua existência... Já é um primeiro passo...
Penso que não. Acredito mais que tivesse uma capacidade muito forte de persuasão tal e qual alguns pastores de igrejas evangélicas que fazem "milagres" nas missas dos domingos à tarde.
fogo man um tópico destes no Natal... tu vais arder tanto no inferno, mas tanto
Deixa lá que com o frio que está, e com o imaculado e branco, e puro (mais parece um frigorífico) que nos dão a entender que é o céu, mais vale o quentinho!
Porque é que seria o Jesus a sofrer de alguma doença, e não os "argumentistas" que anos depois se lembraram de contar umas "estórias" de embalar, que depois deram origem a um livro (e uma carrada de filmes)?
Quando não se conhece aquilo acerca do que se fala corre-se o risco de dizer asneiras.
Ai sim? Um Esquizófrenico hoje sem qualquer meios de Diagnóstico à época seria ser tomado por uma "visão divina". (???) Onde distinguimos as duas coisas? Estás apanhar aonde quero chegar?
Na antigüidade a loucura era considerada como uma manifestação divina. O ataque epiléptico , intitulado a doença sagrada, significava maus presságios quando ocorria durante os comícios. Se uma pessoa sofresse um ataque epiléptico durante a explanação de um dos oradores, tal evento era interpretado como sendo uma intervenção divina, como um sinal de que não se deveria acreditar no que dizia o orador.
Coexistindo com essa visão, na Grécia antiga, Aristófanes acreditava que a doença mental pudesse ter características específicas e uma causa definida. Ele justificava o pensamento da época, que atribuía à doença mental uma manifestação divina, à peculiaridade da doença que causava assombro aos demais. Por pensar na doença mental como orgânica, Aristófanes defendia uma intervenção a base de banhos, purgativos e de alimentação especial.
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