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Tópico sobre HIV/SIDA: Sabem realmente o que é?

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    Tópico sobre HIV/SIDA: Sabem realmente o que é?

    Pois é pessoal, sabem o que é?

    Sabem quais são os sintomas da fase aguda?
    Sabem quais são as fases do vírus?
    Sabem a sua origem?
    Sabem como podem apanhar?
    Sabem os tipos de VIH que existem?
    Sabem a diferença entre o VIH e a SIDA?
    Sabem que medicamentos e seus efeitos existem e estão a ser desenvolvidos?

    Eu pouco sei , pois apenas tenho conhecimento do básico no entanto tendo em conta que a medicina e ciência enfrenta umas das maiores e mais graves epidemias de sempre propunha criar um tópico sobre a doença para podermos esclarecer alguma dúvida que saibamos responder.

    Por questões que não interessam tenho em pdf um "livro" muito bom feito por Portugueses que aconselha e ensina tudo o que uma pessoa ( que não seja médica ou profissional de saúde) deva saber.Não sei como se coloca aqui no forum mas posso enviar por mensagem privada.

    A fase aguda da infecção com VIH ocorre uma a quatro semanas após o momento do contágio. Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes aos de uma gripe como febre, suores, dor de cabeça, de estômago, nos músculos e nas articulações, fadiga, dificuldades em engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve prurido. Calcula-se que pelo menos 50 por cento dos infectados tenham estes sintomas.
    Algumas pessoas também perdem peso e outras, ocasionalmente, podem perder a mobilidade dos braços e pernas, mas recuperam-na passado pouco tempo. A fase aguda da infecção com VIH dura entre uma a três semanas. Todos recuperam desta fase, em resposta à reacção do sistema imunológico, os sintomas desaparecem e observa-se um decréscimo da carga vírica.
    Os seropositivos vivem, depois da fase aguda, um período em que não apresentam sintomas, embora o vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo o que pode prolongar-se por diversos anos. É neste período que se encontram, actualmente, 70 a 80 por cento dos infectados em todo o mundo.
    Na fase sintomática da infecção (mas ainda sem critérios de SIDA), o doente começa a ter sintomas e sinais de doença, indicativos da existência de uma depressão do sistema imunológico. O doente pode referir cansaço não habitual, perda de peso, suores nocturnos, falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca e descamativa, entre outros sintomas.
    A fase seguinte na evolução da doença designa-se por SIDA e caracteriza-se por uma imunodeficiência grave que condiciona o aparecimento de manifestações oportunistas (infecções e tumores).
    A evolução da infecção descrita acima, designada como “Evolução Natural da Infecção” pode, actualmente, ser modificada pelo tratamento com os fármacos anti-retrovíricos, podendo os seropositivos nunca chegar a uma fase sintomática da doença.

    #2
    Já agora fica um link com updates sobre os avanços nesta matériaHIV / AIDS News from Medical News Today | Page 1

    Comentário


      #3
      sempre ouvi dizer que é uma cena fodi....

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        #4
        Sei.

        Mas estou expectante para ver o que o Display vai dizer.

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          #5
          Já foi mais complicado do que é actualmente. Muitos seropositivos conseguem ter uma vida relativamente normal quando devidamente medicados.

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            #6
            Originalmente Colocado por AyrtonRose Ver Post
            sempre ouvi dizer que é uma cena fodi....
            Já foi muito mais, felizmente. Sobretudo na forma como actualmente se consegue fazer múltiplas combinações de retrovirais (alguns já se apresentam como uma pílula única e bem mais prática de ser tomada - não sei se esta já é prática dos infectologistas portugueses, pelo menos sei que já se usa nos EUA, Canada, Austrália e Africa do Sul) de forma a produzir poucos ou nenhuns efeitos secundários aos pacientes.
            Em pouco mais de 20 anos passou-se de um vírus fatal para um vírus controlável, para o próprio e para todas as pessoas que vão passar a conviver mais intimamente com esse seropositivo medicado, já que a sua carga viral baixa para níveis quase imperceptíveis.

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