Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Greve dos Estivadores do Porto de Lisboa até 10 de Fevereiro

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Greve dos Estivadores do Porto de Lisboa até 10 de Fevereiro

    Estivadores do Porto de Lisboa em greve até 10 de Fevereiro - PÚBLICO

    E pronto...mais uma greve !!! Mais do mesmo e mais dos "mesmos" do costume...!!

    Um dia, quando quisermos fazer uma introspecção a serio, pode ser que reparemos que o problema de Portugal.....não são os políticos porque esses são à nossa imagem.

    #2
    É um direito do trabalhador.
    Ponto.

    Comentário


      #3
      Eu diria mais... é a torto e a direito!

      Comentário


        #4
        UGT afirma que "não é com greves todos os dias que se resolvem problemas" - JN

        Comentário


          #5
          "Os estivadores do Porto de Lisboa iniciaram esta segunda-feira uma greve, que vai durar até 10 de Fevereiro, para contestar a entrada em funcionamento de uma nova empresa de trabalho portuário que contratou os trabalhadores despedidos no ano passado.(...)"

          Prejuízo de um milhão

          Esta EPT, uma segunda empresa criada e que contratou trabalhadores despedidos da EPT mais antiga, é a razão principal da discórdia, já que, para o sindicato, a constituição desta empresa visa empregar estivadores em situação precária e a ganhar menos para substituir os actuais funcionários. Para o porto de Lisboa, tem como objectivo contornar aquilo que considera ser um monopólio dos actuais trabalhadores.

          "Esta greve é um pouco particular, porque tem a ver com parar operações onde estejam trabalhadores alternativos a tentarem substituir-nos", referiu o presidente do sindicato.

          A presidente da Associação de Operadores do Porto de Lisboa (AOPL), Joana Nunes Coelho, afirmou não perceber os motivos desta greve. "Aquilo que os trabalhadores actuais temem é que sejam preteridos em relação a estes [os contratados para a nova ETP], mas isso não vai acontecer porque as empresas do sector já deram garantias de que vão continuar a oferecer a mesma remuneração" e de manutenção dos postos de trabalho, disse em declarações à Lusa.(...)"

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por PeugeotSales Ver Post
            Estivadores do Porto de Lisboa em greve até 10 de Fevereiro - PÚBLICO

            E pronto...mais uma greve !!! Mais do mesmo e mais dos "mesmos" do costume...!!

            Um dia, quando quisermos fazer uma introspecção a serio, pode ser que reparemos que o problema de Portugal.....não são os políticos porque esses são à nossa imagem.
            Apesar dos politicos serem à nossa imagem, não percebo a relação com a greve.

            Comentário


              #7
              Eu só queria um sindicato assim na minha area !! Esses tipos ganham fortunas e ninguem lhes rouba 1 centimo ... Ninguem lhes toca.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por SPV Ver Post
                Eu só queria um sindicato assim na minha area !! Esses tipos ganham fortunas e ninguem lhes rouba 1 centimo ... Ninguem lhes toca.
                Parece que esticaram a corda demasiado:

                Operadores do porto de Lisboa avançam para despedimento colectivo

                Comentário


                  #9
                  Eles têm o direito e a liberdade de fazer greve e nós aqui na ilha que dependemos deles para tudo temos o direito de nos fo..er.

                  Acho bem, muito bem. Já tiveram que recorrer até à Marinha para trazer medicamentos porque poderíamos ficar sem stock...mas isso que importa?

                  Nada! Importa é que o direito que eles têm a greve não seja violado...mesmo que lixem as pessoas que moram nas ilhas...mas isso também não interessa nada.

                  Comentário


                    #10
                    A Primeira Ministra e o Fidel Castro cá do burgo a defender os grevistas...deve ser porque ganham pouco...mas o direito de todos os outros portugueses que dependem do trabalho deles que se lixe.

                    É o que eu adoro dessas greves... são todos de esquerda mas a unica coisa que defendem e se importam é o deles querem lá saber do social e o bem-estar dos outros.

                    Comentário


                      #11
                      Tal como acontece com greves nos TP, as pessoas afetadas reclamam dos atrasos e prejuízos que tem, é perfeitamente legitimo.
                      Há prejuízos para várias actividades e concretamente para as Regiões autónomas, mas colocar apenas o ónus nos estivadores pode ser errado. Os empregadores aqui também tem um papel importante para resolver as coisas:

                      Algumas questões que sendo respondidas podia ajudar a perceber as coisas:
                      - quem são os proprietários das empresas que exploram os portos?
                      - quem são os proprietários das empresas que contratam os estivadores?
                      - quais são os ordenados "altos" dos estivadores? E quantas horas/noites/feriados, trabalham para esses ordenados? (e pagam impostos como os restantes)
                      - quantas horas extraordinárias fazem normalmente estes trabalhadores? Sabem que o limite anual em muitos casos é ultrapassado logo nos primeiros meses do ano (que indicia serem necessários mais trabalhadores).
                      - que muitos não tem vínculos, trabalhando consoante a atividade que há (ou à jorna)?
                      - que muitos não recebem o ordenado completo há meses, apesar de cumprir o seu horário?
                      - que esta atividade tem uma percentagem muito elevada de acidentes de trabalho?

                      A greve iniciou-se apenas às horas extraordinárias, cumprindo os estivadores o seu horário de trabalho, rapidamente entrou em rutura porque as coisas só andam pelas horas extras que são feitas.

                      Como diz numa notícia colocada pelo Turbo, foi criada recentemente uma segunda empresa (procurem quem são os proprietários ou a quem estão ligados), que contrata pessoal indiferenciado (e sem formação) para lhes pagar bem abaixo do normalmente praticado e nos acordo em vigor.
                      E o Porto de Lx não é conhecido por dar prejuízo.

                      Comentário


                        #12
                        Valium, essas questões que colocas parece-me que são melhor resolvidas de uma forma legal do que propriamente com greves.

                        Não há paciência para esse tipos. Se alguém está em falta com eles, que actuem legalmente, e não com greves. Com esta brincadeira, quando quiserem voltar ao trabalho já estarão despedidos.

                        É incrível como a legislação portuguesa protege os trabalhadores de forma cega.

                        Comentário


                          #13
                          A greve é um direito que assiste aos trabalhadores.

                          Que tenham forca para fazer valer as suas conviccoes porque para o resto dos trabalhadores parece que esta tudo bem, e que 600 euros chegam bem para uma familia sobreviver.

                          Comentário


                            #14
                            Só procurei dar o outro lado, pois a CS tem, praticamente, dado apenas voz ao Porto de LX e consequências da greve.

                            Há algumas questões que me parece que também são excessivas por parte dos estivadores, nomeadamente a questão da contratação - basicamente o que eles pretendem é uma tabela salarial definida e que seja cumprida e não a contratação por "600 €".
                            Editado pela última vez por Valium; 24 May 2016, 16:14.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por sergioalways Ver Post
                              A greve é um direito que assiste aos trabalhadores.

                              Que tenham forca para fazer valer as suas conviccoes porque para o resto dos trabalhadores parece que esta tudo bem, e que 600 euros chegam bem para uma familia sobreviver.
                              O despedimento colectivo é um direito que assiste às empresas.

                              O artigo diz que os estivadores de Lisboa receberam, em média, em 2011, 3500 euros. O presidente dos sindicatos dos Estivadores do Centro e Sul advoga que o salário base varia entre os 1443,21€ e os 2326,06€. Leiam bem, salário base.
                              https://economiaegestao.wordpress.co...s-estivadores/

                              Vale o que vale, mas a mim parecem-me "maquinistas da CP"...

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                Valium, essas questões que colocas parece-me que são melhor resolvidas de uma forma legal do que propriamente com greves.

                                Não há paciência para esse tipos. Se alguém está em falta com eles, que actuem legalmente, e não com greves. Com esta brincadeira, quando quiserem voltar ao trabalho já estarão despedidos.

                                É incrível como a legislação portuguesa protege os trabalhadores de forma cega.
                                A última vez que vi, a greve era legal.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por OffGirl Ver Post
                                  A última vez que vi, a greve era legal.
                                  Não percebeste o que quis dizer. Actuar de forma legal em relação à situação concreta que esteja "ilegal".

                                  A greve é legal...e o despedimento colectivo também...

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                    Não percebeste o que quis dizer. Actuar de forma legal em relação à situação concreta que esteja "ilegal".

                                    A greve é legal...e o despedimento colectivo também...
                                    Percebi perfeitamente o que queres dizer. Actuar legalmente, nos locais apropriados. No entanto, a greve também é uma forma de luta.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Eu estou solidário com os tipos.

                                      Quanto mais mandriarem mais mercadorias passam por Leixões.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Estávamos há pouco a debater este problema aqui an empresa, até porque aqui se conhece toda a mecânica da "coisa". Depois do que ouvi não posso estar solidário...

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                          Tal como acontece com greves nos TP, as pessoas afetadas reclamam dos atrasos e prejuízos que tem, é perfeitamente legitimo.
                                          Há prejuízos para várias actividades e concretamente para as Regiões autónomas, mas colocar apenas o ónus nos estivadores pode ser errado. Os empregadores aqui também tem um papel importante para resolver as coisas:

                                          Algumas questões que sendo respondidas podia ajudar a perceber as coisas:
                                          - quem são os proprietários das empresas que exploram os portos?
                                          - quem são os proprietários das empresas que contratam os estivadores?
                                          - quais são os ordenados "altos" dos estivadores? E quantas horas/noites/feriados, trabalham para esses ordenados? (e pagam impostos como os restantes)
                                          - quantas horas extraordinárias fazem normalmente estes trabalhadores? Sabem que o limite anual em muitos casos é ultrapassado logo nos primeiros meses do ano (que indicia serem necessários mais trabalhadores).
                                          - que muitos não tem vínculos, trabalhando consoante a atividade que há (ou à jorna)?
                                          - que muitos não recebem o ordenado completo há meses, apesar de cumprir o seu horário?
                                          - que esta atividade tem uma percentagem muito elevada de acidentes de trabalho?

                                          A greve iniciou-se apenas às horas extraordinárias, cumprindo os estivadores o seu horário de trabalho, rapidamente entrou em rutura porque as coisas só andam pelas horas extras que são feitas.

                                          Como diz numa notícia colocada pelo Turbo, foi criada recentemente uma segunda empresa (procurem quem são os proprietários ou a quem estão ligados), que contrata pessoal indiferenciado (e sem formação) para lhes pagar bem abaixo do normalmente praticado e nos acordo em vigor.
                                          E o Porto de Lx não é conhecido por dar prejuízo.
                                          Originalmente Colocado por OffGirl Ver Post
                                          Percebi perfeitamente o que queres dizer. Actuar legalmente, nos locais apropriados. No entanto, a greve também é uma forma de luta.
                                          No exemplo dado, a greve não é forma de luta. Nenhuma das questões colocadas pelo Valium se enquadram numa luta com greve. Se alguma das questões não está a ser cumprida, têm outros mecanismos legais.

                                          Uma coisa é usares a greve para reivindicares melhor salário, outra coisa é usares a greve para "cobrar" salários em atraso, por exemplo. Até porque a greve afecta de forma negativa a empresa, e em caso de salários em atraso estarias a ser negligente e a ajudar a afundar a empresa. Mas é só um exemplo.

                                          Repara aqui a definição tirada da wiki.
                                          Greve é a cessação coletiva e voluntária do trabalho realizado por trabalhadores com o propósito de obter benefícios, como aumento de salário, melhoria de condições de trabalho ou direitos trabalhistas, ou para evitar a perda de benefícios. Por extensão, pode referir-se à cessação colectiva e voluntária de quaisquer atividades, remuneradas ou não, para protestar contra algo (de conformidade com a "Consolidação das Leis do Trabalho )(CLT)".

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Two Ver Post
                                            Eu estou solidário com os tipos.

                                            Quanto mais mandriarem mais mercadorias passam por Leixões.
                                            Como os taxistas, quanto mais "mandriarem", mais a Uber factura...

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                              No exemplo dado, a greve não é forma de luta. Nenhuma das questões colocadas pelo Valium se enquadram numa luta com greve. Se alguma das questões não está a ser cumprida, têm outros mecanismos legais.

                                              Uma coisa é usares a greve para reivindicares melhor salário, outra coisa é usares a greve para "cobrar" salários em atraso, por exemplo. Até porque a greve afecta de forma negativa a empresa, e em caso de salários em atraso estarias a ser negligente e a ajudar a afundar a empresa. Mas é só um exemplo.

                                              Repara aqui a definição tirada da wiki.
                                              Aí não concordo.

                                              Felizmente nunca estive numa situação de ordenados em atraso, mas "Não há dinheiro, não há palhaço".

                                              Comentário


                                                #24
                                                Seria interessante que os funcionarios das petroliferas ou os camionistas fizessem tambem greves de varios meses como os estivadores a ver se aqueles que os apoiam continuavam a ter a mesma opinião quando lhes faltasse o combustivel para sairem com o carro ou a comida por falta de distribuição.

                                                Tal como foi dito, a greve é um direito. os despedimentos colectivos tambem...

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Em França as greves estão precisamente a afectar os combustíveis. Os camionistas nem têm grandes razões de queixa e em solidariedade com todos os trabalhadores estão a provocar uma penúria nos combustíveis. Só assim se consegue vergar um governo à vontade do povo. Em Portugal as greves servem apenas como válvulas de escape para as tensões sociais, não conseguem nada excepto o escárnio da opinião mas as bastonadas que levam os manifestantes são catárticas e apaziguadoras para os mais afoitos. Por essas e por outras que há tantos abusos por parte das entidades patronais.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                                    Aí não concordo.

                                                    Felizmente nunca estive numa situação de ordenados em atraso, mas "Não há dinheiro, não há palhaço".
                                                    Nem precisas. Mas muito menos precisas de fazer greve, já que continuarias sem salário.

                                                    Nesse caso, e se realmente precisavas do dinheiro, faria mais sentido uma suspensão do contrato com ajuda da ACT para conseguires obter pagamento de subsídio de desemprego.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                                      Seria interessante que os funcionarios das petroliferas ou os camionistas fizessem tambem greves de varios meses como os estivadores a ver se aqueles que os apoiam continuavam a ter a mesma opinião quando lhes faltasse o combustivel para sairem com o carro ou a comida por falta de distribuição.

                                                      Tal como foi dito, a greve é um direito. os despedimentos colectivos tambem...
                                                      E já fizeram, mas não foram os camionistas, foram mesmos os proprietários das empresas de transporte... e não se passaram muitos anos.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                                        Seria interessante que os funcionarios das petroliferas ou os camionistas fizessem tambem greves de varios meses como os estivadores a ver se aqueles que os apoiam continuavam a ter a mesma opinião quando lhes faltasse o combustivel para sairem com o carro ou a comida por falta de distribuição.

                                                        Tal como foi dito, a greve é um direito. os despedimentos colectivos tambem...
                                                        É o que está a acontecer em França. A situação está tão no limite que o próprio governo francês equaciona usar o exército para meter fim à greve (Se é que entretanto já não o fez).

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Obtuso Ver Post
                                                          No exemplo dado, a greve não é forma de luta. Nenhuma das questões colocadas pelo Valium se enquadram numa luta com greve. Se alguma das questões não está a ser cumprida, têm outros mecanismos legais.

                                                          Uma coisa é usares a greve para reivindicares melhor salário, outra coisa é usares a greve para "cobrar" salários em atraso, por exemplo. Até porque a greve afecta de forma negativa a empresa, e em caso de salários em atraso estarias a ser negligente e a ajudar a afundar a empresa. Mas é só um exemplo.

                                                          Repara aqui a definição tirada da wiki.
                                                          O que eu coloquei não foram fundamentos para a greve, são várias questões que a maior parte das pessoas não conhece e que ajudam a enquadrar o problema e situação.

                                                          E a greve, como forma de luta, não terá só esse alcance, o nosso código de trabalho só diz isto:

                                                          Artigo 530.º Direito à greve1 - A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores.
                                                          2 - Compete aos trabalhadores definir o âmbito de interesses a defender através da greve.
                                                          3 - O direito à greve é irrenunciável.
                                                          Neste caso passa pela celebração de novos acordo coletivo e evitar a precariedade do trabalho com salários baixos (e receio de despedimento, para contratação de mão de obra mais barata).

                                                          Já tiveste greves por causa do aumento das horas de trabalho (para as 40h), contra os cortes salariais (também podiam ir lutar nos tribunais).

                                                          Para mim a mais "parva" e que não teria legitimidade seriam as greves gerais "contra a Troika", onde as entidades patronais pouco podiam fazer (principalmente nos privados, onde os sindicatos aderiam, legitimando assim os seus associados a fazer a greve).

                                                          Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                                          Estávamos há pouco a debater este problema aqui an empresa, até porque aqui se conhece toda a mecânica da "coisa". Depois do que ouvi não posso estar solidário...
                                                          Tais como?
                                                          Editado pela última vez por Valium; 24 May 2016, 17:14.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                                            O que eu coloquei não foram fundamentos para a greve, são várias questões que a maior parte das pessoas não conhece e que ajudam a enquadrar o problema e situação.

                                                            E a greve, como forma de luta, não terá só esse alcance, o nosso código de trabalho só diz isto:



                                                            Neste caso passa pela celebração de novos acordo coletivo e evitar a precariedade do trabalho com salários baixos (e receio de despedimento, para contratação de mão de obra mais barata).



                                                            Tal como?
                                                            O valor dos ordenados, acidentes de trabalho e baixas bem "planeadas", a oposição à contratação de mais pessoal para manterem as horas extraordinárias, o leres os nomes deles e verificares que os apelidos pouco mudam...

                                                            Comentário

                                                            AD fim dos posts Desktop

                                                            Collapse

                                                            Ad Fim dos Posts Mobile

                                                            Collapse
                                                            Working...
                                                            X