Por acaso não gosto muito dele. Sempre o achei pouco imparcial para jornalista.
Outra coisa que não gosto nele é a maneira como se exprime ao agradecer e cumprimentar os convidados. É algo exagerado e soa a artificial. Parece que está a "dar graxa".
Não quero com isto dizer que seja um mau jornalista. Simplesmente não gosto muito.
Editado pela última vez por Djalmao; 29 March 2014, 02:17.
Por acaso não gosto muito dele. Sempre o achei pouco imparcial para jornalista.
Outra coisa que não gosto nele é a maneira como se exprime ao agradecer e cumprimentar os convidados. É algo exagerado e soa a artificial. Parece que está a "dar graxa".
Não quero com isto dizer que seja um mau jornalista. Simplesmente não gosto muito.
Concordo, mais vezes fazia de comentarista do que de jornalista!
Deixou a sua marca. Acho que ficamos mais pobres quando perdemos profissionais de qualidade e que sabiam deixar a sua marca, o que trás consigo alguma polêmica.
Já vai tarde, detesto jornalistas q n têm a mínima postura de imparcialidade. Se gostava do entrevistado era todo sorrisos e perguntas de xaxa, se n...
Nunca pensei que fosse tão impopular por aqui. Para aqueles que o acusam de ser imparcial, devem gostar é de um robot que apenas debite perguntas e responda sim e não. Um jornalista tem de tentar retirar o máximo do entrevistado e não apenas fazer as perguntas óbvias, chama-se a isso ser perspicaz. Mário Crespo além de bom jornalista era uma pessoa culta e conseguia trazer aos seus espaços de informação sempre convidados de renome, precisamente por ser muito respeitado. Um grande jornalista.
Pessoa culta? Uma de muitas que me lembro dele: Categorizar a declaração de alguém como "apologética" querendo dizer que "era um pedido de desculpas". Ora a palavra quer dizer o contrário: "fazer a apologia;defender". Isto dito com aquele ar de condescendência e de superioridade que o caracteriza.
Nunca pensei que fosse tão impopular por aqui. Para aqueles que o acusam de ser imparcial, devem gostar é de um robot que apenas debite perguntas e responda sim e não. Um jornalista tem de tentar retirar o máximo do entrevistado e não apenas fazer as perguntas óbvias, chama-se a isso ser perspicaz. Mário Crespo além de bom jornalista era uma pessoa culta e conseguia trazer aos seus espaços de informação sempre convidados de renome, precisamente por ser muito respeitado. Um grande jornalista.
Não tem de ser um robot, apenas tem de seguir o Código Deontológico do Jornalista:
A despedida de qualquer profissão após décadas de dedicação não será fácil para ninguém. O Mário Crespo teve a oportunidade de expor publicamente essa sensação.
Quanto ao Mário Crespo como profissional, era o principal motivo por não ver o jornal das 9 na Sic Notícias. Talvez seja eu que esteja errado, mas um jornalista não é um comentador e muito menos um manipulador de opiniões.
Mário Crespo tinha as suas opiniões como todos nós. Mas não tinha uma profissão em que as podia expressar livremente como alguns de nós.
Respondo-te com uma frase proferida recentemente por outro grande jornalista Português:
"dizem os manuais de formação da BBC, e é assim que entendo o meu trabalho, que o entrevistador não é nem pode ser uma figura passiva que está ali para oferecer um tempo de antena ao político" José Rodrigues dos Santos
Já vai tarde, manipulador de reportagens que como alguém disse nuns posts atrás se era a favor/gostava do entrevistado era só amabilidades se fosse o inverso fazia a pergunta e nem lhe dava tempo para responder e já estava com nova pergunta em cima fraco como jornalista mas bom lambe botas.
Respondo-te com uma frase proferida recentemente por outro grande jornalista Português:
"dizem os manuais de formação da BBC, e é assim que entendo o meu trabalho, que o entrevistador não é nem pode ser uma figura passiva que está ali para oferecer um tempo de antena ao político" José Rodrigues dos Santos
Não se pode é confundir isso com os seus "gostos", e o Mário Crespo aí tinha dificuldade em afastar-se, como já o referiram.
Uma coisa é colocar as perguntas "todas", as simples e aquelas que os entrevistados não gostavam de ouvir, confrontar e estar preparado com dados outra é só fazer isso consoante as suas convicções.
Nunca conseguiu gerir a saída da RTP, até gostava de ver alguns programas como "60 minutos" mas o jornal das 9, já era raro.
Respondo-te com uma frase proferida recentemente por outro grande jornalista Português:
"dizem os manuais de formação da BBC, e é assim que entendo o meu trabalho, que o entrevistador não é nem pode ser uma figura passiva que está ali para oferecer um tempo de antena ao político" José Rodrigues dos Santos
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