Bom dia. Foi-me dito por um médico amigo que os protectores solares devem ser usados moderadamente e que, apesar de tudo não se deve ficar ao sol entre as 11h e as 16h. Os protectores possuem químicos e alguns deles derivados de alcatrão. Alguém sabe até que ponto isto é verdade? Em pesquisas pela net verifiquei que não têm só virtudes, pelo contrário. Até inibem o corpo de gerar vitamina D.
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Protector solar. Existem perigos?
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Pastis
O que sei é que os protectores em Spray foram temporariamente banidos nos States há 2 semanas pela FDA pois pensa-se que pode existir perigo para os pulmões por inalação. Por outro lado, parece que algumas pessoas não "espalhavam" o creme pois pensavam que o spray era uniforme. ( li num jornal qq do Flipboard não me perguntes qual)
Em relação a derivados de petróleo estão por todo o lado em qq cosmético... Nã é por aí.
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Originalmente Colocado por MastroBar Ver PostComo tudo, tb devem ter contras. Mas entre usar ou não, acho que não há duvidas do que se deve fazer.
Apesar de ser bem moreno, uso "sempre" +50. Já há alguns +100 para a cara.
Uso sempre de marcas conhecidas, acho que os chineses ainda não entraram neste mercado
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Originalmente Colocado por OffGirl Ver Post+ 100? Parece-me que o +50 já é marketing, quanto mais o +100...
Não usar protector (especialmente nas 1ªs idas à praia) dá direito a escaldão. Acho que os resultados falam por si.
falavas em marketing....pois talvez. Mas volto a dizer que os resultados diferem consoante o nº que eles dão ao creme.Editado pela última vez por MastroBar; 23 July 2014, 16:05.
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Originalmente Colocado por MastroBar Ver PostSim existe.
Não usar protector (especialmente nas 1ªs idas à praia) dá direito a escaldão. Acho que os resultados falam por si.
falavas em marketing....pois talvez. Mas volto a dizer que os resultados diferem consoante o nº que eles dão ao creme.
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Originalmente Colocado por MastroBar Ver PostSim existe.
Não usar protector (especialmente nas 1ªs idas à praia) dá direito a escaldão. Acho que os resultados falam por si.
falavas em marketing....pois talvez. Mas volto a dizer que os resultados diferem consoante o nº que eles dão ao creme.
Mas em Portugal não tenho ideia de ter visto mais do que +50. Houve uns +60 mas tb desapareceram.
Mas não podes comparar usar +100 com não usar.
Aliás basta usar um SPF2 que já é infinitamente melhor que não usar nada.
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Pastis
É Marketing um ova... Eu bem que comprei o Nívea 50+ em promo por 6€ que e dps qd cheguei a casa fui imediatamente recambiado pela patroa para ir à farmácia buscar o La Roche Posay de 20€... 50+
Há 50 mais 50 que outros... Não brincas.
ficou-me a brincadeira em 26€ pq sou teimoso.
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostAntes havia o "ecrã total" que foi proibido porque não era total.
Mas em Portugal não tenho ideia de ter visto mais do que +50. Houve uns +60 mas tb desapareceram.
Mas não podes comparar usar +100 com não usar.
Aliás basta usar um SPF2 que já é infinitamente melhor que não usar nada.
SPF2 não sei o que é.
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Não uso protector solar. A menos que queira ir para a praia e meter-me tipo lagarto ao sol, mas como só vou para a praia quando a temperatura ronda os 20 ºC, máximo 25 ºC, e passo a maior parte do tempo à sombra, faço-o muito raramente.
Quando tenho de fazer viagens mais longas em dias de muito calor, tenho que colocar. Já apanhei uns belos "escaldões" à custa dessa brincadeira, e é sempre 50+.
De resto, evito usar. Aquela porcaria está carregada de químicos, alguns deles comprovadamente disruptores endócrinos. Além disso, a maior parte da vitamina D é, precisamente, a que é convertida pelos raios UV, através do colesterol.
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Originalmente Colocado por HMartinho Ver PostTudo depende da radiação UV. Em dias que está entre o 2 a 5, se calhar é exagero.Mas e nos dias que estão 10 ou 11+?
Podes por exemplo sair do emprego para ir almoçar ás 13h e andar uns 10 ou 15m na rua, num dia em que não previas e não tens qualquer tipo de protecção na cara nem nos braços.
Ou estar na praia 1h ao sol mas com factor 30 colocado.
Sabendo que o factor 30 reduz os UVB em 97% suponho que seja melhor estar na praia que o tal passeio na cidade.
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostDepende de muita coisa.
Podes por exemplo sair do emprego para ir almoçar ás 13h e andar uns 10 ou 15m na rua, num dia em que não previas e não tens qualquer tipo de protecção na cara nem nos braços.
Ou estar na praia 1h ao sol mas com factor 30 colocado.
Sabendo que o factor 30 reduz os UVB em 97% suponho que seja melhor estar na praia que o tal passeio na cidade.
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostDepende de muita coisa.
Podes por exemplo sair do emprego para ir almoçar ás 13h e andar uns 10 ou 15m na rua, num dia em que não previas e não tens qualquer tipo de protecção na cara nem nos braços.
Ou estar na praia 1h ao sol mas com factor 30 colocado.
Sabendo que o factor 30 reduz os UVB em 97% suponho que seja melhor estar na praia que o tal passeio na cidade.
O problema com a praia é que a extensão de corpo exposta é muito maior, a além disso a ausência de sombra pode ser total, o que raramente acontece na cidade.
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SPF é a sigla para "Sun Protection Factor" e é uma medida mais ou menos standardizada para o nível de bloqueio de raios UVB. Como disse o HMartinho o factor 30 reduz os UVB em 97%, ao passo que um factor 15 os reduz em 93%, se não me engano. A diferença parece pequena mas se virem a coisa ao contrário facilmente se conclui que um factor 15 deixa passar o dobro da radiação de um factor 30!
Quanto às marcas julgo que a diferenciação faz-se mais por via da parte cosmética, dos excipientes, dos perfumes integrados no creme, etc, do que propriamente pelo SPF. Se não estou em erro todos os protectores solares têm que ter Óxido de Zinco (julgo que é isto) para serem eficazes contra os UVB. Portanto, serem Nívea ou Clinique pouca diferença fará, digo eu, desde que tenham o tão óxido de zinco.
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Exposição ao sol
No início do século XX descobriu-se que a exposição à luz solar era um preventivo do raquitismo e mesmo a sua possível cura. Mas, se pequenas quantidades de UV são benéficas e essenciais na produção da vitamina D3 a exposição humana à radiação solar poderá ter efeitos graves sobre a saúde, nomeadamente para a pele, como o como cancro e o foto-envelhecimento, para os olhos, como o aparecimento de cataratas, de pterigium e do carcinoma espinocelular da conjuntiva e para o sistema imunológico.O tempo de formação para o eritema (queimadura solar) é o tempo máximo de exposição ao sol com a pele desprotegida e sem que se tenha dado o eritema. O tempo de formação para o eritema pode ser calculado, para cada tipo de pele, a partir do Índice UV e o valor de 1MED para cada tipo de pele.O "vermelhão" (mais frequentemente conhecido como “escaldão”), resultante da exposição ao sol, torna-se visível após algumas horas, ocorrendo o eritema nas 3 a 5 horas após a exposição à radiação ultravioleta, alcançando um máximo entre 8 a 24 horas e desvanecendo ao longo de 3 dias. A vasodilatação dos capilares das áreas expostas inicia-se antes do eritema se tornar visível e isto ocorre da mesma forma para as crianças, jovens, adultos e idosos. Alterações benignas dos melanocitos podem também ocorrer como resultantes de uma sobre-exposição ao UV durante a infância ou a adolescência. Diferente do eritema é o bronzeado, quando a pele é exposta à radiação ultravioleta podem distinguir-se duas reações ao bronzeado. Uma diz respeito à absorção imediata da radiação UV pela melanina presente na pele, e que lhe confere um tom escuro que desvanece poucas horas após o fim da exposição, outra refere-se ao escurecimento da pele que requer cerca de 3 dias a desenvolver. Trata-se de um bronzeado mais persistente e resulta numa intensificação da produção de pigmentação. No primeiro caso a radiação mais efetiva é a radiação UVA, neste ultimo é a UVB. Um outro efeito da exposição ao UVB é o aumento da espessura da epiderme a qual irá contribuir para a atenuação da radiação UV que penetra nas camadas mais profundos da pele. Uma exposição moderada à radiação UVB mantém a capacidade da pele tolerar novas exposições.
Proteção dos olhos
Ao contrário da pele humana que parcialmente se adapta à radiação UV (espessura e bronzeado), o olho humano não possui quaisquer mecanismos de adaptação. Como doenças dos olhos, a nível externo, temos principalmente a fotoqueratite e a fotocunjuntivite que podem ocorrer entre 0,5 e 24 horas após uma exposição prolongada a uma radiação solar intensa, muitas vezes em ambientes altamente refletores, de que é exemplo o caso da "cegueira da neve". Também o pterigium é uma doença degenerativa que afeta a parte externa dos olhos. Estudos diversos indicam também ser a radiação UV um fator de risco no desenvolvimento da catarata humana a qual resulta do aumento da opacidade da lente do olho. A radiação UV induz a supressão do sistema imunológico favorecendo a progressão de infeções originadas por vírus, bactérias e fungos.Os olhos deverão ser protegidos por óculos de sol contendo filtros UVA e UVB. De acordo com a diretiva C. E. 89/686/CEE, os fabricantes deverão indicar a categoria de proteção das lentes para a luz visível e ultravioleta. Para uso geral recomenda-se a categoria 3, enquanto que para atividades de alto risco como o montanhismo ou os desportos náuticos se recomenda a categoria 4. Por outro lado, devido à exposição lateral, recomenda-se usar proteções laterais nos óculos. Esta recomendação é especialmente importante para as crianças pois a transmitância da radiação UV através dos olhos é mais elevada para criança do que para o adulto - a retina da criança é menos protegida. Assim, deverão usar-se óculos de sol que possuam filtros de proteção UV.
Proteção da pele
A melhor proteção para a pele é o uso de roupa (camisola, calças, chapéu) adequada. A roupa transparente à radiação UV deverá existir no mercado devidamente identificada como tal. As zonas da pele não cobertas por roupa deverão ser protegidas com um protetor solar contendo filtros de UVA e UVB. Durante as primeiras exposições ao sol recomenda-se o uso de um Fator de Proteção Solar (FPS ou SPF) de cerca de 30.Deverão existir cuidados especiais com bebés e crianças. É importante notar que o efeito do protetor solar depende não somente da sua qualidade mas também da sua correta aplicação. O protetor solar deverá ser aplicado de acordo com as instruções do fabricante. Um protetor solar com FPS de pelo menos 15 deverá ser generosamente aplicado de 2 em 2 horas para ter efeito protetor. Deverá também ser aplicado antes da exposição ao sol bem como após o banho de mar ou piscina. Se os protetores solares forem corretamente usados eles poderão constituir uma proteção para o eritema, cancro e fotoenvelhecimento.Existe um guia para aplicação das medidas de proteção para diferentes valores do Índice UV e para uma pele de tipo sensível ( pele tipo I e bebés) e para uma pele tipo III, mais tolerante. Este guia é apenas um exemplo de uma forma simples de como o público pode ser sensibilizado e informado.Para além do tipo de pele, possíveis reações cutâneas ou oculares podem modificar a eficiência das medidas de proteção. Tais reações de fotossenssitividade poderão ser devidas a um certo número de agentes internos ou externos. Alguns medicamentos, tais como psoralens, porphyrins, coal tar, antibióticos ou diversos tipos de agentes inflamatórios, produtos antimicrobióticos, fragrâncias, plantas, etc., podem causar eritema mesmo para baixas doses de UV.
Como escolher e o usar o Protetor Solar
Os protetores solares atenuam a transmissão da radiação UV na pele. O fator de proteção solar (apresentado pelos protetores solares existentes no mercado) é determinado com base na razão entre as quantidades de radiação UV necessárias para que ocorra a queimadura solar, com protetor solar e sem protetor solar. É importante saber que este efeito de proteção não aumenta linearmente com o FPS. Por exemplo, um FPS de 10 reduz em cerca de 90% a radiação UVB, um FPS de 20 em cerca 95% e um FPS de 30 reduzirá adicionalmente apenas um pouco mais.Tendo em atenção os danos causados pela radiação UVA recomenda-se a verificação da existência de filtros UVA no produto: por ainda não existir um método padrão para a avaliação dos filtros da radiação UVA nos protetores solares, quando o produto possui filtro para a radiação UVA, tal é referido na embalagem do produto. Em todos os casos, o protetor solar não deverá ser usado para prolongar o tempo de exposição, mas sim limitar os danos resultantes da exposição ao sol. É esta a razão pela qual os protetores solares se aplicam em zonas não cobertas pela roupa, especialmente em áreas sensíveis como o nariz, o pescoço, os ombros, no peito dos pés, etc.. Para a escolha do protetor solar mais apropriado, existe indicação dos valores de FPS de acordo com os diferentes tipos de pele e valores do Índice UV.
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Originalmente Colocado por SilverArrow Ver PostTambém acho que estes alarmismos de não estar ao sol entre as 11h e as 16h também é um pouco exagerado.
Dou um mergulho, seco e depois meto o esqueleto à sombra.
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