Listas circularam na internet. Possíveis alvo de criminosos venezuelanos
Os nomes de cidadãos portugueses, na sua maioria naturais da Madeira, figuram em listas que circularam na internet como possíveis sequestráveis na Venezuela, segundo noticia esta sexta-feira o Diário de Notícias do Funchal.
«Com autoria desconhecida, surgiram na internet listas com centenas de nomes de portugueses, na maioria de origem madeirense, que os marginais venezuelanos e colombianos acham valer a pena sequestrar», escreve o DN, numa notícia intitulada «Madeirenses «sequestráveis» em lista venezuelana na net».
O Diário de Notícias do Funchal adianta que, «no seio da comunidade lusa, chegou a constar que listas de empresários ricos andam nas mãos dos «buhoneros», marginais que enchem as ruas das cidades com tralhas de venda de produtos piratas e roubados».
Ainda de acordo com este órgão de comunicação social, «a exposição na net de nomes e situação financeira de empresários e comerciantes portugueses perturbou mais o ambiente na comunidade, já de si desmoralizada face à onda de sequestros que se está a registar desde há muito tempo».
Ao DN, o presidente da Câmara de Comércio Luso-Venezuelana, José Luís Ferreira, declarou que uma lista que chegou a circular na internet «contém nomes conhecidos em toda a comunidade».
«Há também nomes não portugueses, mas a maioria é de portugueses», explicou ainda José Luís Ferreira, acrescentando que a lista, no entanto, «desapareceu [da internet] depois de uns dias disponível».
Contactado pela Agência Lusa, o secretário regional dos Recursos Humanos, que detêm a pasta das comunidades, Brazão de Castro, disse desconhecer o assunto.
«Não tenho conhecimento dessa lista», adiantou Brazão de Castro, lamentando a ocorrência frequente de sequestros na Venezuela, mas acrescentou que o governo regional pouco pode fazer face à situação.
«Não temos competências na Venezuela», acrescentou.
Entretanto, fonte da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas disse à Agência Lusa que «este é um caso de polícia», que não deverá levar o Governo português a tomar qualquer iniciativa.
http://www.portugaldiario.iol.pt/not...434&div_id=291
Os nomes de cidadãos portugueses, na sua maioria naturais da Madeira, figuram em listas que circularam na internet como possíveis sequestráveis na Venezuela, segundo noticia esta sexta-feira o Diário de Notícias do Funchal.
«Com autoria desconhecida, surgiram na internet listas com centenas de nomes de portugueses, na maioria de origem madeirense, que os marginais venezuelanos e colombianos acham valer a pena sequestrar», escreve o DN, numa notícia intitulada «Madeirenses «sequestráveis» em lista venezuelana na net».
O Diário de Notícias do Funchal adianta que, «no seio da comunidade lusa, chegou a constar que listas de empresários ricos andam nas mãos dos «buhoneros», marginais que enchem as ruas das cidades com tralhas de venda de produtos piratas e roubados».
Ainda de acordo com este órgão de comunicação social, «a exposição na net de nomes e situação financeira de empresários e comerciantes portugueses perturbou mais o ambiente na comunidade, já de si desmoralizada face à onda de sequestros que se está a registar desde há muito tempo».
Ao DN, o presidente da Câmara de Comércio Luso-Venezuelana, José Luís Ferreira, declarou que uma lista que chegou a circular na internet «contém nomes conhecidos em toda a comunidade».
«Há também nomes não portugueses, mas a maioria é de portugueses», explicou ainda José Luís Ferreira, acrescentando que a lista, no entanto, «desapareceu [da internet] depois de uns dias disponível».
Contactado pela Agência Lusa, o secretário regional dos Recursos Humanos, que detêm a pasta das comunidades, Brazão de Castro, disse desconhecer o assunto.
«Não tenho conhecimento dessa lista», adiantou Brazão de Castro, lamentando a ocorrência frequente de sequestros na Venezuela, mas acrescentou que o governo regional pouco pode fazer face à situação.
«Não temos competências na Venezuela», acrescentou.
Entretanto, fonte da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas disse à Agência Lusa que «este é um caso de polícia», que não deverá levar o Governo português a tomar qualquer iniciativa.
http://www.portugaldiario.iol.pt/not...434&div_id=291
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