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Revista Sábado - Torturadas pelos maridos

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    Revista Sábado - Torturadas pelos maridos

    De acordo com o Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA), até 30 de Setembro, 30 mulheres foram mortas num contexto de violência doméstica e 37 sobreviveram a tentativas de homicídio por parte dos maridos, namorados, companheiros ou familiares próximos. A SÁBADO conta-lhe a história de quatro vítimas que só não morreram por um triz.


    Torturava-a para a fortalecer

    Primeiro foi um namorado com quem trocava estalos e empurrões. Estiveram juntos um ano. Depois, ela terminou o curso universitário, mudou de cidade e conheceu o homem de 43 anos com quem se envolveu. Na fase da conquista, havia jantares românticos, assim que se juntaram os conflitos cresceram. Uma vez, logo no início, ele esteve toda a manhã a ofendê-la: “Dizia que eu abria as pernas para qualquer um. Não aguentei e comecei a chorar. Continuou mais 20 minutos e depois pediu desculpa, disse que aquilo era para me fortalecer.”

    Helena desvalorizou todos os sinais de alarme: não reagiu quando ele a afastou dos amigos e da família, habituou-se a que ele lhe vigiasse cada passo e quisesse ler as conversas que ela tinha no Facebook. Além disso, deu pouca importância à primeira vez que ele lhe apertou o pescoço. “Tinha sempre esperança de que ele mudasse”, reconhece. A solução para todos os problemas, dizia ele, era ter um filho. “Acreditei, deixei de tomar a pílula e estivemos um ano a tentar. Graças a Deus não aconteceu nada.”

    A tareia durante a primeira gravidez


    Até sair da casa dos pais, Eduarda fora vítima de maus tratos por parte da mãe. Depois de casar, mudou apenas de agressor. Quando a filha fez 1 ano e meio, descobriu que o marido tinha uma amante e confrontou-o. “Levei uma tareia, chamou-me todos os nomes”,. Nessa altura, ele já era agente da PSP: “Fui à esquadra, tinha a boca ferida, o ombro negro, a perna também. Procurei um chefe nosso amigo e disse: ‘Venho apresentar queixa.’ Ele respondeu: ‘Não faças isso, vais dar cabo da vida e da profissão dele. Eu resolvo.’”


    A conversa não teve efeito. As sovas tornaram-se habituais, sobretudo quando Eduarda lhe descobria relações extraconjugais. Soube, entretanto, que ele andava com uma funcionária judicial. “Disse-lhe. Bateu-me tanto que desmaiei. Deu-me um murro na cabeça, bati na parede e caí ao chão. Quando acordei tinha a minha filha a dizer: ‘Mamã, não morras.’”


    A pior agressão aconteceu depois de Eduarda pedir o divórcio. “Deu-me uma tareia de caixão à cova, ao ponto de eu estar no chão e ele atirar-me o sofá para cima. Os vizinhos chamaram a polícia, os agentes estiveram à porta. Como é que os polícias não viram que eu não estava bem. Sentia-me dormente, paralisei, a cara ficou apanhada”, diz à SÁBADO. Às 23h, estava tão mal que vomitou e caiu. O marido chamou o 112.

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    #2
    E o que queres que se comente neste tópico?? Que a violência doméstica é dos crimes mais cobardes e hediondos que se praticam em Portugal e no mundo? Sim é. Que um homem que bate numa mulher é um frustrado, um cobarde, e na realidade não passa de um homenzinho? Sim também. Que muitas mulheres não se queixam por medo e pela impunidade que os agressores sabem que têm? Sim também é verdade. E o que fazer para acabar com este flagelo? Pois não sei, talvez se começarem a deter e punir exemplarmente os agressores isso fosse um início....

    Comentário


      #3
      Provavelmente o melhor comentário a posts destes é um enorme silêncio de respeito pelas vítimas de violência doméstica.
      São actos inqualificáveis de «falsos Homens» que mais não são do que cobardes frustrado(a)s....

      Comentário


        #4
        Não tenho grande contacto com esta realidade da violência doméstica sobre o cônjuge, mas conheço alguma coisa ao nível da violência sobre as crianças, por via de uma CPCJ, e geralmente estas 2 realidades andam a par.
        A impressão que me fica é que o sistema policial e judicial é pouco actuante, e custa-me perceber como é que se actua tão prontamente em casos de crimes de roubo, assalto, etc, e nestes casos tudo parece ser mais difícil de acontecer. Ainda por cima sendo a Violência Doméstica um crime público, que portanto não carece de apresentação de queixa por parte da vítima. O que é especialmente grave porque se as vítimas não se podem virar para a Lei e as forças de segurança, então podem virar-se para onde?

        Acho que há excesso de garantismo e de protecção aos agressores. Por exemplo, porque é que em caso de violência doméstica são geralmente as vítimas que têm que abandonar a sua própria casa e não se exige isso do agressor? Porque é que o sistema judicial dá tanta importância aos laços de sangue, por exemplo nos casos de custódia parental? Porque é que são precisas em média 10 queixas na polícia para que o sistema judicial se comece a mexer (vagarosamente)?

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
          Por exemplo, porque é que em caso de violência doméstica são geralmente as vítimas que têm que abandonar a sua própria casa e não se exige isso do agressor?
          Só detendo o agressor, leia-se prisão, é que se pode garantir que este não regressa à habitação para se vingar da mulher... Enquanto isso não acontece, batatas...

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Texuga Ver Post
            Só detendo o agressor, leia-se prisão, é que se pode garantir que este não regressa à habitação para se vingar da mulher... Enquanto isso não acontece, batatas...
            No caso Manuel Palito, a mulher tinha uma pulseira que apitava quando ele se aproximava mais de uns quantos metros, como viviam numa aldeia pequena aquilo estava sempre a apitar. Infelizmente não serviu de nada, que o monstro acabou por matá-la.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por Danone Ver Post
              No caso Manuel Palito, a mulher tinha uma pulseira que apitava quando ele se aproximava mais de uns quantos metros, como viviam numa aldeia pequena aquilo estava sempre a apitar. Infelizmente não serviu de nada, que o monstro acabou por matá-la.
              Essa senhora foi avisada, por telefone, pela equipa que monitorizava a localização, para abandonar a casa. Preferiu enfrentar o agressor...

              Comentário


                #8
                A percepção que tenho é a contrário.

                A actuação das forças de policia, tribunais, passando pela apav tem melhorado mto nos últimos anos.

                Não sei se essa peça abordou a questão, mas no que toca à necessidade de serem as mulheres a sair de casa, prende-se com o facto de mtas vezes, o seu paradeiro ter que ser escondido do arguido.

                Já existe uma boa rede de casas abrigo, para onde são imediatamente encaminhadas as vitimas de casos sérios de violência doméstica, sendo que a vitima para todos os contactos, fica com residência do local da sua residência anterior, mas fisicamente colocada nos pontos mais variados do País. Não raro os agressores desunham-se por tentar saber o paradeiro delas e não é para lhes fazer o bem. Imaginem se elas ficassem em casa.

                Há mto tipo de casos diferentes.

                Soube de uma situação em que a mulher foi vitima de agressões durante mais de 20 anos. Nunca denunciou. As agressões começaram ainda na fase de namoro e passaram a agressões fisicas logo no primeiro mês de casamento.

                A mulher recorreu à sua mãe para se aconselhar. A resposta dela foi: casaste com ele agora tens que regressar para casa.

                Só 20 anos depois é que a mulher decidiu denunciar o caso. Foi preciso uma conjugação de factores, para que a senhora denunciasse.

                Dito isto, qual a culpa do sistema de justiça neste caso, sendo que existem inumeros casos semelhantes?

                Na minha opinião só há uma resposta, que passa tb pela socidade.

                educação, educação, educação.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                  Essa senhora foi avisada, por telefone, pela equipa que monitorizava a localização, para abandonar a casa. Preferiu enfrentar o agressor...
                  Provavelmente porque estava acompanhada, achava que nada se poderia passar. Enganou-se e bem.
                  De qualquer modo, e não tinha conhecimento que tinha sido avisada, isto prova, como eu suspeitava, que afinal as autoridades querem saber e preocupam-se. Obviamente não podem querer saber nem preocupar-se com quem não apresenta queixa.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Danone Ver Post
                    Provavelmente porque estava acompanhada, achava que nada se poderia passar. Enganou-se e bem.
                    De qualquer modo, e não tinha conhecimento que tinha sido avisada, isto prova, como eu suspeitava, que afinal as autoridades querem saber e preocupam-se. Obviamente não podem querer saber nem preocupar-se com quem não apresenta queixa.
                    A minha opinião é que as autoridades, na sua generalidade, se preocupam com as vítimas. Mas estas muitas vezes (iludidas ou não) não colaboram com as autoridades. Seja não apresentando queixa, ou abandonarem a casa abrigo para se voltarem a juntar ao agressor.

                    As autoridades preocupam-se tanto que já chegaram a colocar em casas abrigo, mulheres que depois se provou terem prestado falsas declarações.

                    Comentário


                      #11
                      É alarmante, e sem querer estar a alarmar ou generalizar, o caso de membros de forças policiais envolvidos em cenários de violência doméstica. Logo eles, que os deveriam resolver.
                      Curiosamente, os dois casos que conheço em que suspeito de violência doméstica, são dois policias que estão envolvidos. Um guarda prisional e um PSP.
                      No caso do guarda prisional, à minha frente não se coibiu de me dizer, ferrando dos dedos de raiva, que só lhe apetecia rebentar a mulher. Ela estava ao lado, e tudo porque ela não concordava com os gabanços dele face ao que ele fazia enquanto trabalhava.
                      A mulher, no final ainda se desculpou, dizendo que ele trabalha num ambiente muito violento e que de vez enquando tem actos de fúria.
                      Se na teoria uma pessoa acha que ao ver uma cena destas vai actuar e tentar fazer alguma coisa, na prática não faz nada e fica petrificado sem saber o que fazer. Sobretudo quando as mulheres ainda os defendem. O que é um comportamento clássico.
                      Editado pela última vez por Jfire; 27 October 2014, 11:34.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
                        ...

                        Há mto tipo de casos diferentes.

                        Soube de uma situação em que a mulher foi vitima de agressões durante mais de 20 anos. Nunca denunciou. As agressões começaram ainda na fase de namoro e passaram a agressões fisicas logo no primeiro mês de casamento.

                        A mulher recorreu à sua mãe para se aconselhar. A resposta dela foi: casaste com ele agora tens que regressar para casa.

                        Só 20 anos depois é que a mulher decidiu denunciar o caso. Foi preciso uma conjugação de factores, para que a senhora denunciasse.

                        Dito isto, qual a culpa do sistema de justiça neste caso, sendo que existem inumeros casos semelhantes?

                        Na minha opinião só há uma resposta, que passa tb pela socidade.

                        educação, educação, educação.
                        Obrigado, poupaste uns minutos a escrever.

                        Atenção isto não é dizer que a culpa é da vítima de agressão, longe disso, a culpa é do agressor, ponto.

                        Se há 30 ou 20 anos atrás havia uma séria de factores (a sociedade, família, dependência económica, educação, sensibilização) que poderia fazer pensar que aos primeiros sinais de violência as coisas podiam mudar e aceitar a situação, hoje em dia, na maior parte dos casos isto não existe e, mesmo nesses relatos acima, o que vemos é que o sentimento tende a desculpabilizar e alguns casos a aceitar a violência.
                        Editado pela última vez por Valium; 27 October 2014, 11:38.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Celsius Ver Post
                          Na minha opinião só há uma resposta, que passa tb pela socidade.

                          educação, educação, educação.
                          Concordo !

                          Na verdade a educação é uma espécie de banha da cobra, no sentido em que pode resolver quase todos os "males".

                          Mas infelizmente há muita gente mal formada e frustrada que descarrega nos mais fracos.

                          Só vejo uma justificação para haver violência entre um casal, caso isso os excite no sexo ou se o Benfica fizer uma má exibição

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por v7 Ver Post
                            Concordo !

                            Na verdade a educação é uma espécie de banha da cobra, no sentido em que pode resolver quase todos os "males".

                            Mas infelizmente há muita gente mal formada e frustrada que descarrega nos mais fracos.

                            Só vejo uma justificação para haver violência entre um casal, caso isso os excite no sexo ou se o Benfica fizer uma má exibição
                            Alto!!! Que nesse caso calha-me a mim levá-las cá em casa.

                            Comentário


                              #15
                              Não é violencia domestica ...mas mais uma ...e minha conterranea...
                              Homem mata ex-mulher a tiro em Leiria - Portugal - Correio da Manhã

                              Comentário


                                #16
                                Há aqui duas coisas que me impressionam:

                                - Como ambos os casos relatados são de mulheres "reincidentes" em levar pancada. Infelizmente parece-me uma coisa muito comum, mulheres que saltam de um companheiro que lhes bate para outro...que também lhes bate. Se calhar também deviam fazer algo quanto aos seus critérios de escolha de homens.
                                - Um polícia a fazer isto, e os seus superiores a encobrir. Se esses polícias fossem homens a sério davam-lhe um enxerto de porrada mesmo lá dentro da unidade.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por SRLA Ver Post
                                  - Como ambos os casos relatados são de mulheres "reincidentes" em levar pancada. Infelizmente parece-me uma coisa muito comum, mulheres que saltam de um companheiro que lhes bate para outro...que também lhes bate. Se calhar também deviam fazer algo quanto aos seus critérios de escolha de homens.
                                  Ao que parece são os homens com características de agressores que tem um jeito especial para procurarem, encontrarem e seduzirem mulheres com as características que lhes convêm, o que corresponde genericamente a mulheres frágeis e com fraca auto-estima.

                                  E concordo, penso que passa muito por um problema de experiência de vida e educação dessas mulheres.

                                  Comentário


                                    #18
                                    nisto tudo só acho estranho não se detectar sinais durante o namoro

                                    Comentário


                                      #19
                                      Aquilo que mais me surpreende nestes casos é a quantidade de penas suspensas. No fim é sempre tudo condenado mas ficam cá fora. Isso e as proibições de se aproximarem da vítima.

                                      "Estás a ouvir, Sr. Manel, não pode aproximar-se da sua mulher!"

                                      "Está bem!"

                                      *Voltam para a mesma casa*

                                      Quando há um nível de violência em que há perigo iminente de homicídio, apenas a prisão preventiva é eficaz. Não há proibições ou pulseiras electrónicas que salvem alguém.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Educação? Educação no sentido de instrução? Têm a certeza? É que o que não falta para aí são mulheres doutoradas, tão inseguras, submissas e conservadoras como outras sem qualquer diploma no curriculo, a levar porrada de maridos alcoólicos e/ou possessivos. Este é um fenómeno sobretudo cultural, nunca se esqueçam disso.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Não é um fenómeno cultural, estou cansado dessa conversa de usar a cultura para justificar tudo. Cultura são os monumentos, danças, artes etc, não é a violência doméstica ou outras coisas que por cá se tenta justificar sempre com a porra da cultura.
                                          Violência doméstica existe, mas existe sobre ambos os sexos e é milenar, irá continuar a existir, não se prende a Portugal, portanto de cultura tem 0 existe em outros países também. O que se passa actualmente é que tal como a pedofilia tem vindo a ter maior relevância junto dos media e há mais gente apresentar queixa é a única diferença face ao passado.
                                          As leis continuam a ser brandas nestes casos assim como em todos os outros em Portugal, assume-se sempre que todos são coitadinhos e merecem 10 ou mais oportunidades, no fundo ninguém quer saber, até que a população decida fazer justiça popular. Este tipo de comportamentos podem ser mudados com aplicação de penas fortes e acompanhamento psiquiátrico do agressor.
                                          Salvo no entanto a violência doméstica sobre os homens que é bastante comum, a diferença é que não deixa marcas físicas aparentes, mas dificilmente acaba denunciada, quando se vem a saber o homem é que é tido como agressor porque se fartou e lhe deu um tiro da cabeça. Homem que se queixa de ser vitima de abusos de uma mulher é um fraco, já a mulher é sempre uma vitima.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Dificilmente algum texto me causa alguma perturbação, mas os seguintes quotes deixaram-me angustiado, porque vemos a injustiça e a maldade a ser cometida e a impunidade a reinar.
                                            Originalmente Colocado por Altar Ver Post
                                            Procurei um chefe nosso amigo e disse: ‘Venho apresentar queixa.’ Ele respondeu: ‘Não faças isso, vais dar cabo da vida e da profissão dele. Eu resolvo.’”

                                            Originalmente Colocado por Altar Ver Post
                                            Quando acordei tinha a minha filha a dizer: ‘Mamã, não morras.’”

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por portishead Ver Post
                                              Educação? Educação no sentido de instrução? Têm a certeza? É que o que não falta para aí são mulheres doutoradas, tão inseguras, submissas e conservadoras como outras sem qualquer diploma no curriculo, a levar porrada de maridos alcoólicos e/ou possessivos. Este é um fenómeno sobretudo cultural, nunca se esqueçam disso.
                                              Em tempos andou por aí um tópico sobre isso. Ainda consegue ser mais inacreditável como é que mulheres instruídas e com carreiras de sucesso se mantinham com tais tratos e estamos a falar de médicas e juízas, por exemplo.

                                              Mais inacreditável ainda era ler vítimas a dizer que da parte da família delas ainda diziam para comer e calar.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Esfaqueada por companheiro perdoa agressor Atualidade - CMTV

                                                Comentário


                                                  #25

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por portishead Ver Post
                                                    Educação? Educação no sentido de instrução? Têm a certeza? É que o que não falta para aí são mulheres doutoradas, tão inseguras, submissas e conservadoras como outras sem qualquer diploma no curriculo, a levar porrada de maridos alcoólicos e/ou possessivos. Este é um fenómeno sobretudo cultural, nunca se esqueçam disso.
                                                    Em relação ao meu post quando referi "educação" estava-me a referir a educação que se recebe dos pais e do meio social, não à educação escolar.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Se ha algo que gosto de viver aqui e que ainda temos policias a serio e nao de brincar.

                                                      Eventualmente algum que ache piada bater em mulheres acaba por escorregar nas escadas ..




                                                      Por outro lado as vezes elas levam na boca e ainda comecam a rir e não descolam de casa ou nem respondem .

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Já foi pior, mas por estes lados temos o terrível de confundir educação com instrução escolar.

                                                        A educação que me refiro é obviamente a referente a cada pessoa ter percepção dos seus direitos, da sua dignidade como pessoa, e da forma de os proteger e por isso boa parte dela passa pela sociedade e até pelos média.

                                                        A pessoa com a 4.ª classe pode ter um grau de educação a que me refiro mto superior a qq graduado.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          É o que dá meterem-se com gajos...

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por TheEmpress Ver Post
                                                            É o que dá meterem-se com gajos...
                                                            Escusado será dizer que acontece também em casais homossexuais...

                                                            Comentário

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