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Manter contacto com o filho ou não?

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    Manter contacto com o filho ou não?

    Boa tarde, estou a lidar com uma situação complicada e precisava de algumas opiniões. Tive um caso com uma mulher há algum tempo atrás, nada de muito sério ou constante. Acontece que numa determinada ocasião o preservativo falhou e ela está grávida de 23 semanas. Quando descobriu que estava grávida, disse-lhe que ela é que sabia o que devia fazer mas que, atendendo às circunstâncias, talvez fosse melhor abortar. Ela concordou a medo e cheguei a acompanhá-la duas vezes a uma clínica de IVG mas no fim não conseguiu seguir em frente com o aborto.

    Ela sabe que a primeira coisa que faço depois de a criança nascer é um teste de paternidade reconhecido pelo tribunal antes de assinar o que quer que seja.

    A questão é que nunca quis ter filhos, valorizo muito a minha liberdade individual e a independência nem gosto de grandes compromissos. Se o bebé for meu de facto, pago a pensão de alimentos sem problemas, não quero que o miúdo passe dificuldades como é óbvio. Mas com excepção disso, não sei se pretendo ter mais qualquer tipo de contacto com ele.

    É uma mudança muito grande e definitiva e acho que é preferível ele nem saber quem sou de início do que sofrer as consequências da minha incapacidade/indisponibilidade.

    Não sei mesmo o que fazer...Coloco a questão aqui por ninguém da minha família ou círculo de amigos tem conhecimento desta situação.

    Obrigado.

    #2
    é daquelas situações em que a lei é injusta.
    se uma mulher quiser abortar e o homem não a mulher aborta e ponto final.
    se a mulher não quiser abortar e o homem sim, a criança nasce e o homem ainda tem que pagar uma pensão de alimentos.

    Eu mantinha o contacto, afinal filho é filho

    Comentário


      #3
      Que idade tens?

      Acho isto um dado importante sempre que alguém pede conselhos pessoais. Ajuda a enquadrar.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por BlackSquire Ver Post
        Boa tarde, estou a lidar com uma situação complicada e precisava de algumas opiniões. Tive um caso com uma mulher há algum tempo atrás, nada de muito sério ou constante. Acontece que numa determinada ocasião o preservativo falhou e ela está grávida de 23 semanas. Quando descobriu que estava grávida, disse-lhe que ela é que sabia o que devia fazer mas que, atendendo às circunstâncias, talvez fosse melhor abortar. Ela concordou a medo e cheguei a acompanhá-la duas vezes a uma clínica de IVG mas no fim não conseguiu seguir em frente com o aborto.

        Ela sabe que a primeira coisa que faço depois de a criança nascer é um teste de paternidade reconhecido pelo tribunal antes de assinar o que quer que seja.

        A questão é que nunca quis ter filhos, valorizo muito a minha liberdade individual e a independência nem gosto de grandes compromissos. Se o bebé for meu de facto, pago a pensão de alimentos sem problemas, não quero que o miúdo passe dificuldades como é óbvio. Mas com excepção disso, não sei se pretendo ter mais qualquer tipo de contacto com ele.

        É uma mudança muito grande e definitiva e acho que é preferível ele nem saber quem sou de início do que sofrer as consequências da minha incapacidade/indisponibilidade.

        Não sei mesmo o que fazer...Coloco a questão aqui por ninguém da minha família ou círculo de amigos tem conhecimento desta situação.

        Obrigado.
        Pois meu caro, é uma questão que não deve ser colocada a um forum, deve ser colocada a ti mesmo.
        Obviamente que legalmente não és obrigado a mais que reconhecer a paternidade e contribuir com uma pensão de alimentos, agora, éticamente e moralmente és obrigado a muito mais.
        Lembro que não tens de ter qualquer relação com a mãe, apenas com a criança.
        O bebe que vai nascer não tem culpa de o preservativo ter falhado e merece mais da parte do pai.
        Não te posso garantir, mas muito provavelmente, se não quiseres saber desta criança, vai haver uma altura da tua vida que irás arrependerte amargamente.

        Comentário


          #5
          Gente que fo.de e não tem responsabilidade mental suficiente para arrecadar com as consequências?!

          Primeiro de tudo, se vieres a descobrir que o filho é teu e não te responsabilizas por isso também pelo lado afetivo só demonstra que és um puto... (e não digo isto da boca para fora, tenho amigos/conhecidos nessa situação e são de facto uns putos e pessoas demasiado egoístas)...

          E tens 2 hipóteses... Fo.des menos ou começas a pensar mais nos outros.

          Mas a cima de tudo é preciso ter muito mau carácter para se saber que é pai de alguém e que não mantém contacto por opção. Não é de um egoísmo atroz saber que existe uma criança tua e não lhe dás o que merece só porque sim? Ainda por cima precisas de vir para um fórum perguntar se a tua falta de compaixão ou responsabilidade é normal... Para que te possas sentir aceite pela sociedade.

          Boa sorte!!!
          Editado pela última vez por NaoInteressa; 05 November 2014, 15:03.

          Comentário


            #6
            Priva assim tanto a tua liberdade dares amor a alguém que tem o teu sangue? Não compreendo. Aliás, provoca-me alguma repulsa pensar que há quem seja capaz de fazer isso. Mas admito que possa não estar a ver a big picture.

            Comentário


              #7
              Portanto... Ao realizares os testes de paternidade, e caso estes sejam positivos, preferes que o Teu filho não saiba que tu és o pai?...

              Eu falo por mim quando digo que não conseguiria viver muito tempo com isso, mas cada caso é um caso.

              Tens que seguir aquilo que achas ser o mais correto para a tua felicidade a do Teu filho.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por BlackSquire Ver Post
                Boa tarde, estou a lidar com uma situação complicada e precisava de algumas opiniões. Tive um caso com uma mulher há algum tempo atrás, nada de muito sério ou constante. Acontece que numa determinada ocasião o preservativo falhou e ela está grávida de 23 semanas. Quando descobriu que estava grávida, disse-lhe que ela é que sabia o que devia fazer mas que, atendendo às circunstâncias, talvez fosse melhor abortar. Ela concordou a medo e cheguei a acompanhá-la duas vezes a uma clínica de IVG mas no fim não conseguiu seguir em frente com o aborto.

                Ela sabe que a primeira coisa que faço depois de a criança nascer é um teste de paternidade reconhecido pelo tribunal antes de assinar o que quer que seja.

                A questão é que nunca quis ter filhos, valorizo muito a minha liberdade individual e a independência nem gosto de grandes compromissos. Se o bebé for meu de facto, pago a pensão de alimentos sem problemas, não quero que o miúdo passe dificuldades como é óbvio. Mas com excepção disso, não sei se pretendo ter mais qualquer tipo de contacto com ele.

                É uma mudança muito grande e definitiva e acho que é preferível ele nem saber quem sou de início do que sofrer as consequências da minha incapacidade/indisponibilidade.

                Não sei mesmo o que fazer...Coloco a questão aqui por ninguém da minha família ou círculo de amigos tem conhecimento desta situação.

                Obrigado.
                Desculpa a sinceridade mas pareces ser daquelas pessoas extremamente egoistas que nao fazem grande falta neste mundo...
                Editado pela última vez por Fernandovieira7; 05 November 2014, 15:02.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                  Que idade tens?

                  Acho isto um dado importante sempre que alguém pede conselhos pessoais. Ajuda a enquadrar.
                  Tenho 34.

                  Comentário


                    #10
                    Antes que isto descambe, tenham tolerância para quem pensa de forma diferente de vocês!

                    Comentário


                      #11
                      À partida, tu vais assumir os deveres legais como pai... A questão que tu trazes é um dilema moral. Cada cabeça sua sentença e terás opiniões para todo o gosto e feitio.

                      A minha companheira é adulta já e volta e meia queixa-se da ausência do pai da sua educação e da sua vida. É um exemplo próximo, mas que no meu contacto social vejo um ou outro relato muito semelhante.

                      Acredito que todos os filhos que tiveram o pai ou mãe ausentes da sua vida, se tivessem possibilidade de escolha preferiam tê-los próximos.

                      A decisão que tens a tomar é complicada. Desejo-te muito boa sorte na tua reflexão.

                      Comentário


                        #12
                        Se realmente usaste preservativo não acho que tenhas de te forçar a ser pai de uma criança que nunca quiseste, até porque ser pai convém que seja algo que se quer realmente, provavelmente acima de qualquer outra coisa na vida.
                        Muito complicado mesmo, no teu lugar, como tenho sentimentos parecidos sobre a minha reprodução, não saberia o que fazer.

                        como sempre, fui muito util...

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por psantos Ver Post
                          é daquelas situações em que a lei é injusta.
                          se uma mulher quiser abortar e o homem não a mulher aborta e ponto final.
                          se a mulher não quiser abortar e o homem sim, a criança nasce e o homem ainda tem que pagar uma pensão de alimentos.
                          É verdade mas mesmo que não fosse obrigatório, eu pagava na mesma. Isso nunca esteve sequer em questão. A responsabilidade da situação é minha e dela, não da criança.

                          Comentário


                            #14
                            Obviamente a decisão final é tua. Na verdade, pode até nem haver uma decisão final, porque podes achar que agora não queres, e depois mudares de ideias...

                            Seja como for, a criança não tem culpa. Isso sim, é o mais importante. Viver com o peso de ter um pai que não quer saber de nós... não sei o que poderá fazer a alguém, nem como poderá marcar a sua vida.

                            E disseste 23 semanas? 23 semanas já é um bebe... já não é um aborto, na minha visão das coisas.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por BlackSquire Ver Post
                              É verdade mas mesmo que não fosse obrigatório, eu pagava na mesma. Isso nunca esteve sequer em questão. A responsabilidade da situação é minha e dela, não da criança.
                              Isso parece estar garantido neste caso, o user não quer fugir a essa responsabilidade.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por BlackSquire Ver Post
                                Tenho 34.
                                Ok, se tens 34 quando a criança nascer vais mudar de opinião e vais querer ser pai dele.

                                A sério. Vais ver. Agora estás assustado e um pouco em negação, baralhado, mas depois a natureza vai fazer o seu trabalho.

                                Depois hás-de me contar se não é verdade...

                                Não te preocupes demasiado. É que agora só conheces a mãe (de quem não gostas por aí além) mas depois vais conhecer o bebé.

                                Abraço.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por BrunoGrilo Ver Post
                                  Antes que isto descambe, tenham tolerância para quem pensa de forma diferente de vocês!
                                  Tenho algumas dúvidas se aqui se trata de uma questão de opinião.

                                  De facto não é uma obrigação legal alguém ser pai afectivo. Mas, para mim, é uma obrigação moral. Quando tens um filho não tens direito de opção entre querer ser pai ou mãe. Tens que ser. Ponto. Como é óbvio, falo do ponto de vista moral. Quando não se tem carácter, não há nada a fazer.

                                  Pode não parecer, mas há muito poucas coisas na vida em que sou radical. Se calhar por vir de uma família desestruturada, neste tipo de temas, sou.
                                  Editado pela última vez por Walkmen; 05 November 2014, 15:10.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver Post
                                    Mas a cima de tudo é preciso ter muito mau carácter para se saber que é pai de alguém e que não mantém contacto por opção. Não é de um egoísmo atroz saber que existe uma criança tua e não lhe dás o que merece só porque sim? Ainda por cima precisas de vir para um fórum perguntar se a tua falta de compaixão ou responsabilidade é normal... Para que te possas sentir aceite pela sociedade.

                                    Boa sorte!!!
                                    Não ter contacto comigo pode até ser o melhor para ele. Ninguém é necessariamente bom para uma criança só porque partilha DNA com a mesma. Além disso, a mãe é jovem, de certeza que não terá dificuldade em encontrar alguém que o tome como filho.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Como diz o outro. "Não é só dar ao Ku"

                                      Muito bom. 3 posts e logo um caso de gravidez/aborto/preservativo roto.

                                      Fonix, a imaginação não tem limites

                                      Comentário


                                        #20
                                        Este tópico vai correr mal porque a maioria das pessoas que irá responder tem filhos. E custa a compreender, etc, etc, bla, bla.

                                        Leiam o meu post e acreditem como eu acredito. O user está só assustado.

                                        Vai correr tudo bem.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por BrunoGrilo Ver Post
                                          Antes que isto descambe, tenham tolerância para quem pensa de forma diferente de vocês!
                                          vieste a tempo que cheira me que este vai resvalar rápido pela ravina abaixo.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por BlackSquire Ver Post
                                            Não ter contacto comigo pode até ser o melhor para ele. Ninguém é necessariamente bom para uma criança só porque partilha DNA com a mesma. Além disso, a mãe é jovem, de certeza que não terá dificuldade em encontrar alguém que o tome como filho.
                                            Hum... descartar a responsabilidade moral também não me parece ser a melhor opção. Talvez ela encontre um homem que a acompanhe e eduque o TEU filho como sendo dele, mas é o teu nome que lá está, e um dia mais tarde ele vai perguntar-se "que mal é que eu fiz a este c@b#&! para ele não querer nada comigo?!" e aí, o que é TU vais responder a TI próprio?

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por zMax Ver Post
                                              À partida, tu vais assumir os deveres legais como pai... A questão que tu trazes é um dilema moral. Cada cabeça sua sentença e terás opiniões para todo o gosto e feitio.

                                              A minha companheira é adulta já e volta e meia queixa-se da ausência do pai da sua educação e da sua vida. É um exemplo próximo, mas que no meu contacto social vejo um ou outro relato muito semelhante.

                                              Acredito que todos os filhos que tiveram o pai ou mãe ausentes da sua vida, se tivessem possibilidade de escolha preferiam tê-los próximos.

                                              A decisão que tens a tomar é complicada. Desejo-te muito boa sorte na tua reflexão.
                                              Eu também conheço casos desses mas por norma as pessoas tiveram contacto com o pai até certo ponto, vivenciaram a má conduta do mesmo e depois foram abandonadas. Neste caso ele não teria nenhumas memórias de mim.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                                Este tópico vai correr mal porque a maioria das pessoas que irá responder tem filhos. E custa a compreender, etc, etc, bla, bla.

                                                Leiam o meu post e acreditem como eu acredito. O user está só assustado.

                                                Vai correr tudo bem.
                                                Sem dúvida! Também eu estaria, no lugar dele!

                                                Quanto ao vai correr tudo bem, espero que sim, para o bem da criança.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por BlackSquire Ver Post
                                                  Eu também conheço casos desses mas por norma as pessoas tiveram contacto com o pai até certo ponto, vivenciaram a má conduta do mesmo e depois foram abandonadas. Neste caso ele não teria nenhumas memórias de mim.
                                                  Volto a dizer que não tens de decidir isso hoje.

                                                  Se desapareceres aos 3 meses de idade não se lembra de ti na mesma.

                                                  Conhece a criança, vê o que sentes e depois decides.

                                                  Acho que o meu ponto de vista (e credulidade) está claro.

                                                  Boa sorte!

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por OffGirl Ver Post
                                                    Obviamente a decisão final é tua. Na verdade, pode até nem haver uma decisão final, porque podes achar que agora não queres, e depois mudares de ideias...

                                                    Seja como for, a criança não tem culpa. Isso sim, é o mais importante. Viver com o peso de ter um pai que não quer saber de nós... não sei o que poderá fazer a alguém, nem como poderá marcar a sua vida.

                                                    E disseste 23 semanas? 23 semanas já é um bebe... já não é um aborto, na minha visão das coisas.
                                                    Eu também vivi com isso e acho que era muito pior porque conhecia a pessoa, tinha um rosto e uma voz.

                                                    E não é propriamente não quer saber dele...se assim fosse desaparecia do mapa e não pagava nada como tantos fazem. Simplesmente como é uma situação que nunca desejei, não creio que tenha de ser hipócrita e fazer mais do que o mínimo a que sou obrigado.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                                      Volto a dizer que não tens de decidir isso hoje.

                                                      Se desapareceres aos 3 meses de idade não se lembra de ti na mesma.

                                                      Conhece a criança, vê o que sentes e depois decides.

                                                      Acho que o meu ponto de vista (e credulidade) está claro.

                                                      Boa sorte!
                                                      Julgo que isso tornaria tudo muito mais difícil.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
                                                        Se realmente usaste preservativo não acho que tenhas de te forçar a ser pai de uma criança que nunca quiseste, até porque ser pai convém que seja algo que se quer realmente, provavelmente acima de qualquer outra coisa na vida.
                                                        Muito complicado mesmo, no teu lugar, como tenho sentimentos parecidos sobre a minha reprodução, não saberia o que fazer.

                                                        como sempre, fui muito util...
                                                        Da última vez que verifiquei o preservativo não estava no topo da eficiencia no que respeita a metodos contraceptivos.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Compreendo que te sintas revoltado por estares a ser forçado a assumir uma paternidade que não desejaste, mas nunca te esqueças que quem menos culpa tem é normalmente quem mais sofre.

                                                          Já não é fácil para uma criança crescer sem a presença de um dos pais, quanto mais saber que é um sacana egoísta que está-se a c**ar para a sua existência.

                                                          Pensa muito bem no que vais fazer pois um dia podes arrepender-te e jamais conseguirás voltar atrás.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Walkmen Ver Post
                                                            Priva assim tanto a tua liberdade dares amor a alguém que tem o teu sangue?
                                                            Claro que sim, um filho é um grande castrador da liberdade (como é perfeitamente natural). Prefiro reconhecer a minha incapacidade em lidar com isso do que fazer como nalguns casos que conheço em que o pai aparece e desaparece conforme lhe é conveniente. Creio que isso é muito pior para uma criança, gera falsas expectativas permanentemente.

                                                            Comentário

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