Porta-voz da Conferência Episcopal considera não fazer "sentido que sejam repostos os feriados civis mantendo-se suspensos os religiosos".
Se os dois feriados civis que estão suspensos forem repostos o mesmo deve acontecer aos feriados religiosos, defende o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
Em declarações à Renascença, o padre Manuel Barbosa lembra que a Igreja só cedeu tendo em conta a situação de crise que o país viveu.
“Quando essas negociações se retomarem ou, porventura, se anteciparem, será certamente para se tratar dos quatro feriados em simultâneo. O parecer da Conferência Episcopal, se tal for pedido, é que não fará sentido que sejam repostos os feriados civis mantendo-se suspensos os religiosos”, afirma o porta-voz dos bispos portugueses.
O padre Manuel Barbosa só quer que os feriados religiosos e civis sejam tratados com igualdade. “Estamos no campo das hipóteses, ainda falta três anos, mas se for antecipado ou dentro de três anos será sempre nesse sentido de paridade: são os dois religiosos e os dois civis. A repor os dois civis também são repostos os religiosos”, sublinha.
Neste 1 de Dezembro, Dia da Restauração da Independência, o presidente da Câmara de Lisboa e candidato socialista a primeiro-ministro, António Costa, disse pretender que este seja "o último dia" em que a data se comemora sem ser feriado, eliminado pelo actual Governo em 2012.
Além do Dia da Restauração da Independência, o 5 de Outubro, Dia da Implantação da República, foi o outro feriado civil suspenso.
O Corpo de Deus e o Dia de Todos-os-Santos, a 1 de Novembro, foram os dois feriados religiosos suspensos até 2018.
Igreja exige reposição de feriados religiosos e civis em simultâneo - Renascença
Se os dois feriados civis que estão suspensos forem repostos o mesmo deve acontecer aos feriados religiosos, defende o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
Em declarações à Renascença, o padre Manuel Barbosa lembra que a Igreja só cedeu tendo em conta a situação de crise que o país viveu.
“Quando essas negociações se retomarem ou, porventura, se anteciparem, será certamente para se tratar dos quatro feriados em simultâneo. O parecer da Conferência Episcopal, se tal for pedido, é que não fará sentido que sejam repostos os feriados civis mantendo-se suspensos os religiosos”, afirma o porta-voz dos bispos portugueses.
O padre Manuel Barbosa só quer que os feriados religiosos e civis sejam tratados com igualdade. “Estamos no campo das hipóteses, ainda falta três anos, mas se for antecipado ou dentro de três anos será sempre nesse sentido de paridade: são os dois religiosos e os dois civis. A repor os dois civis também são repostos os religiosos”, sublinha.
Neste 1 de Dezembro, Dia da Restauração da Independência, o presidente da Câmara de Lisboa e candidato socialista a primeiro-ministro, António Costa, disse pretender que este seja "o último dia" em que a data se comemora sem ser feriado, eliminado pelo actual Governo em 2012.
Além do Dia da Restauração da Independência, o 5 de Outubro, Dia da Implantação da República, foi o outro feriado civil suspenso.
O Corpo de Deus e o Dia de Todos-os-Santos, a 1 de Novembro, foram os dois feriados religiosos suspensos até 2018.
Igreja exige reposição de feriados religiosos e civis em simultâneo - Renascença
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