Camionista que passe pela Alemanha tem de ser pago pelo salário alemão
França e Bélgica também introduziram alterações. Agora, os motoristas de transporte internacional estão proibidos de fazer o seu descanso a bordo dos camiões.
A Alemanha introduziu alterações nas regras sobre os serviços de transporte de mercadorias. Desde o dia 1 de Janeiro, os camionistas que passem, carreguem ou descarreguem no país têm de receber pela tabela salarial alemã.
As mudanças, avançadas pelo "Jornal de Notícias", estão a preocupar as empresas portuguesas. “A livre circulação de bens e pessoas começa a ser posta em causa por barreiras económicas. É complicada esta gestão”, garante o presidente da Associação Nacional de Transporte Rodoviário de Mercadorias (ANTRAM).
Nestas declarações à Renascença, Gustavo Paulo Duarte reconhece que as empresas portuguesas vão ser afectadas, mas que o principal objectivo é combater a concorrência dos países de Leste.
“O caso será uma defesa dos países de Leste em que os ordenados são substancialmente mais baixos tanto relativamente aos nossos como o alemão”, afirma o presidente da ANTRAM.
Ainda na área dos transportes de mercadorias, França e Bélgica decidiram proibir os motoristas de transporte internacional de efectuarem o descanso semanal - ao fim de 45 horas - a bordo dos veículos.
Estas situações vão motivar a queixa que a ANTRAM tenciona entregar, até final deste mês, à Comissão Europeia.
Camionista que passe pela Alemanha tem de ser pago pelo salário alemão - Renascença
aqui está um bom emprego para os portugueses
França e Bélgica também introduziram alterações. Agora, os motoristas de transporte internacional estão proibidos de fazer o seu descanso a bordo dos camiões.
A Alemanha introduziu alterações nas regras sobre os serviços de transporte de mercadorias. Desde o dia 1 de Janeiro, os camionistas que passem, carreguem ou descarreguem no país têm de receber pela tabela salarial alemã.
As mudanças, avançadas pelo "Jornal de Notícias", estão a preocupar as empresas portuguesas. “A livre circulação de bens e pessoas começa a ser posta em causa por barreiras económicas. É complicada esta gestão”, garante o presidente da Associação Nacional de Transporte Rodoviário de Mercadorias (ANTRAM).
Nestas declarações à Renascença, Gustavo Paulo Duarte reconhece que as empresas portuguesas vão ser afectadas, mas que o principal objectivo é combater a concorrência dos países de Leste.
“O caso será uma defesa dos países de Leste em que os ordenados são substancialmente mais baixos tanto relativamente aos nossos como o alemão”, afirma o presidente da ANTRAM.
Ainda na área dos transportes de mercadorias, França e Bélgica decidiram proibir os motoristas de transporte internacional de efectuarem o descanso semanal - ao fim de 45 horas - a bordo dos veículos.
Estas situações vão motivar a queixa que a ANTRAM tenciona entregar, até final deste mês, à Comissão Europeia.
Camionista que passe pela Alemanha tem de ser pago pelo salário alemão - Renascença
aqui está um bom emprego para os portugueses
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