Queixa é habitual nas consultas de astrólogos e “mestres” do esoterismo. Mas padres e psicólogos também a ouvem. Crise aumentou fenómeno que recentemente foi ligado às primeiras sociedades com grandes diferenças sociais
Maria, estudante de 23 anos, nunca tinha pensado a sério no assunto. Mas à quarta relação que fracassava aos três meses foi pela primeira vez à bruxa. Não precisou de dizer muito até a mulher lhe dar o veredicto: mau-olhado de uma rapariga que gostava de um rapaz com quem namorou há cinco anos. “Nunca tinha pensado se acreditava ou não, mas ela disse-me o nome da pessoa, que eu também conhecia”, conta. Incrédula, tentou outro profissional do ramo e o diagnóstico foi o mesmo: inveja a tal ponto que a rival tinha ido a um profissional para a bloquear.
Maria seguiu à risca o remédio para afastar o mau-olhado: durante nove dias, deveria começar o banho por se esfregar em sal, para libertar más energias, e depois em alecrim e arruda, para atrair as boas.
Mau-olhado. A crença que não escolhe idades nem classe social | iOnline
esta gente é doida, não fazem mesmo noção naquilo que se metem
Maria, estudante de 23 anos, nunca tinha pensado a sério no assunto. Mas à quarta relação que fracassava aos três meses foi pela primeira vez à bruxa. Não precisou de dizer muito até a mulher lhe dar o veredicto: mau-olhado de uma rapariga que gostava de um rapaz com quem namorou há cinco anos. “Nunca tinha pensado se acreditava ou não, mas ela disse-me o nome da pessoa, que eu também conhecia”, conta. Incrédula, tentou outro profissional do ramo e o diagnóstico foi o mesmo: inveja a tal ponto que a rival tinha ido a um profissional para a bloquear.
Maria seguiu à risca o remédio para afastar o mau-olhado: durante nove dias, deveria começar o banho por se esfregar em sal, para libertar más energias, e depois em alecrim e arruda, para atrair as boas.
Mau-olhado. A crença que não escolhe idades nem classe social | iOnline
esta gente é doida, não fazem mesmo noção naquilo que se metem
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