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A mão de Deus - Não haverá, mesmo, forma de salvar mais vidas em diversos acidentes?

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    A mão de Deus - Não haverá, mesmo, forma de salvar mais vidas em diversos acidentes?

    Transportanto para este espaço a adaptação um tópico que tenho, sucessivamente, feito renascer no tema central, sobre uma preocupação de sempre, pretendia aqui deixar também aqui uma reflexão sobre como sobre se nos malditos, quanto inevitáveis, acidentes aéreos, e a propósito de mais este, em que as taxas de sobrevivência são quase sempre nulas se não haveria, haverá, forma de, pelo menos trazer alguma vantagem para o lado da vida humana!

    As leis da física demonstram, claramente, que a desaceleração da massa causa, proporcionalmente, um dano correspondente à velocidade praticada...

    Impressiona-me, sobremaneira, o "não haver uma mão de Deus", em cada local, para que, no derradeiro momento de um acidente, cada corpo humano pudesse sair da brutalidade de um impacto que rouba a centelha a que chamamos VIDA.

    Por isso, mais uma vez, pergunto: com tanta tecnologia já existente, não existirá a possibilidade de construir uma estrutura protectora que, no plano físico, pudesse substituir (quiçá) a mão de Deus que falta (...)?

    Já aqui falei, e ora novamente repristino, sobre a forma ovóide e de como ela é incrivelmente resistente! O ovo é a forma protectora pré-nascitura que protege o embrião... A forma ovóide é a forma estrutural que tem, ao longo dos milénios, protegido as estruturas edificadas pelo Homem...

    A forma oval tem, ao que se sabe, uma determinada resistência acrescida a impactos... Então, pergunto, porque não foi, ainda, aplicada como “célula de sobrevivência” no local em que cada ser humano se encontra sentado em um qualquer transporte, usando essa mesma forma?...

    Materiais? Há resmas deles hoje em dia resistentes ao calor, ao choque, à deformação...
    No interior? Há air bags que se podem adaptar morfologicamente ao corpo, com um enchimento mais durável... líquido, quiçá!

    Como? Experimentem desenhar um ovo (à escala da dimensão humana) e coloquem-lhe lá dentro um assento e um ser humano... Cabe? Muito bem...

    Pode ser, por exemplo, adaptado a cada lugar individual num qualquer avião comercial?... Seria muito caro?... E as vidas que se perdem?... Pois

    É impossível atento à grandeza de determinadas forças envolvidas e à brutalidade da desaceleração? Percebe-se... Mas será isso assim tão taxativo? Não valerá a pena estudar-se uma solução semelhante e experimentar?

    Será que não funcionará, no futuro, uma estrutura deste tipo?

    Deixo aqui, com a devida vénia, a citação de um post de um user referencial deste espaço, que, infelizmente, já se não vê por cá há muito tempo, onde ele, sonhador também, propõe uma solução (im...?)possível...:

    Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
    Eu diria que, mais do que "a mão de Deus", seria mais eficaz a "mão do homem", fosse através da engenharia, fosse através do civismo.

    Mas se quanto à 2ª solução é importante a educação que cada um recebe, já quanto à tecnologia envolvida para proteger os ocupantes em caso de acidente tenho umas ideias.

    Realmente a célula de segurança é extremamente importante, e acho mesmo totalmente imbecil gastar-se muito mais dinheiro no desenvolvimento de gadgets (muitos de série) que encarecem o preço final do carro, do que em mais barras de proteção do cockpit.

    Mas agora num plano mais ideal imagino que haja uma solução, cara, é certo, mas não deixa de ser uma ideia.
    Em caso de acidente eminente, a viatura com as suas câmaras e radares já o podem prever ajustando cintos de segurança, airbags, etc.

    Julgo que na eminência de um acidente, poderia ser acionada uma bolha de vácuo a envolver os ocupantes, e um género de poliuretano expandido em espuma com secagem instantânea a preencher o espaço da bolha até à carroçaria.
    O vácuo (gravidade zero) evitaria a projeção dos ocupantes que nem sentiriam o embate, enquanto a espuma solidificada manteria a "bolha" intacta.
    Só falta saber como é que os ocupantes respiravam numa bolha sem oxigénio e como se abriria o carro do interior.
    Nada é perfeito.
    Como sou idiota, foi só uma ideia...
    Daqui.

    A ideia é, basicamente, algo deste género:


    #2
    Tudo é possível, mas nem tudo é economicamente viável.

    Comentário


      #3
      Ó Pé Leve,

      Desculpa lá, mas a questão que colocas, e as possibilidades que apontas, de tão espanpanantemente que são só diferem de uma conversa dita basofe à mesa de um tasco, com várias cervejas em cima da mesa, tida por jovens de boné e t-shirts de alças acerca da alteração de comportamento dos seus carros com diferentes escapes, apenas pela sua exposição mais elaborada e pretensamente mais séria...

      Comentário


        #4
        haveria certamente forma de salvar muito mais vidas e em teoria é possível desenvolver equipamento que permita isso. O problema é que seria tão caro, mas tão caro, que tornaria inviável o negócio da aviação civil. É um bocado insensível dizer isto, mas a verdade é que em termos monetários as 1000 ou 2000 vidas humanas que se perdem por ano valem muito menos do que isso.

        Comentário


          #5
          Eu acho que enquanto houver ganancia, irá haver sempre erros que resultem na perda de vidas humanas. Este ultimo desastre aéreo, ninguém me tira da cabeça que foi "levar o avião até à ultima"... Com 24 anos ao serviço e uma revisão menos profissional resultou na falha electrónica nos instrumentos que consequentemente originou o erro de altitude (mostrar uma altitude falsa) não dando qualquer hipótese de reação aos pilotos que sobrevoavam as montanhas altas dos alpes.

          Mesmo com esses mecanismos fictícios de segurança, iria haver erros oriundos da ganancia económica.

          A questão não é se haverá mão de Deus para salvar vidas nos acidentes aéreos mas sim: porquê que estes acidentes acontecem quase sempre com companhias aéreas low-cost? 1+1=2

          Comentário


            #6
            Onde te baseias para dizer que são sempre em companhias low cost?

            Comentário


              #7
              Já agora uma pergunta que sempre me coloquei. Se calhar até é muito estúpida mas cá vai.


              Porque é que os aviões não estão equipados ou melhor, porque é que não há tecnologicamente possibilidade de equipar os aviões com assentos ejectáveis em caso de ''vamos todos com os porcos''.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por warmthboy Ver Post
                Já agora uma pergunta que sempre me coloquei. Se calhar até é muito estúpida mas cá vai.


                Porque é que os aviões não estão equipados ou melhor, porque é que não há tecnologicamente possibilidade de equipar os aviões com assentos ejectáveis em caso de ''vamos todos com os porcos''.
                A few reasons why commercial aircraft are not equipped with ejection seats | Finnair Blog

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por jpr89 Ver Post
                  Eu acho que enquanto houver ganancia, irá haver sempre erros que resultem na perda de vidas humanas. Este ultimo desastre aéreo, ninguém me tira da cabeça que foi "levar o avião até à ultima"... Com 24 anos ao serviço e uma revisão menos profissional resultou na falha electrónica nos instrumentos que consequentemente originou o erro de altitude (mostrar uma altitude falsa) não dando qualquer hipótese de reação aos pilotos que sobrevoavam as montanhas altas dos alpes.

                  Mesmo com esses mecanismos fictícios de segurança, iria haver erros oriundos da ganancia económica.

                  A questão não é se haverá mão de Deus para salvar vidas nos acidentes aéreos mas sim: porquê que estes acidentes acontecem quase sempre com companhias aéreas low-cost? 1+1=2
                  Mais disparates que parágrafos, muito bem.

                  Comentário


                    #10
                    Pela forma convencional até concordo! Mas, e tendo em atenção que a sugestão tem a sua valia, qual seria a dificuldade técnica de tal poder ser feito, não para cima, mas lateralmente, com um carril por onde deslizassem os conjuntos de bancos?...

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por bbking Ver Post
                      Onde te baseias para dizer que são sempre em companhias low cost?
                      Pronto, que companhias aéreas mundialmente conhecidas estão envolvidas em acidentes aéreos nos últimos 10 anos?

                      É certo que as companhias low-cost estão sujeitas às mesmas regras da agência europeia para segurança da aviação que as outras companhias mas 4% dos acidentes aéreos têm a ver com a manutenção do avião, num avião com 24 anos de serviço quando o máximo é 25, esses 4% multiplicam-se!

                      Há diferenças entre companhias, e é por isso que algumas constam numa lista negra que as proíbe de sobrevoar o espaço europeu.

                      Mas também tens companhias low-cost como a EasyJet e Ryanair que nunca perderam um avião na Europa.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Andree Ver Post
                        Mais disparates que parágrafos, muito bem.
                        É a tua opinião.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por jpr89 Ver Post
                          Pronto, que companhias aéreas mundialmente conhecidas estão envolvidas em acidentes aéreos nos últimos 10 anos?

                          É certo que as companhias low-cost estão sujeitas às mesmas regras da agência europeia para segurança da aviação que as outras companhias mas 4% dos acidentes aéreos têm a ver com a manutenção do avião, num avião com 24 anos de serviço quando o máximo é 25, esses 4% multiplicam-se!

                          Há diferenças entre companhias, e é por isso que algumas constam numa lista negra que as proíbe de sobrevoar o espaço europeu.

                          Mas também tens companhias low-cost como a EasyJet e Ryanair que nunca perderam um avião na Europa.
                          Respondes mas sem nada acrescentar. Diz-me onde te baseaste nessa teoria dos acidentes acontecem em maior número em companhias low cost. Se o avião é feito para durar 25 anos, acredita que todos as peças que lá estão durariam bem mais tempo.

                          Comentário


                            #14
                            A sério?

                            Vocês têm noção quantos g's é que o corpo humano aguenta e quantos g's estão envolvidos num acidente aéreo como o que se verificou?
                            O corpo aguenta até 50g's, um acidente deste tipo pode ultrapassar os 3200g para os quais estão desenhadas as caixas negras(por isso estão na parte traseira do avião). Não havia almofada ou bolha ou espuma suficientemente grande para amparar uma desaceleração destas.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por warmthboy Ver Post
                              Porque é que os aviões não estão equipados ou melhor, porque é que não há tecnologicamente possibilidade de equipar os aviões com assentos ejectáveis em caso de ''vamos todos com os porcos''.
                              Era uma excelente ideia, mas neste caso penso que nem os pilotos se aperceberam da altitude que iam, para eles estava tudo bem... Prova disso é que a velocidade manteve até o impacto. Normalmente a aeronave ganha velocidade com o inclinar do "nariz" antes de embater no solo, este não foi o caso.

                              Mas vamos esperar pelas gravações que dizem ainda não poder mostrar.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                Pela forma convencional até concordo! Mas, e tendo em atenção que a sugestão tem a sua valia, qual seria a dificuldade técnica de tal poder ser feito, não para cima, mas lateralmente, com um carril por onde deslizassem os conjuntos de bancos?...

                                PeLeve mais uma vez eu digo, a razão é muito simples: dinheiro.
                                Mas ao mesmo tempo eu pergunto, porque razão toda a gente fica chocada quando cai um avião e morrem 150 pessoas, mas parece que ninguém liga muito quando há um acidente de autocarro e morrem 50? Os autocarros, esses sim, poderiam ser 500 vezes mais seguros do que são e salvar muito mais vidas. Mas no entanto continuam a matar milhares por ano no mundo todo, e ninguém se recorda. Por exemplo, lembras-te de algum acidente de autocarro que tenha ocorrido nos últimos dois anos e que tenha matado mais de 40 pessoas? Houve diversos!.. Mas aposto que não sabes dizer nenhum, sem recorrer à consulta.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Ilyushin Ver Post
                                  haveria certamente forma de salvar muito mais vidas e em teoria é possível desenvolver equipamento que permita isso. O problema é que seria tão caro, mas tão caro, que tornaria inviável o negócio da aviação civil. É um bocado insensível dizer isto, mas a verdade é que em termos monetários as 1000 ou 2000 vidas humanas que se perdem por ano valem muito menos do que isso.
                                  Sim, esse argumento é o que todos temos consciência de que limita a "solução". Mas evoluir nesta área talvez passasse pela união de esforços da maior parte das companhias de aviação comercial...

                                  No caso das emissões de gases escape, na indústria automóvel (mas não só), por exemplo, não se tendo tratado de uma "união" dos fabricantes, a "obrigação" de implementar determinadas soluções de diminuição de emissão dos gases nocivos levou à criação de sinergias que estão em constante evolução, até porque as normas anti poluição estão cada vez mais apertadas e isso, sabemos, sai cada vez mais caro aos construtores se não houver cada vez mais uma divisão de custos, pela via da adesão e massificação progressiva dos produtos... Na verdade, este exemplo é algo afastado tecnicamente, sob quase todas as perspectivas, do tema central, mas foi apenas para se perceber que pode haver algum tipo de conjugação de esforços (e não diria sequer que tivesse de sê-lo pela imposição) para, não sendo possível eliminar este perigo sempre presente nas viagens aéreas, pelo menos minimizar os resultados e poupando tantas vidas humanas quanto possível!

                                  Comentário


                                    #18
                                    Concordo com muitas soluções apresentadas para salvar vidas... mas será sempre uma questão financeira, infelizmente! A questão é que a longo prazo os traumas de se perder familiares e amigos tem custos elevadissimos em desgostos, tratamentos psicológicos, e assim a fatura será ainda maior e irreparável...

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Ilyushin Ver Post
                                      PeLeve mais uma vez eu digo, a razão é muito simples: dinheiro.
                                      Mas ao mesmo tempo eu pergunto, porque razão toda a gente fica chocada quando cai um avião e morrem 150 pessoas, mas parece que ninguém liga muito quando há um acidente de autocarro e morrem 50? Os autocarros, esses sim, poderiam ser 500 vezes mais seguros do que são e salvar muito mais vidas. Mas no entanto continuam a matar milhares por ano no mundo todo, e ninguém se recorda. Por exemplo, lembras-te de algum acidente de autocarro que tenha ocorrido nos últimos dois anos e que tenha matado mais de 40 pessoas? Houve diversos!.. Mas aposto que não sabes dizer nenhum, sem recorrer à consulta.
                                      Este tema inicialmente (há uns anos neste fórum) começou, precisamente, a ser discutido aqui pela via da possibilidade teórica de implementação deste tipo de solução precisamente aos transportes terrestres motorizados. Logo, até se podia começar por aí e ir gradualmente evoluindo para a aviação comercial, tema central aqui, da mesma forma que as soluções dos monolugares da F1 vão passando, também progressivamente, para os automóveis comuns!

                                      Por isso, a "teimosia" neste tema é mais abrangente, diria!

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por bbking Ver Post
                                        Respondes mas sem nada acrescentar. Diz-me onde te baseaste nessa teoria dos acidentes acontecem em maior número em companhias low cost. Se o avião é feito para durar 25 anos, acredita que todos as peças que lá estão durariam bem mais tempo.
                                        Assim como este ultimo, lembrei-me do acidente em 2005 da companhia helios airways (lowcost) que matou todos os ocupantes, em 2008 a spanair que também morreram quase todos e outro que não me lembro do nome da companhia.

                                        Mas leste o que eu escrevi?

                                        "4% dos acidentes aéreos têm a ver com a manutenção do avião, num avião com 24 anos de serviço quando o máximo é 25, esses 4% multiplicam-se!"

                                        O que é que interessa se os aviões são feitos para durar mais de 25 anos? À medida que os anos passam, o material vai-se desgastando e esses 4% já não são 4%. Todas as companhias têm as mesmas regras mas se há uma percentagem de acidentes que envolve a manutenção, pensa!

                                        Comentário


                                          #21
                                          Disparates, o maior é dizer que no vácuo tens gravidade zero!

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                            Este tema inicialmente (há uns anos neste fórum) começou, precisamente, a ser discutido aqui pela via da possibilidade teórica de implementação deste tipo de solução precisamente aos transportes terrestres motorizados. Logo, até se podia começar por aí e ir gradualmente evoluindo para a aviação comercial, tema central aqui, da mesma forma que as soluções dos monolugares da F1 vão passando, também progressivamente, para os automóveis comuns!

                                            Por isso, a "teimosia" neste tema é mais abrangente, diria!
                                            Essa solução que tu falas do "ovo" é um bocado disparatada no caso da aviação comercial, pois só teria algum efeito prático em casos de acidentes a baixas altitudes e com certas condicionantes. No caso do acidente desta semana, por exemplo, seria totalmente inútil pois as forças de desaceleração envolvidas são suficientes para matar toda a gente, independentemente do impacto. Lembras-te do acidente do Jules Bianchi na formula 1? Ele ficou em estado vegetativo e não teve um único arranhão. Agora imagina aquelas forças multiplicadas muitas vezes. Não há ovo, airbag, almofada, nada, rigorosamente nada que salve a vida de uma pessoa naquelas condições.
                                            Quanto à assentos ejectávies / pára-quedas, é uma solução teoricamente viável, mas isso implicaria alterar totalmente a forma como os aviões são feitos hoje em dia. Impossível não é, mas o custo dessa adaptação é totalmente ridículo, ao ponto de nem sequer se considerar estudar essas soluções.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Por acaso a uns anos vi num daqueles programa do Discovery a falarem desse tema, uma das hipóteses por mais improvável que possa ser era o interior do avião estar seccionado em módulos e quando o avião fosse a cair esses módulos iam sendo libertados pela traseira do avião com os passageiros e depois abriam uma série de para-quedas.


                                              encontrei um vídeo a exemplificar o processo:

                                              Editado pela última vez por darkpsycho; 25 March 2015, 22:43.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por JMSVS Ver Post
                                                A sério?

                                                Vocês têm noção quantos g's é que o corpo humano aguenta e quantos g's estão envolvidos num acidente aéreo como o que se verificou?
                                                O corpo aguenta até 50g's, um acidente deste tipo pode ultrapassar os 3200g para os quais estão desenhadas as caixas negras(por isso estão na parte traseira do avião). Não havia almofada ou bolha ou espuma suficientemente grande para amparar uma desaceleração destas.
                                                É verdade, todos sabemos isso. Nos desmoronamentos e soterramentos consequentes, poucas mas quase miraculosamente são as vezes em que, contra todas as probabilidade se resgatam vidas humanas ao fim de períodos considerados para além da resistência lógica, a condições desse tipo, da vida dos seres humanos e até dos animais...

                                                Neste caso, até tendo como base a citação feita no primeiro post, sabemos que pode haver outras soluções que, separada ou conjuntamente, menorizem as consequências da desaceleração brusca! Uma delas, tem sido alvo de estudos, é o meio líquido e a sua capacidade de minorar brutalmente as consequências da desaceleração nos corpos vivos e líquidos há que até podem ser respirados pelos mamíferos sem causar afogamento... como sabes!

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Talvez, devessem inventar algo "maiorzinho" mas com o mesmo tipo de tecnologia que reduzisse drasticamente aqueles G's todos de impacto, e que ficassem só por ferimentos médio/graves...

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                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                                    É verdade, todos sabemos isso. Nos desmoronamentos e soterramentos consequentes, poucas mas quase miraculosamente são as vezes em que, contra todas as probabilidade se resgatam vidas humanas ao fim de períodos considerados para além da resistência lógica, a condições desse tipo, da vida dos seres humanos e até dos animais...

                                                    Neste caso, até tendo como base a citação feita no primeiro post, sabemos que pode haver outras soluções que, separada ou conjuntamente, menorizem as consequências da desaceleração brusca! Uma delas, tem sido alvo de estudos, é o meio líquido e a sua capacidade de minorar brutalmente as consequências da desaceleração nos corpos vivos e líquidos há que até podem ser respirados pelos mamíferos sem causar afogamento... como sabes!
                                                    Originalmente Colocado por Ilyushin Ver Post
                                                    Essa solução que tu falas do "ovo" é um bocado disparatada no caso da aviação comercial, pois só teria algum efeito prático em casos de acidentes a baixas altitudes e com certas condicionantes. No caso do acidente desta semana, por exemplo, seria totalmente inútil pois as forças de desaceleração envolvidas são suficientes para matar toda a gente, independentemente do impacto. Lembras-te do acidente do Jules Bianchi na formula 1? Ele ficou em estado vegetativo e não teve um único arranhão. Agora imagina aquelas forças multiplicadas muitas vezes. Não há ovo, airbag, almofada, nada, rigorosamente nada que salve a vida de uma pessoa naquelas condições.
                                                    Quanto à assentos ejectávies / pára-quedas, é uma solução teoricamente viável, mas isso implicaria alterar totalmente a forma como os aviões são feitos hoje em dia. Impossível não é, mas o custo dessa adaptação é totalmente ridículo, ao ponto de nem sequer se considerar estudar essas soluções.
                                                    ...

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                                                      #27
                                                      Pois, a diferença são só umas 40 toneladas

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                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Ilyushin Ver Post
                                                        Pois, a diferença são só umas 40 toneladas
                                                        Tudo é possível

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                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por darkpsycho Ver Post
                                                          Por acaso a uns anos vi num daqueles programa do Discovery a falarem desse tema, uma das hipóteses por mais improvável que possa ser era o interior do avião estar seccionado em módulos e quando o avião fosse a cair esses módulos iam sendo libertados pela traseira do avião com os passageiros e depois abriam uma série de para-quedas.


                                                          encontrei um vídeo a exemplificar o processo:


                                                          Nunca tinha pensado nisto. Não é assim tão simples quanto parece, mas que é interessante, lá isso é.

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                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por jpr89 Ver Post
                                                            Talvez, devessem inventar algo "maiorzinho" mas com o mesmo tipo de tecnologia que reduzisse drasticamente aqueles G's todos de impacto, e que ficassem só por ferimentos médio/graves...

                                                            Magnífico! Era uma excelente ajuda combinada!

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