A ver se consigo passar a mensagem da melhor forma possível.
como as vezes tenho fases de vida em que a mente me prega partidas e vai variando entre a angústia e a histeria num registo digamos, mais ou menos controlado e seguro, sem as confusões de outros tempo, preciso ocasionalmente de apoios de médicos especialistas que infelizmente me têm calhado mais incompetentes do que competentes devido ao factor principalmente económico, são muitos anos, e nesta vida quem é pobre não escolhe e sujeita-se ao que vai aparecendo, que na maior parte das vezes é gente frescas com ideias mas pouca experiência e que se vai reflectido na qualidade de serviço, embora posso dizer que não houvesse nenhum que não me tivesse ensinado umas coisas.
A última que apanhei uma mulher nos 29/30, tinha uma particularidade que outros não me mostraram, sinceridade e autenticidade, e das vezes que pude falar e vé-la nos olhos houve grandes momentos de empatia, risadas, sentimentos profundos e não havia vez nenhuma é que eu não sentisse que ela não gostava mim, mandava-me olhos que até me lambia todo. Foi um ano muito bem passado e tratou-me como um rei, estava no ceú..
Quando a coisa começou a descambar e ela começou a perceber que eu não me queria ficar pelas consultas e queria algo mais, ela começou a ficar nervosa, embora me tenha apercebido que talvez me quisesse ver cá fora..não percebia muito bem, só deixava a deixa que agente via-se depois, aí, ali, mas depois quando me chegava a frente e demonstrava interesse em conhecé-la melhor, ela cortava-se dizendo que não era possivel, que por lei não pode, não é aceitável na classe médica, o tal código deontológico que só depois descobri o que era.
Conhecer pessoalmente, conheço, tenho sentido de observação e a nivel de personalidade enche-me bastante as medidas, o físico nem falo, nunca conheci uma mulher igual, 10/10 a vontade.
Temos a mesma idade, pontos em comum..e eu via na cara dela que lhe dava pica cada vez que me via.
Confesso que ela deu-me bastante inspiração, tirei cursos, conheci pessoas, agora gajas, tenho andado muito a rasca, nervos, não consigo esquece-la e a pala disso nem com ela nem com as outras, nada.
Vou morrendo ao poucos..também já tive mais amigos..
Por um lado morro de saudades dela e a única coisa que quero é voltar a vé-la, por outro,medo, medo de levar mais ainda, o que faço, perdido por 100 perdido por 1000, encho-me de coragem, vou lá, improviso a ver o que dá na oportunidade de ser feliz e a ver se ela realmente quer mais alguma coisa. Luto pelo o que quer ou desisto de vez?
Ela esconde bem o jogo, não se descoze em nada já tentei saber o estado civil, filhos..nada. Facebook, já a vi com as amigas nos copos, apenas isso, o que me deu ainda mais vontade de a conhecer melhor.
Tenho alguns planos a curto e médio prazo, tou a pensar especializar-me numa área, logo fechado em casa e andar aí a rondar esplanadas de cafés tipo predador sexual tá quase a acabar.
Mato-me ou deixo que o tempo o faça?
como as vezes tenho fases de vida em que a mente me prega partidas e vai variando entre a angústia e a histeria num registo digamos, mais ou menos controlado e seguro, sem as confusões de outros tempo, preciso ocasionalmente de apoios de médicos especialistas que infelizmente me têm calhado mais incompetentes do que competentes devido ao factor principalmente económico, são muitos anos, e nesta vida quem é pobre não escolhe e sujeita-se ao que vai aparecendo, que na maior parte das vezes é gente frescas com ideias mas pouca experiência e que se vai reflectido na qualidade de serviço, embora posso dizer que não houvesse nenhum que não me tivesse ensinado umas coisas.
A última que apanhei uma mulher nos 29/30, tinha uma particularidade que outros não me mostraram, sinceridade e autenticidade, e das vezes que pude falar e vé-la nos olhos houve grandes momentos de empatia, risadas, sentimentos profundos e não havia vez nenhuma é que eu não sentisse que ela não gostava mim, mandava-me olhos que até me lambia todo. Foi um ano muito bem passado e tratou-me como um rei, estava no ceú..
Quando a coisa começou a descambar e ela começou a perceber que eu não me queria ficar pelas consultas e queria algo mais, ela começou a ficar nervosa, embora me tenha apercebido que talvez me quisesse ver cá fora..não percebia muito bem, só deixava a deixa que agente via-se depois, aí, ali, mas depois quando me chegava a frente e demonstrava interesse em conhecé-la melhor, ela cortava-se dizendo que não era possivel, que por lei não pode, não é aceitável na classe médica, o tal código deontológico que só depois descobri o que era.
Conhecer pessoalmente, conheço, tenho sentido de observação e a nivel de personalidade enche-me bastante as medidas, o físico nem falo, nunca conheci uma mulher igual, 10/10 a vontade.
Temos a mesma idade, pontos em comum..e eu via na cara dela que lhe dava pica cada vez que me via.
Confesso que ela deu-me bastante inspiração, tirei cursos, conheci pessoas, agora gajas, tenho andado muito a rasca, nervos, não consigo esquece-la e a pala disso nem com ela nem com as outras, nada.
Vou morrendo ao poucos..também já tive mais amigos..
Por um lado morro de saudades dela e a única coisa que quero é voltar a vé-la, por outro,medo, medo de levar mais ainda, o que faço, perdido por 100 perdido por 1000, encho-me de coragem, vou lá, improviso a ver o que dá na oportunidade de ser feliz e a ver se ela realmente quer mais alguma coisa. Luto pelo o que quer ou desisto de vez?
Ela esconde bem o jogo, não se descoze em nada já tentei saber o estado civil, filhos..nada. Facebook, já a vi com as amigas nos copos, apenas isso, o que me deu ainda mais vontade de a conhecer melhor.
Tenho alguns planos a curto e médio prazo, tou a pensar especializar-me numa área, logo fechado em casa e andar aí a rondar esplanadas de cafés tipo predador sexual tá quase a acabar.
Mato-me ou deixo que o tempo o faça?
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