Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Animais em circos

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Animais em circos

    Parece que este ano não vai haver animais nos habituais circos de Natal nos Coliseus de Lisboa e Porto.

    O espectador fica a perder ou era expectável isto acontecer? Estará na calha uma proibição para todos os outros circos?

    #2
    O espectador fica a perder, mas a vida dos animais de circo costuma ser muito má, portanto eles ganham.

    Comentário


      #3
      O espectador só fica a perder se valorizar a presenca de animais no circo.

      Comentário


        #4
        Ficam todos a ganhar . Espectáculos deploráveis.

        Comentário


          #5
          Para circo com animais já basta a TVI, agora até lá têm o "animal feroz"

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
            Para circo com animais já basta a TVI, agora até lá têm o "animal feroz"
            Para isso a TVI sempre foi um autentico circo, como um todo

            Comentário


              #7
              O espectador só ganha com isso. Depois disto só falta abolir com outra tradição dos homens das cavernas.

              Comentário


                #8
                E depois disto só falta mesmo abolir a raça humana.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por flybomb Ver Post
                  E depois disto só falta mesmo abolir a raça humana.
                  Pelo menos aquela que pensa que pode fazer tudo o que lhe apetece.

                  Comentário


                    #10
                    Já há alguns tópicos sobre politica e o nosso parlamento no fórum.

                    Comentário


                      #11
                      O circo Chen já não tem animais.

                      O Cardinali sim, e sinceramente aquilo de espetáculo não tem nada.

                      Comentário


                        #12
                        http://www.publico.pt/sociedade/noti...entram-1717326

                        Depois da estranheza, o progresso. Eduardo Paz Barroso não perdeu muito tempo a imaginar possíveis perdas de bilheteira ou lamentos. Para o presidente do Coliseu do Porto, a decisão era tomada num binómio certo-errado e, por isso, não havia dúvidas: pela primeira vez, a icónica instituição da cidade apresenta um circo onde os animais não entram. No Funchal foi decretada formalmente há um ano a proibição de utilização de bichos nestes espectáculos. Lisboa, Cascais, Évora e Faro também seguem recomendações das respectivas assembleias municipais nesse sentido. Está o circo em Portugal a transformar-se?

                        Quando assumiu a presidência do Coliseu, em Setembro de 2014, o programa do circo de Natal desse ano estava fechado. E tinha cães e tigres como “trabalhadores”. Fascinado pelos “lindíssimos tigres”, Eduardo Paz Barroso escreveu na sua página do Facebook que lhe lembravam os desenhados por Júlio Pomar. Só mais tarde, “num exercício de auto-pedagogia”, se pôs a pensar nas “restrições” impostas aos bichos — e em como tudo isso estava errado e era contraditório com o conceito de circo que defendia. A reviravolta deu-se este ano, com o Coliseu a assumir, pela primeira vez, a responsabilidade exclusiva da programação do circo de Natal, banindo os animais: um “sinal de contemporaneidade”.
                        A 300 quilómetros de distância, o recém-eleito deputado do Pessoas-Animais-Natureza (PAN), André Lourenço e Silva, aplaudiu o exemplo. O caminho da evolução, acredita, está já a ser feito — e teve a sua grande demonstração quando o PAN conseguiu o seu primeiro representante no Parlamento, nas legislativas de Outubro. De resto, é olhar para a televisão ou ver o que se passa nas ruas: “Começa a ser unânime esta tendência de se abolir a utilização de animais para divertimento, o caso dos circos e das touradas”, observa.
                        No programa de Governo de António Costa, aparece apenas um bloco com cinco medidas “no domínio do bem-estar animal” — propostas que não constavam do documento inicial, incluídas no seguimento de conversações com o PAN. Mas nenhuma fala directamente do circo. André Lourenço e Silva acredita ainda assim que “o Partido Socialista, tal como outros movimentos políticos com assento na Assembleia da República, sentem já esta questão como um passo a dar na evolução do bem-estar e protecção animal”. Um caminho, sublinha, já iniciado pelo PS “na gestão do município de Lisboa”.
                        Faltam poucos minutos para o início do espectáculo e o Coliseu do Porto vai-se compondo. A família Silva, fiel seguidora do circo de Natal da cidade, faz o aquecimento de balde de pipocas nas mãos e ignora questões de programa: “A gente quer divertir-se, com ou sem animais”. A questão do bem-estar dos bichos foi coisa que não lhes passou pela cabeça noutros anos, admite Cristina, mãe de duas crianças. A resposta está-lhe, ainda assim, na ponta da língua: “Se me dizem que os animais sofrem digo já que sou contra, gosto muito de bichos. Mas também já ouvi dizer que nem sempre é assim.” Junto ao palco circular montado no centro da sala Carolina, de quatro anos, está prestes a estrear-se como espectadora de circo. Os pais, António e Mónica, consideram a questão do bem-estar animal “importante”, mas querem os “extremismos” fora da equação: “Se formos para extremos nem um cavalo podemos montar”, diz o pai de Carolina. Para o casal, a fórmula pode ser qualquer coisa como: “Retirar os animais do seu habitat natural, não. Mas se já nascem em cativeiro e forem bem tratados, sim.”
                        Cresce a ansiedade nos bastidores. Enquanto uns ensaiam exercícios de aquecimento ou fazem malabarismos em tom de brincadeira e relaxamento, Rosa Sáez, palhaça da companhia Los Quixotes, tenta adormecer o filho de um ano num carrinho de bebé. Por ali, mas longe do palco, há um caniche branco a marcar presença. “Apenas cão de companhia”, viajando desde Madrid com o trio de palhaços do qual Rosa faz parte. Em Espanha, como em Portugal, não há uma regra única sobre a utilização de animais em espectáculos de diversão — numas regiões é permitido, noutras não. É um “tema delicado”, consideram. Palavra a Ramón Merlo: “Está a desaparecer e penso que deve desaparecer, sobretudo quando falamos de animais selvagens. Mas um cãozinho a fazer uma participação não me choca.”

                        Comentário


                          #13
                          Provavelmente, para os animais, melhor do que proibir a sua apresentação em espectáculos de circo era obrigar as Companhias de Circo a dar-lhes condições de vida dignas!

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Fype7 Ver Post
                            Para isso a TVI sempre foi um autentico circo, como um todo
                            E tem uma quinta,com muitas vacas.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post
                              Provavelmente, para os animais, melhor do que proibir a sua apresentação em espectáculos de circo era obrigar as Companhias de Circo a dar-lhes condições de vida dignas!
                              vender um rim para ver o circo

                              Comentário


                                #16
                                Só peca por tardia.

                                Comentário

                                AD fim dos posts Desktop

                                Collapse

                                Ad Fim dos Posts Mobile

                                Collapse
                                Working...
                                X