Ataque em discoteca gay na Florida faz 50 mortos e é considerado terrorismo
O atirador que atacou a discoteca gay Pulse em Orlando, na Florida, fez reféns e envolveu-se num tiroteio com nove elementos da polícia de intervenção, o que terá resultado “em 50 mortos”, disse o mayor de Orlando, Buddy Dyer. Este ataque a tiro, já classificado como o mais mortífero da história dos Estados Unidos, está a ser investigado como um caso de terrorismo doméstico.
Armado com uma espingarda, uma pistola e o que se pensa ter sido um engenho explosivo – que a polícia desactivou junto à porta da discoteca –, o atirador morreu durante o ataque, que durou cerca de três horas, disse ochefe da polícia local, John Mina.
O atacante foi identificado como um cidadão americano de origem afegã, Omar Mateen, natural da cidaded Port Saint Luice, na Florida. Mateen estava sob vigilância da polícia, embora sem nunca ter sido detido. As autoridades estão convencidas que não há risco de mais atentados, terá sido iniciativa de um "lobo solitário."
O atacante entrincheirou-se no interior de uma casa-de-banho com cinco reféns, descreve uma televisão local, até ter sido abatido pela polícia, pelas 7h00 de Lisboa, segundo a Reuters. Pelo menos 53 pessoas receberam tratamento hospitalar, disse o mayor Buddy Dyer, que pediu a declaração do estado de emergência na cidade.
O FBI juntou-se à investigação, porque o ataque passou a ser considerado como um caso de terrorismo. "Se consideramos que isto é um acto de terrorismo? Absolutamente, estamos a investigar este caso de todas as perspectivas como um acto de terrorismo. Quer se trate de terrorismo doméstico ou internacional, temos de levar a investigação até ao fim", disse Danny Banks, agente especial do FBI, citado pela Reuters.
A polícia está ainda a investigar se outros objectos deixados pelo atirador na discoteca serão explosivos. Outro agente especial do FBI não confirmou as suspeitas de que o atacante tivesse ligações ao terrorismo islâmico: "Temos algumas sugestões de que este indivíduo poderia ter algumas simpatias com essa ideologia, mas por ora não podemos dizer nada com certeza", afirmou Ronald Hopper.
As autoridades lançaram um apelo a todos os que estiveram na discoteca para que partilhem informação que possa ser útil na investigação. O Presidente Barack OBama foi já informando do sucedido, e instruiu as autoridades oficiais a participarem na investigação.
Na página de Facebook da discoteca, um último post foi publicado por volta das 2h (7h em Lisboa): “Saiam todos do Pulse e corram”.
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O atirador que atacou a discoteca gay Pulse em Orlando, na Florida, fez reféns e envolveu-se num tiroteio com nove elementos da polícia de intervenção, o que terá resultado “em 50 mortos”, disse o mayor de Orlando, Buddy Dyer. Este ataque a tiro, já classificado como o mais mortífero da história dos Estados Unidos, está a ser investigado como um caso de terrorismo doméstico.
Armado com uma espingarda, uma pistola e o que se pensa ter sido um engenho explosivo – que a polícia desactivou junto à porta da discoteca –, o atirador morreu durante o ataque, que durou cerca de três horas, disse ochefe da polícia local, John Mina.
O atacante foi identificado como um cidadão americano de origem afegã, Omar Mateen, natural da cidaded Port Saint Luice, na Florida. Mateen estava sob vigilância da polícia, embora sem nunca ter sido detido. As autoridades estão convencidas que não há risco de mais atentados, terá sido iniciativa de um "lobo solitário."
O atacante entrincheirou-se no interior de uma casa-de-banho com cinco reféns, descreve uma televisão local, até ter sido abatido pela polícia, pelas 7h00 de Lisboa, segundo a Reuters. Pelo menos 53 pessoas receberam tratamento hospitalar, disse o mayor Buddy Dyer, que pediu a declaração do estado de emergência na cidade.
O FBI juntou-se à investigação, porque o ataque passou a ser considerado como um caso de terrorismo. "Se consideramos que isto é um acto de terrorismo? Absolutamente, estamos a investigar este caso de todas as perspectivas como um acto de terrorismo. Quer se trate de terrorismo doméstico ou internacional, temos de levar a investigação até ao fim", disse Danny Banks, agente especial do FBI, citado pela Reuters.
A polícia está ainda a investigar se outros objectos deixados pelo atirador na discoteca serão explosivos. Outro agente especial do FBI não confirmou as suspeitas de que o atacante tivesse ligações ao terrorismo islâmico: "Temos algumas sugestões de que este indivíduo poderia ter algumas simpatias com essa ideologia, mas por ora não podemos dizer nada com certeza", afirmou Ronald Hopper.
As autoridades lançaram um apelo a todos os que estiveram na discoteca para que partilhem informação que possa ser útil na investigação. O Presidente Barack OBama foi já informando do sucedido, e instruiu as autoridades oficiais a participarem na investigação.
Na página de Facebook da discoteca, um último post foi publicado por volta das 2h (7h em Lisboa): “Saiam todos do Pulse e corram”.
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https://www.publico.pt/mundo/noticia/tiroteio-em-discoteca-gay-na-florida-1734857
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