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Intolerância a crianças - Verdade ou exagero?

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    Sociedade Intolerância a crianças - Verdade ou exagero?

    Vi este artigo no facebook de uma amiga, mãe de dois filhos.

    Todos concordam que o país precisa de mais bebés, mas poucos cedem um milímetro do seu bem-estar para os ter por perto. Nas ruas, não há lei que resista: temos uma cidadania intolerante a crianças.

    “Olha aqueles espertos que trouxeram um bebé só para passar à frente dos outros; isto agora é só truques, se calhar nem é deles”. Foi debaixo deste e de outros comentários bem sonoros que fui atendido há dias, com a minha mulher, no Serviço de Finanças de Picoas, em Lisboa, acerca de uma situação que envolvia ambos. Chegámos antes do abrir da porta, integrámos a fila formada na rua, tirámos senha quando o relógio bateu as 9h da manhã e, tendo trazido a nossa filha por não termos com quem a deixar àquela hora, exercemos o direito à prioridade no atendimento. Tudo normal? Pelos vistos não, já que os insultos não tardaram. E, incontestados pelos restantes, vieram proferidos por quem menos se esperaria – uma senhora com idade para ser avó, elegantemente vestida e, tanto quanto é possível supor, com instrução acima da média.
    Continua no link abaixo

    http://observador.pt/opiniao/intolerancia-a-criancas/

    Se por um lado é verdade que há uma falta de intolerância com crianças em locais como restaurantes, afirmar-se que não se toleram crianças no geral parece-me exagerado. O que pensam deste assunto?





    Editado pela última vez por DarkRose; 31 August 2016, 12:59. Razão: erro ortográfico

    #2
    O artigo é manifestamente exagerado (muito mesmo) e parte da afirmação de uma coisa que não é verdadeira para em cima disso construir toda uma argumentação que na verdade é falsa.
    Na qualidade de pai de uma criança que atravessa precisamente a idade em que se comportam tipo elefante em loja de porcelanas, nunca assisti a nada disto que ele enuncia. Aliás pelo contrário, a presença de uma criança costuma arrancar sorrisos ao mais circunspecto empregado de repartição ou restaurante.

    Comentário


      #3
      Esse artigo é digno de CMTV....

      Comentário


        #4
        Não sei.

        Há tempos falava com um sr. estrangeiro e algo conhecedor de diversos países. Dizia-me ele que Portugal era um país onde as pessoas não têm pudor de sorrir, acarinhar e fazer festas ou tontices a qualquer criança que vejam na rua. Ou seja, que em PT uma criança de tenra idade é um motivo de conversa ou de abordar alguém desconhecido.

        Dizia também que isso é muito raro nos países mais "civilizados" onde existe um pudor enorme e um certo código de "não-interferência" entre seres humanos no dia-a-dia.

        Vá-se lá perceber agora a interpretação deste jovem colunista.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por raioxpantera Ver Post
          Esse artigo é digno de CMTV....
          Totalmente.

          Uma velha desocupada resmungona = Sociedade

          Comentário


            #6
            A questão das finanças é facilmente explicável. Existem crianças que vão à mesma repartição duas vezes com "pais" diferentes... São utilizadas como passaporte para passar à frente.

            Fiquei aqui a matutar porque raio há-de uma criança de prioridade no elevador de um centro comercial. Como pai de uma criança de 10 meses nunca me passaria pela cabeça fazer isso. É uma questão de esperar mais uns 2 minutos ou 3...

            No caso da esplanada, obviamente que não gosto que não fumem ao pé das crianças, principalmente da minha. Mas também não vou pedir à pessoa para apagar o cigarro, afinal não está a cometer qualquer ilegalidade, e se calhar daí a 10 minutos o meu puto pode fazer uma enorme birra (pouco provável felizmente) e ele "tem" que ouvir o choro que incomoda. Actualmente tento desviar o carrinho para um local onde não se dirija o fumo.

            Resumindo, algum choradinho infundado misturado com (talvez) algum fanatismo relativamente à maternidade.

            PS: Gosto mais daquele texto dos pais sem cromices... esse sim é o meu estilo de paternidade.

            Comentário


              #7
              Esperem lá, mas ele com uma criança queria passar à frente de uma pessoa idosa?

              Isso parece um daqueles cruzamentos com um stop de cada lado....

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                Esperem lá, mas ele com uma criança queria passar à frente de uma pessoa idosa?

                Isso parece um daqueles cruzamentos com um stop de cada lado....
                Idoso não implica caquético.

                Entretanto, relativamente ao teu outro posto, onde entro com o meu puto é uma festa. Obviamente que isto é facilitado pela empatia dele.

                Comentário


                  #9
                  Não concordo com isso do "termos uma cidadania intolerante a crianças". Tenho dois filhos, por isso já passei por diversas experiências, e apenas uma vez tive de "levantar a voz" e basicamente dar um sermão a uma senhora que aparentemente não compreende o conceito de "caixa prioritária" num supermercado. Mesmo enquanto estive grávida, é verdade que algumas pessoas faziam de conta que não me viam para não me dar lugar nos transportes públicos, mas muitas outras (a maioria) não tinha qualquer problema em fazê-lo e alguns antes sequer de eu dizer o que quer que seja. Nesse aspecto acho que somos um país normal. E também é "normal" meterem-se com os meus miúdos, nomeadamente as pessoas de mais idade (um sorriso, um adeus).

                  Menção honrosa, já agora, a um senhor que estava à minha frente nuns CTT, estava eu gravidíssima do meu primeiro filho, e que queria à força que eu passasse à frente dele, quando na realidade disse e repeti (após agradecer o gesto) que não valia a pena porque eu estava a sentir-me bem e tinha muito tempo.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                    Fiquei aqui a matutar porque raio há-de uma criança de prioridade no elevador de um centro comercial. Como pai de uma criança de 10 meses nunca me passaria pela cabeça fazer isso. É uma questão de esperar mais uns 2 minutos ou 3...
                    Presumindo que estás com a criança num carrinho, não tens outra hipótese senão ir de elevador. Os outros utentes podem sempre ir pelas escadas, que por sinal até costumam ser rolantes.

                    Comentário


                      #11
                      Há poucos dias assisti a uma coisa que me deixou muito bem impressionado. Estava num restaurantezinho em Lisboa, daqueles bons e baratos, cujo grande "defeito" é permitir que se fume. Estava acompanhado da minha filha e sabendo que se trata de um restaurante para fumadores, fiquei como é costume num lugar junto à janela (aberta). Na mesa ao lado estavam 2 clientes que não teriam mais que 20 anos. Quando lhe apeteceu fumar levantaram-se ambos com a maior das naturalidades e foram fumar lá para fora. Mesmo estando num restaurante para fumadores.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por 33Stradale Ver Post
                        Presumindo que estás com a criança num carrinho, não tens outra hipótese senão ir de elevador. Os outros utentes podem sempre ir pelas escadas, que por sinal até costumam ser rolantes.
                        Podem ter outros problemas de saúde. Já me aconteceu a mim...

                        De qualquer forma nada de negativo acontece ao meu filho se for no elevador seguinte, ainda por cima nos shoppings que costumam ter vários lado a lado.
                        Não sou pessoa de usar os meus direito só porque são meus direitos, que neste caso nem é. Se fosse a uma repartição com 50 pessoas à frente faria valer, já se for como quando fui tirar o cartão do cidadão, e tratar de um DUA, não morremos por lá estar mais uns 10 minutos. Aliás, as restantes pessoas até estiveram na brincadeira com o miúdo.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                          Podem ter outros problemas de saúde. Já me aconteceu a mim...

                          De qualquer forma nada de negativo acontece ao meu filho se for no elevador seguinte, ainda por cima nos shoppings que costumam ter vários lado a lado.
                          Não sou pessoa de usar os meus direito só porque são meus direitos, que neste caso nem é. Se fosse a uma repartição com 50 pessoas à frente faria valer, já se for como quando fui tirar o cartão do cidadão, e tratar de um DUA, não morremos por lá estar mais uns 10 minutos. Aliás, as restantes pessoas até estiveram na brincadeira com o miúdo.
                          Numa sociedade com civismo não é o titular do direito que tem que o fazer valer. São as pessoas em geral que o devem fazer prevalecer. Devia ser assim.

                          Comentário


                            #14
                            Respondendo ao título do tópico, uma vez que não me dei ao trabalho de ler o artigo, não acho que sejamos uma sociedade intolerante a crianças, bem pelo contrário.
                            O fenómeno, por exemplo, dos restaurantes e hotéis sem crianças parecem-me mais uma reacção à incivilidade de muitos pais, do que propriamente à das crianças, que, como é óbvio, não têm noção das circunstâncias.

                            Comentário


                              #15
                              Lá porque existem umas quantas "maçãs podres" que não toleram crianças, isso não significa que a sociedade, no seu geral, se comporte da mesma maneira.

                              Como pai de uma criança em idade turbulenta, acho todo o artigo um tanto ou quanto (muito) exagerado. Mas se ajudar a levar umas quantas "maçãs podres" a repensar a sua atitude (pouco provável, mas há que ser optimista), tanto melhor...

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por 33Stradale Ver Post
                                Numa sociedade com civismo não é o titular do direito que tem que o fazer valer. São as pessoas em geral que o devem fazer prevalecer. Devia ser assim.
                                No caso da repartição foi me "oferecida" a possibilidade de passar. Como não tinha pressa, o puto não tinha que comer, não estava rabugento, nem tinha a fralda suja, não aceitei.

                                Mas continuo sem perceber porque carga de água hei-de passar à frente dos outros no elevador. Aquilo são mais uns 2 minutos...

                                Parece-me que há pais que acham que, ao terem um filho, fizeram um favor à humanidade e por isso devem ser apajeados. No meu caso acho que se houver uma justificação lógica pedimos um tratamento diferenciado, caso não exista não devemos ter tratamento preferencial.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                  No caso da repartição foi me "oferecida" a possibilidade de passar. Como não tinha pressa, o puto não tinha que comer, não estava rabugento, nem tinha a fralda suja, não aceitei.

                                  Mas continuo sem perceber porque carga de água hei-de passar à frente dos outros no elevador. Aquilo são mais uns 2 minutos...

                                  Parece-me que há pais que acham que, ao terem um filho, fizeram um favor à humanidade e por isso devem ser apajeados. No meu caso acho que se houver uma justificação lógica pedimos um tratamento diferenciado, caso não exista não devemos ter tratamento preferencial.
                                  Eu acho que é mais o contrário: porque é que pessoas que não "precisam" do elevador não cedem o espaço a quem não tem alternativa?

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                    [..]
                                    PS: Gosto mais daquele texto dos pais sem cromices... esse sim é o meu estilo de paternidade.
                                    Fiquei curioso e fui pesquisar.
                                    É este?
                                    http://visao.sapo.pt/opiniao/em-sinc...pais-obcecados

                                    Não conhecia, e gostei de ler. Sem dúvida mais o meu estilo :D

                                    Comentário


                                      #19
                                      Não se deve dar muito protagonismo aos cromos que escrevem desta forma.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por LuisMiguel Ver Post
                                        Eu acho que é mais o contrário: porque é que pessoas que não "precisam" do elevador não cedem o espaço a quem não tem alternativa?
                                        Não entremos por aí. Porque provavelmente nós nem precisaríamos de levar os putos no carrinho, ou em última instância nem precisávamos de levar os putos ao shopping.

                                        Também passam à frente nos restaurantes?

                                        Originalmente Colocado por oversaturn Ver Post
                                        Fiquei curioso e fui pesquisar.
                                        É este?
                                        http://visao.sapo.pt/opiniao/em-sinc...pais-obcecados

                                        Não conhecia, e gostei de ler. Sem dúvida mais o meu estilo :D
                                        Exactamente como o meu. Muita tranquilidade que assim também a incutimos aos putos

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por oversaturn Ver Post
                                          Fiquei curioso e fui pesquisar.
                                          É este?
                                          http://visao.sapo.pt/opiniao/em-sinc...pais-obcecados

                                          Não conhecia, e gostei de ler. Sem dúvida mais o meu estilo :D
                                          Muito bom!

                                          Por acaso acho que a questão abordada neste texto, centralizada nas crianças, pode ser aplicada um pouco a tudo.

                                          A maioria das pessoas que conheço hoje tenta correr sempre para a frente, ser o melhor disto, ter aquilo e depois experimentar o outro. Mas na realidade não importa muito se gostam ou não, desde que se ponha um "visto" nisso. Até ter filhos se torna uma faceta disso mesmo.

                                          As conversas são sempre as mesmas: já tirou o curso; Já casou; já tenho 5 filhos; já tenho n netos; já fui ao méxico; já me divorciei; já tive 2 enfartes; já fiz quimio; já...

                                          Muito se corre hoje em dia, apesar de muitos não saberem muito bem para onde estão a correr.

                                          Acho que vivemos numa era "Forrest Gump". Run, Run...

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                            Não entremos por aí. Porque provavelmente nós nem precisaríamos de levar os putos no carrinho, ou em última instância nem precisávamos de levar os putos ao shopping.
                                            Mas acho que é exatamente por aí: um princípio que aplico na vida é não ser "empata-fadas" (ler "fada" com pronúncia açoriana em voz alta). Se eu tenho 'n' escadas e tapetes rolantes no shopping e aparece alguém para usar o elevador porque não tem alternativa (seja carrinho de criança, de compras, seja pessoa em cadeira de rodas, etc.), porque é que hei de ocupar esse espaço? É que se calhar, demoro menos eu a ir a pé desde o elevador até uma das outras escadas do que a pessoa que está ali sem alternativa esperar por outro elevador que, além de demorar a vir, pode vir tão cheio que já não vai caber.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por LuisMiguel Ver Post
                                              Mas acho que é exatamente por aí: um princípio que aplico na vida é não ser "empata-fadas" (ler "fada" com pronúncia açoriana em voz alta). Se eu tenho 'n' escadas e tapetes rolantes no shopping e aparece alguém para usar o elevador porque não tem alternativa (seja carrinho de criança, de compras, seja pessoa em cadeira de rodas, etc.), porque é que hei de ocupar esse espaço? É que se calhar, demoro menos eu a ir a pé desde o elevador até uma das outras escadas do que a pessoa que está ali sem alternativa esperar por outro elevador que, além de demorar a vir, pode vir tão cheio que já não vai caber.
                                              Percebo o teu ponto de vista, mas não concordo. Não há uma razão lógica para eu não esperar 2 minutos.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                                Percebo o teu ponto de vista, mas não concordo. Não há uma razão lógica para eu não esperar 2 minutos.
                                                Pois, a minha razão é que, se eu for para uma escada, nem tu nem eu esperamos dois minutos. Se eu não for, (pelo menos) um de nós vai esperar esses dois minutos.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por LuisMiguel Ver Post
                                                  Pois, a minha razão é que, se eu for para uma escada, nem tu nem eu esperamos dois minutos. Se eu não for, (pelo menos) um de nós vai esperar esses dois minutos.
                                                  Não me chateia esperar 2 minutos em frente a um elevador. Nem me acho no direito de passar à frente dos outros só porque tenho um filho.

                                                  Mas eu sou um bocado diferente. Afinal devo ter sido a única pessoa em Portugal que armou um pé de vento para pagar uma taxa moderadora para a qual tinha/tenho isenção, por não concordar com esta. Acabei por não conseguir...

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Está claramente exagerado.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Acho o o artigo exagerado. Catalogar a sociedade de intolerante a crianças, é demasiado radical.
                                                      Falta é civismo a muitas pessoas.

                                                      O episódio do elevador num centro comercial é gritante.
                                                      Quem utiliza o carrinho de bebé, não tem alternativa ao elevador, até é mesmo proibido usar a escada rolante para levar carrinhos de bebé. Já me aconteceu estar 10 minutos a espera dum elevador.

                                                      Também já me aconteceu, numa caixa prioritária de supermercado, as pessoas contestarem a idade do meu filho, que tinha ano e meio, quando a prioridade é até crianças de dois anos.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Há exageros seja de que lado for : seja dos que não gostam de aturar os miudos, seja dos que acham que os putos devem fazer o que lhes apetecer em locais publicos e berrar até mais não.

                                                        De uma forma ou de outra, é perfeitamente normal que muita gente não queira ter filhos. A qualidade de vida e a capacidade financeira são melhores que há muitos anos atrás, mas por outro lado a sociedade não é sempre igual e parece hoje em dia não haver tanto um espírito de querer ter filhos.

                                                        Antigamente não havia muito dinheiro para passear, etc, hoje em dia há essa possibilidade e muita gente não quer abdicar disso embora com filhos se consiga mas é mais dificil nem que seja devido ao dinheiro.


                                                        O que não percebo é que haja pessoas que só por terem filhos, acham que os outros estão errados ao não querer ter. Era o que mais faltava, cada um sabe de si.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Concordo plenamente que haja hoteis e restaurantes com politicas de restrição de acesso a crianças.

                                                          Ninguem tem de levar com as birras e a má educação dos filhos dos outros nas ferias ou num restaurante.
                                                          Afinal a oferta é tão grande que dizer que depois não podem frequentar esse tipo de estabelecimentos é no minimo ridiculo

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Esse artista parece que está à espera de uma medalha do Marcelo por ter tido um filho.
                                                            Dá ideia que tudo o que o rodeia deve parar para lhe dar passagem.

                                                            Que raio de atitude!

                                                            Comentário

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