Dia 4 enviei uma pm a um moderador deste fórum que teve actividade de lá para cá a perguntar se este tópico podia não ser merjado com o da crise por achar que tem conteúdo relevante para estar à parte, não me respondeu não sei porquê, por isso gostava que por favor não o merjassem com esse mesmo tópico, por favor...
Peço que sejam o mais construtivos possivel nas vossas participações, por favor.
A negrito as perguntas e por baixo os meus argumentos.
Eram capazes de viver em casa arrendada a vida toda?
Isto se houvesse um mercado de arrendamento com boa oferta claro, com escolha e preços acessiveis.
O estado teria que alugar todas as suas casas que estivessem em condições mais as que conseguisse de penhoras por exemplo, para obrigar os privados a baixar os preços para niveis razoáveis.
Uma das coisas que tenho a certeza que mais coloca de pé atrás quem nalguma altura da vida lhe passa pela cabeça arrendar casa é a possibilidade de mudança a qualquer altura com todo o stresse que isso implica, ora para combater isso e tornar o arrendamento mais atractivo podia-se obrigar os proprietários a num espaço de 5 anos apenas poderem aumentar a renda ao ritmo da inflação.
É verdade que uma casa arrendada nunca é de quem a aluga mas também é verdade que uma renda decente é uns bons euros mais barata que pagar a casa ao banco.
Ora esse dinheiro pode servir para investimentos proveitosos nacionais ou mesmo estrangeiros por várias vias para maximizar a entrada de capitais no pais.
Se todos tivessem casa arrendada e poupassem esse dinheiro podia ter sido evitado o pedido de ajuda externa em 2011 porque haveria dinheiro entre portas para financiar a má gestão do Sócrates até ganhar noção e demitir-se ou o presidente da república ganhar "bolas" e demiti-lo a ele.
Pensem em toda a austeridade que se teria evitado, desemprego, emigração, suicidios...
Esse dinheiro podia ainda servir para financiar mais barato pessoas, empresas e estados e lucrar com isso... tanto quem empresta como quem se serviria do dinheiro a custos mais baixos.
Lembrem-se que o crédito habitação é uma das maiores causas dos nossos défices quase consecutivos da balança de pagaentos com o exterior, sendo uma das causas da nossa estagnação económica e endividamento.
Eram capazes de manter o mesmo carro muito tempo sendo comprado novo ou importado, salvo excepções?
As excepções seria por exemplo inundação grave, fazer muitos quilómetros e estar absolutamente farta do carro, incêndio, acidente que comprometesse a segurança do carro, ter um carro de3 portas e passar a ter mulher e pelo menos um filho ou alteração de rendimentos para baixo ou para cima (para cima teria que existir um gap valente que compensasse a troca de carrro antes de tempo, por exemplo a pessoa ter um segmento B e dum momento para o outro ficar com dinheiro na boa para um segmento D).
Vão dizer que um carro chega a uma certa idade e começa a dar despesa da grossa, mas reparem se por exemplo estiver a precisar duma despesa de 4000€ num motor revisto vão comprar outro carro com esses 4000€ que vai precisar do mesmo mais tarde e com um bocado de azar ainda tráz defeitos escondidos?
Ou vão dizer que se junta mais um bocado e se compra um carro melhor?
Isso para mim é gastar dinheiro desnecessariamente... só defendo isso (e tão cedo quanto possivel) quando o carro tem pouca resistência a acidentes.
Como existiriam menos importações os impostos sobre os carros podiam ser mais baixos porque a economia estaria menos endividada logo em teoria haveria mais consumo e o estado acabaria por cobrar os mesmos impostos por outras vias.
Noutro fórum da Motorpress alguém falou em manter o mesmo carro pelo menos 15 anos, eu vou mais longe e defendo manter o carro até atingir determinados quilómetros (até pode ser mais cedo) e a pessoa já ter tirado realmente muito partido do carro, por exemplo 250 000 ou mesmo 300 000km.
Isso daria um parque automóvel ainda mais envelhecido é certo, mas hoje em dia os carro seguros como são mantêm-se perfeitamente actuais por muito tempo, o mesmo não diria com carros com muito menos segurança que existiam até há uns anos atrás...
Lembrem-se que os automóveis tal como o crédito habitação é uma das maiores causas dos nossos défices quase consecutivos da balança de pagamentos com o exterior, sendo uma das causas da nossa estagnação económica e endividamento.
Eram capazes de comprar carro claramente abaixo das vossas possibilidades?
E em vez de se dar imenso dinheiro por um bom carro a diesel que queira-se ou não ao fim duns anos é só mais um carro, sugiro comprar um carro mais barato mas com um bom motor a gasolina/GPL... para não fartar tão cedo.
A procura de carros claramente abaixo das possibilidades ia contribuir para que a compra de carro novo fosse ainda menos atractiva porque ia levar a uma desvalorização ainda maior dos carros ao focar a maior parte da procura nos carros mais baratos (de 5000, que seriam os que a classe média mais compraria de acordo com a minha teoria)...
A importação de carros usados podia ser feita com baixos impostos ou nenhuns (com a proibição de troca por x anos/x kms) para contribuir para o afundar dos preços no nosso pais e mesmo para colmatar falhas de mercado quando não existissem carros em quantidade suficiente dum determinado preço cá dentro.
Por exemplo aqui ao lado em Espanha, para não ir muito longe, num site de classificados automóveis o Bmw M5 e60 começa nos 16 000€ enquanto cá se manda para os 34 000€ no minimo... sim, podia dar um exemplo mais racional, mas foi o que me ocorreu (assim tive prazer na busca que fiz).
Se com a importação barata ou gratuita o segundo fosse colocado em concorrência com o primeiro os preços teriam que ajustar para baixo.
Eram capazes de trocar de tralha apenas quando realmente fosse preciso salvo excepções?
As excepções seriam por exemplo terem móveis em casa claramente feios e antiquados e terem mesmo vontade de trocar.
Ou o telemóvel tornar a avariar passado pouco tempo de ter sido reparado como já aconteceu com uma televisão CRT cá em casa que acabou por ir fora.
Com tralha refiro-me a móveis, televisões, telemóveis, sofás, máquinas de fotografar e filmar, computador, tablet...
Eram capazes de divulgar as seguintes ideias e apenas votarem em que as prometesse meter em marcha?
- Tornar o pais um paraiso fiscal tipo Luxemburgo para empresas e pessoas estrangeiras.
Eu sei que existem os vistos gold mas esses além de propiciarem ilegalidades (dão acesso ao espaço Schengen certo?) ainda são gananciosos porque obrigam a critérios algo optimistas que certamente deixam muita gente de parte.
O que eu propunha na parte do paraiso fiscal para pessoas estrangeiras era por exemplo elas dentro das nossas fronteiras não pagarem imposto sobre combustiveis por exemplo... o estado perderia receita no imediato mas ganharia na taxação das petroliferas, fora o chamariz que não seria para todo o tipo de turistas espalhados pelo mundo...
-Industrialização com (preferencialmente) grandes empresas a trazerem para cá fábricas sempre que tal fosse possivel e para ser atractivo serem as únicas a venderem no pais.
Claro que isto teria que obrigar a preços acordados com o estado para evitar que o monopólio se virasse contra os consumidores e teriam que concordar em existir punições diversas sempre que, por exemplo, o atendimento ao público não fosse o melhor.
Lembrem-se que a desindustrialização é uma das causas da queda económica do pais em particular e do mundo ocidental em particular porque ao deslocalizarem-se as empresas maioritariamente para paises emergentes deixamos de produzir muitos produtos dentro de portas e passamos a importar, com isso prejudicando a balança de pagamentos com o exterior em milhões de euros...
-Junção de empresas com o mesmo ramo de negócio para facilitar em muito a sua internacionalização.
Por exemplo um café sozinho não tem poder de compra para um espaço publicitário em horário nobre numa televisão espanhola que custe, suponhamos, 10 000€, mas se todos se juntarem isso já é perfeitamente possivel.
Isto obrigaria a acordos com o estado para o monopólio não se virar contra os consumidores tal como noutra medida que propús para trás, por exemplo com a prática de preços abusivos, mau atendimento ou falta de higiene.
Está certo que algumas das medidas que proponho era necessário que o pais saisse do euro e da união europeia e isso na situação actual era suicidio mas com a ajuda de todos era possivel dar um novo rumo ao pais... como a Austrália.
Ou vão dizer que compete ao governo e às empresas cuidarem da balança de pagamentos?
Um povo patriota tem muita coisa a dizer nesse assunto na minha opinião, sem para isso ser necessário ser empresário ou politico.
Peço que sejam o mais construtivos possivel nas vossas participações, por favor.
A negrito as perguntas e por baixo os meus argumentos.
Eram capazes de viver em casa arrendada a vida toda?
Isto se houvesse um mercado de arrendamento com boa oferta claro, com escolha e preços acessiveis.
O estado teria que alugar todas as suas casas que estivessem em condições mais as que conseguisse de penhoras por exemplo, para obrigar os privados a baixar os preços para niveis razoáveis.
Uma das coisas que tenho a certeza que mais coloca de pé atrás quem nalguma altura da vida lhe passa pela cabeça arrendar casa é a possibilidade de mudança a qualquer altura com todo o stresse que isso implica, ora para combater isso e tornar o arrendamento mais atractivo podia-se obrigar os proprietários a num espaço de 5 anos apenas poderem aumentar a renda ao ritmo da inflação.
É verdade que uma casa arrendada nunca é de quem a aluga mas também é verdade que uma renda decente é uns bons euros mais barata que pagar a casa ao banco.
Ora esse dinheiro pode servir para investimentos proveitosos nacionais ou mesmo estrangeiros por várias vias para maximizar a entrada de capitais no pais.
Se todos tivessem casa arrendada e poupassem esse dinheiro podia ter sido evitado o pedido de ajuda externa em 2011 porque haveria dinheiro entre portas para financiar a má gestão do Sócrates até ganhar noção e demitir-se ou o presidente da república ganhar "bolas" e demiti-lo a ele.
Pensem em toda a austeridade que se teria evitado, desemprego, emigração, suicidios...
Esse dinheiro podia ainda servir para financiar mais barato pessoas, empresas e estados e lucrar com isso... tanto quem empresta como quem se serviria do dinheiro a custos mais baixos.
Lembrem-se que o crédito habitação é uma das maiores causas dos nossos défices quase consecutivos da balança de pagaentos com o exterior, sendo uma das causas da nossa estagnação económica e endividamento.
Eram capazes de manter o mesmo carro muito tempo sendo comprado novo ou importado, salvo excepções?
As excepções seria por exemplo inundação grave, fazer muitos quilómetros e estar absolutamente farta do carro, incêndio, acidente que comprometesse a segurança do carro, ter um carro de3 portas e passar a ter mulher e pelo menos um filho ou alteração de rendimentos para baixo ou para cima (para cima teria que existir um gap valente que compensasse a troca de carrro antes de tempo, por exemplo a pessoa ter um segmento B e dum momento para o outro ficar com dinheiro na boa para um segmento D).
Vão dizer que um carro chega a uma certa idade e começa a dar despesa da grossa, mas reparem se por exemplo estiver a precisar duma despesa de 4000€ num motor revisto vão comprar outro carro com esses 4000€ que vai precisar do mesmo mais tarde e com um bocado de azar ainda tráz defeitos escondidos?
Ou vão dizer que se junta mais um bocado e se compra um carro melhor?
Isso para mim é gastar dinheiro desnecessariamente... só defendo isso (e tão cedo quanto possivel) quando o carro tem pouca resistência a acidentes.
Como existiriam menos importações os impostos sobre os carros podiam ser mais baixos porque a economia estaria menos endividada logo em teoria haveria mais consumo e o estado acabaria por cobrar os mesmos impostos por outras vias.
Noutro fórum da Motorpress alguém falou em manter o mesmo carro pelo menos 15 anos, eu vou mais longe e defendo manter o carro até atingir determinados quilómetros (até pode ser mais cedo) e a pessoa já ter tirado realmente muito partido do carro, por exemplo 250 000 ou mesmo 300 000km.
Isso daria um parque automóvel ainda mais envelhecido é certo, mas hoje em dia os carro seguros como são mantêm-se perfeitamente actuais por muito tempo, o mesmo não diria com carros com muito menos segurança que existiam até há uns anos atrás...
Lembrem-se que os automóveis tal como o crédito habitação é uma das maiores causas dos nossos défices quase consecutivos da balança de pagamentos com o exterior, sendo uma das causas da nossa estagnação económica e endividamento.
Eram capazes de comprar carro claramente abaixo das vossas possibilidades?
E em vez de se dar imenso dinheiro por um bom carro a diesel que queira-se ou não ao fim duns anos é só mais um carro, sugiro comprar um carro mais barato mas com um bom motor a gasolina/GPL... para não fartar tão cedo.
A procura de carros claramente abaixo das possibilidades ia contribuir para que a compra de carro novo fosse ainda menos atractiva porque ia levar a uma desvalorização ainda maior dos carros ao focar a maior parte da procura nos carros mais baratos (de 5000, que seriam os que a classe média mais compraria de acordo com a minha teoria)...
A importação de carros usados podia ser feita com baixos impostos ou nenhuns (com a proibição de troca por x anos/x kms) para contribuir para o afundar dos preços no nosso pais e mesmo para colmatar falhas de mercado quando não existissem carros em quantidade suficiente dum determinado preço cá dentro.
Por exemplo aqui ao lado em Espanha, para não ir muito longe, num site de classificados automóveis o Bmw M5 e60 começa nos 16 000€ enquanto cá se manda para os 34 000€ no minimo... sim, podia dar um exemplo mais racional, mas foi o que me ocorreu (assim tive prazer na busca que fiz).
Se com a importação barata ou gratuita o segundo fosse colocado em concorrência com o primeiro os preços teriam que ajustar para baixo.
Eram capazes de trocar de tralha apenas quando realmente fosse preciso salvo excepções?
As excepções seriam por exemplo terem móveis em casa claramente feios e antiquados e terem mesmo vontade de trocar.
Ou o telemóvel tornar a avariar passado pouco tempo de ter sido reparado como já aconteceu com uma televisão CRT cá em casa que acabou por ir fora.
Com tralha refiro-me a móveis, televisões, telemóveis, sofás, máquinas de fotografar e filmar, computador, tablet...
Eram capazes de divulgar as seguintes ideias e apenas votarem em que as prometesse meter em marcha?
- Tornar o pais um paraiso fiscal tipo Luxemburgo para empresas e pessoas estrangeiras.
Eu sei que existem os vistos gold mas esses além de propiciarem ilegalidades (dão acesso ao espaço Schengen certo?) ainda são gananciosos porque obrigam a critérios algo optimistas que certamente deixam muita gente de parte.
O que eu propunha na parte do paraiso fiscal para pessoas estrangeiras era por exemplo elas dentro das nossas fronteiras não pagarem imposto sobre combustiveis por exemplo... o estado perderia receita no imediato mas ganharia na taxação das petroliferas, fora o chamariz que não seria para todo o tipo de turistas espalhados pelo mundo...
-Industrialização com (preferencialmente) grandes empresas a trazerem para cá fábricas sempre que tal fosse possivel e para ser atractivo serem as únicas a venderem no pais.
Claro que isto teria que obrigar a preços acordados com o estado para evitar que o monopólio se virasse contra os consumidores e teriam que concordar em existir punições diversas sempre que, por exemplo, o atendimento ao público não fosse o melhor.
Lembrem-se que a desindustrialização é uma das causas da queda económica do pais em particular e do mundo ocidental em particular porque ao deslocalizarem-se as empresas maioritariamente para paises emergentes deixamos de produzir muitos produtos dentro de portas e passamos a importar, com isso prejudicando a balança de pagamentos com o exterior em milhões de euros...
-Junção de empresas com o mesmo ramo de negócio para facilitar em muito a sua internacionalização.
Por exemplo um café sozinho não tem poder de compra para um espaço publicitário em horário nobre numa televisão espanhola que custe, suponhamos, 10 000€, mas se todos se juntarem isso já é perfeitamente possivel.
Isto obrigaria a acordos com o estado para o monopólio não se virar contra os consumidores tal como noutra medida que propús para trás, por exemplo com a prática de preços abusivos, mau atendimento ou falta de higiene.
Está certo que algumas das medidas que proponho era necessário que o pais saisse do euro e da união europeia e isso na situação actual era suicidio mas com a ajuda de todos era possivel dar um novo rumo ao pais... como a Austrália.
Ou vão dizer que compete ao governo e às empresas cuidarem da balança de pagamentos?
Um povo patriota tem muita coisa a dizer nesse assunto na minha opinião, sem para isso ser necessário ser empresário ou politico.
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