O poder nunca gostou de ser contestado. Muda de mãos, mas não muda a sua natureza, quem sente que domina a mentalidade, a cultura tem tendência a querer criar limites ao livre debate de ideias.
Um sinal de aonde existe atualmente a tendência para o totalitarismo cultural, para a repressão do livre debate de ideias é esta noticia:
Deputados do PS e BE questionam debate de conselho da Ética sobre eutanásia
diz um deputado do BE:
o que é revelador de várias coisas, que este deputado entende um debate como uma forma de condicionar uma decisão politica, uma forma de manipular, revela incomodo por se realizarem debates aonde possa não estar numa posição dominante e finalmente incómodo por não ter o monopólio do condicionamento.
Um sinal de aonde existe atualmente a tendência para o totalitarismo cultural, para a repressão do livre debate de ideias é esta noticia:
Deputados do PS e BE questionam debate de conselho da Ética sobre eutanásia
O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida está a preparar um ciclo de debates sobre a morte assistida, mas deputados do BE e do PS questionam a sua realização.
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O objetivo é “recolher contributos de constitucionalistas, filósofos, académicos, ordens profissionais da saúde, associações representativas de doentes, incluindo, entre outros, grupos pediátricos, sociedades científicas, confissões religiosas e associações de jovens”.
O ciclo de debates deve acontecer entre maio e dezembro em cidades como Aveiro, Braga, Coimbra, Covilhã, Évora, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Porto, Setúbal, Vila Real, em parceria com autarquias e instituições académicas, concluindo-se com um seminário internacional, em que seriam apresentadas e discutidas experiências de vários países.
Segundo disseram à Lusa fontes dos grupos parlamentares, está previsto que o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida emita, até final do ano, um parecer sobre a morte assistida, face à possibilidade de o parlamento vir a legislar o assunto.
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O objetivo é “recolher contributos de constitucionalistas, filósofos, académicos, ordens profissionais da saúde, associações representativas de doentes, incluindo, entre outros, grupos pediátricos, sociedades científicas, confissões religiosas e associações de jovens”.
O ciclo de debates deve acontecer entre maio e dezembro em cidades como Aveiro, Braga, Coimbra, Covilhã, Évora, Funchal, Lisboa, Ponta Delgada, Porto, Setúbal, Vila Real, em parceria com autarquias e instituições académicas, concluindo-se com um seminário internacional, em que seriam apresentadas e discutidas experiências de vários países.
Segundo disseram à Lusa fontes dos grupos parlamentares, está previsto que o Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida emita, até final do ano, um parecer sobre a morte assistida, face à possibilidade de o parlamento vir a legislar o assunto.
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“Não nos deixaremos condicionar pelos debates de outras organizações”, disse esta terça-feira à Lusa o líder parlamentar do Bloco de Esquerda (BE), Pedro Filipe Soares, dado que os bloquistas têm em curso, há meses, um processo de debate, após a apresentação do seu anteprojeto de lei, em janeiro.
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